Publicações

  • Guia sentimental da cidade de Pirenópolis

    Autor: Elder Rocha Edição: 2010 Páginas: 144

    Este Guia não é um guia turístico. Mas acredito que possa interessar a um turista com certa curiosidade intelectual, mas não, é claro, àqueles que só vão apreciar o passeio pela Cidade após a observação das suas fotografias... Tento aqui uma perspectiva a vol d’oiseau da Cidade em toda a sua complexidade física e espiritual. O escopo do trabalho não permite aprofundamento, mas sim abrangência, ainda que um pouco limitada. Admito uma certa visão impressionista e pessoal e, em função disto, talvez se tenha avultado certas coisas ou apequenado outras. Como o livrinho não tem pretensões acadêmicas, isto se torna, creio, perdoável. (o autor)

  • Robert Smith e o Brasil - Vol 2 - Cartografia e Iconografia

    Autor: Robert Chester Smith | organização Nestor Goulart Reis Filho Edição: 212 Páginas: 364

    Publicação: Iphan

    Organizado em dois volumes, a obra apresenta o trabalho do historiador norte-americano Robert Chester Smith sobre urbanismo, arquitetura e arte colonial brasileira. Com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian, depositária de grande parte do legado de Smith, foram reunidos dezenove de seus mais relevantes artigos, diretamente ligados ao Brasil, além da maior parte da rica documentação cartográfica e iconográfica que acompanhou originalmente cada um dos ensaios escolhidos. Esse material estava disperso por livros e periódicos publicados em nosso país, em Portugal e nos Estados Unidos. Neste volume, na Parte 2, está o artigo de Smith intitulado Arquitetura Colonial e publicado, em 1955, em Salvador (BA). 

  • Barro, madeira e pedra: patrimônios de Pirenópolis

    Autor: Silvio Cavalcante e Neusa Cavalcante Edição: 2a edição, 2019 Páginas: 328

    Meu estimado colega Silvio Cavalcante é um desses personagens. Arquiteto de vastos conhecimentos, graduado na Universidade de Brasília, viveu Pirenópolis com o carinho de quem cuida, de quem se preocupa. Durante anos a fio acompanhou as intervenções nos imóveis protegidos, estudou soluções possíveis, sofreu junto com os colegas as aflições do assombroso incêndio da Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário e doou muito de si para que ela, por meio do engenho humano, pudesse ser revitalizada como se vê hoje. Neste livro Sílvio compartilha seu aprendizado. Preferiu não sentar-se sobre ele, como que detentor exclusivo de muitos saberes. Democratizou-os para os de hoje e os de amanhã. Isso é semear. À personalidade de Sílvio Cavalcante cabem bem os seguintes versos, da lavra de um autor desconhecido: "Gosto de gente que tem / Tempo para sorrir / Bondade para semear / Perdão para repartir / Ternura para compartilhar / E emoções dentro de si". (Prefácio, por Salma Saddi Waress de Paiva)

  • A Coleção Barcos do Brasil

    Autor: organização Carla Ferreira Crus, Liliane Janine Nizzola, Maria Regina Weissheimer Edição: 2019 Páginas: 285

    A publicação apresenta uma amostra ilustrada da riqueza e diversidade do patrimônio naval brasileiro, através das imagens de 110 modelos de barcos tradicionais, que integram a Coleção Barcos do Brasil, tombada pelo IPHAN e parte integrante do acervo permanente do Museu Nacional do Mar, localizado em São Francisco do Sul (SC). A Coleção foi idealizada pelo professor Dalmo Vieira Filho e pelo navegador Amyr Klink, que estimularam brilhantes modelistas navais – Conny Baumgart, Luiz Lauro Pereira Jr. e Carlos Heitor Chaves – a trabalhar na reprodução em escala de embarcações tradicionais de todo país, neste volume organizadas conforme tipologia e região geográfica de ocorrência e acompanhadas de uma breve ficha técnica.

  • 7 Povos: retratos de um território

    Autor: Organização, Marcelo Brito e Cláudia Ardións Espasandin Edição: 2019 Páginas: 389

    Este livro catálogo integra o conteúdo da Exposição itinerante 7 Povos – retratos de um território, a ser realizada nas cidades de São Miguel das Missões/RS, Porto Alegre/RS, Rio de Janeiro/RJ, Montevidéu, Uruguai e itinerâncias.

  • Conservação preventiva de imóveis antigos em núcleos históricos

    Autor: organização Maria Regina Weissheimer Edição: 2020 Páginas: 38

    Antiga ou nova, toda edificação demanda ações de manutenção e conservação constantes e adequadas. O prolongamento de sua vida útil, e também a redução dos custos com eventuais reformas ou restaurações, dependerá dos cuidados adotados por seus usuários e responsáveis. Conservar uma edificação antiga é tarefa desafiadora, já que muitos dos materiais e técnicas construtivas empregadas originalmente não fazem mais parte das práticas correntes e contemporâneas da construção civil.

    A publicação foi pensada para servir de instrumento de consulta, a ser distribuído nos conjuntos urbanos tombados pela legislação federal no estado catarinense. No entanto, as orientações se aplicam a um grande espectro de edificações da arquitetura brasileira presente em muitos núcleos históricos (não apenas os tombados pelo Iphan, nem tampouco somente em Santa Catarina).

  • Patrimônio Imaterial: Brasil - Portugal

    Autor: organização Luiz Prado e Luciano Figueiredo Edição: 2020 Páginas: 143

    Os objetivos desta Exposição são proporcionar um espaço qualificado para o PCI, com a apresentação dos nossos 48 bens Registrados como Patrimônio Cultural do Brasil, sendo 6 deles inscritos na Lista Representativa do PCI da Humanidade da Unesco, e também os bens reconhecidos por Portugal como PCI português e da Humanidade. Ela propicia ao público não somente a oportunidade de conhecer estas histórias e influências tão próximas, mas também adquirir objetos, produtos, e, principalmente, a de conhecer realidades muitas vezes pouco familiares ou desconhecidas e também o significado cultural de que são portadores esses bens culturais.

  • Catálogo Amostral de Registros Rupestres em Lajeado e Palmas, Tocantins

    Autor: organização Ariana Silva Braga e Rômulo Macêdo Barreto de Negreiros Edição: 2015 Páginas: 36

    O Tocantins é um estado com grande extensão cujo território foi ocupado por grupos humanos através de diversificados processos, tanto em períodos pré-históricos quanto históricos. Infelizmente, poucos estudos científicos retratam esses processos. Publicar este catálogo, que apresenta registros rupestres, gravuras e pinturas, sinais deixados pelo homem há, provavelmente, mais de cinco mil anos, sustenta a responsabilidade da Superintendência do Iphan/TO no cumprimento de sua missão de preservar e divulgar o patrimônio cultural brasileiro, através de uma publicação que torna conhecido alguns desses vestígios dos nossos antepassados.

  • Universo Cultural da Palmeira Babaçu

    Autor: organização Antonio Miranda dos Santos e Cejane Pacini Leal muniz Edição: 2017 Páginas: 119

    Esta publicação é resultado do Levantamento Preliminar do Inventário Nacional das Referências Culturais (INRC) em torno da palmeira Babaçu, realizado na microrregião Bico do Papagaio, do estado do Tocantins. Este livro contém informações sobre todo o conhecimento produzido sobre a palmeira e está alinhado à política institucional do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e ao Programa Nacional de Patrimônio Imaterial.

    A publicação contém informações sobre os municípios que foram objetos de estudo, a palmeira Babaçu, as construções tradicionais, as características das pessoas, os processos de colheita e quebra do coco, a transformação das matérias-primas e os produtos originados, a culinária peculiar, o artesanato gerado a partir da palmeira, cantos e poemas que fazem parte do cotidiano da comunidade, principalmente das quebradeiras de coco, e as ameaças atuais aos babaçuais.

  • Catálogo - Exposição o Sopro do Tempo: o patrimônio nacional em Pernambuco

    Autor: curadoria Aloizio Câmara Edição: 2009 Páginas: 90

    A mostra O Sopro do Tempo tem como símbolo a flauta do Flautista da Furna do Estrago, localizada pela equipe de arqueologia da Unicamp em um abrigo denominado Furna do Estrago, no agreste pernambucano, município do Brejo da Madre de Deus, considerado um dos maiores sítios arqueológicos brasileiros. O artefato tem cerca de dois mil anos e representa nossa diversidade cultural. É capaz de nos levar a imaginar a força dos saberes, os modos de fazer, os costumes dos nossos antepassados e a sua relação, já naquela época, com a cultura, por meio da materialidade da música.

Registros encontrados: 537

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