Publicações

  • Catálogo - Do Barro às vivências: paisagem cultural e cultura material nos quilombos de Alcântara, Maranhão

    Autor: curadoria e organização do catálogo Ivo Barreto Edição: 2017 Páginas: 33

    A realização da exposição Do barro às vivências: Paisagem Cultural e Cultura Material nos quilombos de Alcântara
    é um marco significativo na trajetória do Iphan no Maranhão. Significa uma importante mudança no foco da proteção
    ao patrimônio, no momento que passa a incorporar a dimensão imaterial dentro de uma perspectiva antropológica. Este,
    não é mais apenas o patrimônio constituído de bens materiais, da pedra e cal, do artístico e arquitetônico. É também o que
    diz respeito à dimensão humana, revelada em todos os gestos.

    Com esta exposição, resultado de um trabalho de pesquisa multidisciplinar, queremos mostrar que o reconhecimento e
    a valorização da diversidade cultural passa pela inclusão e promoção das referências culturais vinculadas a grupos étnicos
    afro-brasileiros e indígenas como parte integrante da identidade e do patrimônio cultural alcantarense. Nessa perspectiva
    abrangente, o conceito de patrimônio reconhece a diversidade cultural como direito de cidadania e base para o desenvolvimento sustentável da região.

  • Huni meka: cantos do Nixi Pae

    Autor: organização Dedê Maia Edição: 2007 Páginas: 110

    Esse livro Huni Meka, cantos do Nixi Pae, conhecido também como ritual do cipó, faz parte do trabalho de pesquisa que vem sendo realizado por alguns professores sobre as tradições musicais do povo Kaxinawá, que em sua origem são os Huni Kui, ou Gente Verdadeira. Esse interesse em registrar sua cultura nasceu no momento em que a respectiva língua passou a ser dominada pela escrita. A publicação dessa pesquisa sobre os cantos do Nixi Pae tem o mesmo objetivo de anos atrás, quando tiveram início as pesquisas: a intenção de que o conhecimentos tradicionais e a cultura Kaxinawá, especialmente as músicas, façam parte do estudo de línguas nas escolas indígenas, para que os professores aprendam e ensinem a seus alunos. Não só a seus alunos, mas também para todo o povo Kaxinawá, para que possam se expressar e fortalecer a língua materna. Por isso, em sua maior parte, este livro está escrito em hãtxa kui ou Língua Verdadeira, uma das nove línguas da família Pano ainda existentes no Acre.

  • O Colégio e as Residências dos Jesuítas no Espírito Santo

    Autor: José Antônio Carvalho Edição: 2ª edição, Edufes, 2019 Páginas: 372

    Do ponto de vista historiográfico, nada se compara à obra de José Antônio Carvalho, O colégio e as residências dos jesuítas no Espírito Santo, com primeira edição em 1982, mas fruto de mestrado defendido na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, em 1979, portanto, originalmente escrito há 40 anos. No entanto, a obra mantém-se atual e exemplar. Trata-se, sem dúvida alguma, da mais importante contribuição, em formato de livro, publicada no Brasil até a década de 1980 e, portanto, matriz para tantos outros estudos realizados a partir de então sobre a arquitetura dos jesuítas em solo nacional.

  • Orientações para regularização das casas de religião de matriz africana do estado do Tocantins

    Autor: organização Roseli Rego S. Silva e Adilson Cunha Silva Edição: 2015 Páginas: 20

    Esta publicação é resultado das ações que a Superintendência do IPHAN - TO vem desenvolvendo para a preservação da cultura afro-brasileira no estado. Ao mesmo tempo, esta ação coaduna com a missão institucional do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, que é “promover e coordenar o processo de preservação do Patrimônio Cultural Brasileiro para fortalecer identidades, garantir o direito à memória e contribuir para o desenvolvimento socioeconômico do país”.

  • Oficina de Estudos da Preservação: coletânea III

    Autor: organização Maria Rosa Correia Edição: 2014 Páginas: 224

    Palestras apresentadas no projeto Oficina de Estudos da Preservação de 2006 a 2007 realizadas no Iphan-RJ.

  • Memória da Ilha do Mel

    Autor: Iphan PR Edição: 2008 Páginas: 98

    Os textos aqui publicados foram redigidos a partir de depoimentos orais coletados por equipe contratada pelo Iphan para o projeto Memória da Ilha do Mel. Este projeto buscou não só trabalhar a memória oral, buscando informações sobre o contexto histórico–social de moradores e freqüentadores da Ilha do Mel, mas ainda registrar o cotidiano do antigo “Balneário da Fortaleza”, local freqüentado pela elite paranaense. Este balneário foi um dos primeiros locais de férias, freqüentado desde o início do século XX até os anos de 1954/55, tendo seu ápice nas décadas de 1930/40.

  • I Seminário de Patrimônio Imaterial e Cultura Afro-brasileira

    Autor: Iphan PR Edição: 2012 Páginas: 48

    Nesta publicação, além de apresentarmos as principais questões levantadas no Seminário, trazemos a síntese das oficinas voltadas às Religiões de Matrizes Africanas e Comunidades Quilombolas, bem como as diretrizes do Plano Estadual de Salvaguarda da Capoeira, elaboradas pelos capoeiristas paranaenses. O que deixamos aqui são rastros para continuarmos a pensar diretrizes comuns a esses bens culturais, refletindo sobre seus problemas locais em face de um panorama
    de ações empreendidas nos três níveis de governo (federal, estadual e municipal). A tentativa, portanto, é de se ampliar o
    horizonte de expectativas que se delineia na elaboração de políticas públicas para esses fazedores culturais.

  • Alcântara, Cidade Monumento: Minha casa é Patrimônio Nacional

    Autor: organização e textos Ivo Barreto Edição: 2009 Páginas: 89

    Esta publicação que aqui apresentamos destina-se especialmente aos proprietários, locatários e usuários de imóveis inseridos na área de tombamento do Centro Histórico de Alcântara. Pretende-se aqui explicar, de maneira simples, aspectos relativos ao tombamento e a todas as regras que a legislação determina para essa área. Não se pretende simplesmente apresentar problemas, mas também soluções e diretrizes técnicas simples que auxiliem proprietários e moradores, em geral, do Centro Histórico quando o assunto é reformar e construir.

  • Preservar Igarassu

    Autor: Iphan PE Edição: 2009 Páginas: 26

    À medida que conhecemos a nossa história e nos identificamos com o lugar em que vivemos, nos sentimos parte dela, e assim agentes responsáveis pela sobrevivência do patrimônio que herdamos. Portanto, devemos estar atentos a todos os elementos que constituem o nosso sítio histórico, sejam eles naturais ou construídos, pois foram eles que atribuíram ao nosso lugar o seu grande valor. Por isso, entender os conceitos de manutenção, conservação e descaracterização é fundamental para nossa atuação como protetores do nosso patrimônio histórico.

  • Narrativas Karajá

    Autor: organização Eric Ferreira de Souza e Lilian Brandt Calçavara Edição: 2016 Páginas: 79

    Esta publicação é fruto de uma demanda apresentada pelos professores indígenas, não indígenas e líderes da Aldeia Santa Isabel do Morro por ocasião de uma visita técnica da Superintendência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional de Tocantins (IPHAN/TO) às aldeias karajá na Ilha do Bananal e áreas vizinhas (Tocantins e Mato Grosso) no ano de 2013.Foram várias as demandas apresentadas pelos indígenas para a Superintendência do IPHAN/TO, dentre elas a publicação de um material paradidático para ser usado por toda comunidade karajá da Ilha do Bananal. Um material que fosse produzido pelos próprios indígenas. 

    Ressaltamos que essa publicação faz parte de uma ação da salvaguarda das bonecas ritxoko. Mas, considerando que o registro do Iphan em torno das bonecas ritxoko é referente à expressão artística e cosmológica do povo karajá e aos saberes e práticas associados aos modos de fazer as bonecas, essa publicação retrata um universo maior da cultura karajá, não só as bonecas ritxoko.

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