Publicações

  • Prêmio BNDES de Boas Práticas para sistemas agrícolas tradicionais - 2ª edição

    Autor: organização BNDES, Iphan, Embrapa, MAPA, FAO Edição: 2021 Páginas: 55

    Os principais objetivos do Prêmio BNDES de Boas Práticas para Sistemas Agrícolas Tradicionais – Prêmio BNDES SAT – são reconhecer e divulgar ações exemplares que promovem a salvaguarda de bens culturais imateriais associados à agrobiodiversidade e à sociobiodiversidade presentes nos sistemas agrícolas tradicionais no Brasil, tornando visíveis experiências de agricultores familiares que se reconhecem como povos e comunidades tradicionais. São práticas passadas de geração em geração, que são ao mesmo tempo tradicionais e inovadoras, constituindo bases para uma ampliação do repertório em matéria de agricultura e de tecnologia, particularmente em face às mudanças climáticas.

    Este catálogo descreve as propostas premiadas em 2020 que, mais uma vez, permitiram alcançar todas as regiões brasileiras, do Norte (3 ações premiadas) ao Sul (1 ação), do Nordeste (2 ações) ao Centro-Oeste (2 ações), bem como o Sudeste (2 ações). A diversidade de culturas e tipos de ações também é abrangente, pois as premiadas são comunidades indígenas, pescadores, agricultores e criadores que trabalham com frutas, sementes, preservam o cerrado, conservam estoques pesqueiros e manejam flores nativas - o que, mais uma vez, evidencia a riqueza étnica e cultural do Brasil.

  • Sítio Roberto Burle Marx

    Autor: organização Claudia Storino Edição: 2020 Páginas: 307

    O patrimônio cultural, tanto material quanto imaterial, constitui testemunho da história e da identidade de um país, além de ser um valioso ativo econômico e turístico para as cidades. No Brasil, o potencial de geração de riqueza e de externalidades é enorme: são 1.250 patrimônios tombados, entre os quais 85 centros urbanos protegidos, cada um deles com centenas de edificações, podendo-se estimar um total de mais de 5 mil imóveis protegidos. Desses patrimônios, 21 sítios históricos brasileiros obtiveram o reconhecimento máximo internacional com o título de Patrimônio Mundial pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO).
    Em 2020, será a vez de o Sítio Roberto Burle Marx concorrer a esse título, como o maior e mais completo espaço dedicado à pesquisa, à difusão e à preservação do legado cultural de um dos mais importantes nomes da arquitetura e do paisagismo do Brasil. São quase 400 mil m² de área, que abrigam uma das coleções mais importantes de plantas tropicais e semitropicais do mundo, com número superior a 3.500 espécies de plantas nativas e exóticas.

  • Guia Brasileiro de Sinalização Turística - 2ª edição

    Autor: organização Marcelo Brito e Sérgio Paz Magalhães Edição: 2ª edição Páginas: 409

    A publicação da primeira edição do Guia Brasileiro de Sinalização Turística, em 2001, representou o reconhecimento do papel significativo do Patrimônio Cultural Brasileiro para o desenvolvimento das comunidades, uma vez que os sítios históricos, artísticos, naturais e arqueológicos, assim como as paisagens culturais e as heranças culturais imateriais, são um grande atrativo para o visitante. Nesse sentido, a sinalização turística adequada contribui para a difusão da cultura ao facilitar o acesso à informação sobre bens culturais e, portanto, favorece a dinamização das economias locais.

    Após vinte anos desde o lançamento do guia, tornou-se imprescindível realizar uma avaliação dessa primeira experiência, observando seus resultados e os desafios de sua implementação. As orientações anteriores foram revisadas, de modo a contemplar novas demandas, tais como: o uso da tecnologia aplicada à sinalização turística, a escolha dos materiais empregados na confecção das placas, a utilização de idiomas estrangeiros e da língua local nas placas, a sinalização de bens reconhecidos como patrimônio e a acessibilidade.

  • A trajetória arqueológica de Pe. João Alfredo Rohr em Santa Catarina

    Autor: organização Liliane Janine Nizzola, Margareth de Lourdes Souza, Roberta Porto Marques Edição: 2021 Páginas: 224

    O “Pai da Arqueologia Catarinense”, como é chamado por muitos, foi padre, professor e arqueólogo, tendo deixado um grande legado para a arqueologia brasileira. No sentido de demonstrar a notoriedade de Rohr, o livro A Trajetória arqueológica de Pe. João Alfredo Rohr em Santa Catarinanos contempla com um compilado de artigos que resgatam a memória e a obra do Padre Rohr, evidenciando a sua significativa contribuição para o desenvolvimento de pesquisas e para o reconhecimento, a valorização e a preservação do patrimônio arqueológico, tendo como foco os Sambaquis de Santa Catarina.

    Com essa publicação temos o imenso prazer de registrar a dedicação do Padre Rohr, ao longo de quarenta anos, demonstrando métodos e técnicas de seus trabalhos, que resultaram na identificação de inúmeros sítios e na formação de excepcional acervo arqueológico, tombado pelo estado de Santa Catarina, em 1984, e pelo Iphan, em 1986, e que ainda possibilitam o desenvolvimento de relevantes pesquisas, proporcionado novas interpretações e, sobretudo, avançando na produção e na fruição do conhecimento.

  • Paisagens caiçaras: difusão de narrativas sonoras, imagéticas e audiovisuais

    Autor: organização Lia Mity Ono e Ronaldo Corrêa Edição: 2021 Páginas: 59

    A publicação apresenta os trabalhos que integram a primeira edição da exposição virtual Paisagens Caiçaras, fruto de uma parceria entre os cursos de Design, Luteria e Produção Cênica da UFPR e o Iphan. A mostra é constituída como um espaço de compartilhamento, apropriação e difusão de narrativas sonoras, imagéticas e audiovisuais sobre temas relacionados ao universo caiçara.  Por meio das mais variadas poéticas, a exposição busca fomentar o diálogo entre diferentes atores sociais a respeito dos modos de ser, estar e viver no território caiçara (geográfico e simbólico) e das memórias dos coletivos caiçaras que habitam o Brasil, do litoral sul fluminense ao litoral norte de Santa Catarina. São trabalhos e registros produzidos por pessoas de formações heterogêneas (detentores, pesquisadores, artistas, estudantes, professores, entre outros), e que foram enviados de modo colaborativo, resultando em uma experiência sensível e plural, construída por muitas mãos, como nos mutirões.

  • Conjunto da Fortaleza de Nossa Senhora dos Prazeres e do Morro da Baleia : Ilha do Mel – Paranaguá-PR

    Autor: organização, Sandra Rafaela Magalhães Corrêa e Clarice Futuro Mülhbauer Edição: 2021 Páginas: 173

    O Plano de Conservação do Conjunto da Fortaleza de Nossa Senhora dos Prazeres e do Morro da Baleia é o primeiro da série dos planos que foram instituídos pela Política de Patrimônio Cultural Material (Portaria IPHAN nº 375/18). Um plano de conservação tem por objetivo a definição de diretrizes de conservação relacionadas diretamente à significância cultural do bem, possibilitando clareza para sua preservação em qualquer novo uso, regime de gestão ou mudanças. Bem tombado em nível federal e estadual, além de ser um sítio arqueológico cadastrado, a Fortaleza de Nossa Senhora dos Prazeres (FNSP) forma com o Morro da Baleia e a bateria de canhões instalada em seu topo um conjunto que se encontra sob a administração do IPHAN desde 1980. Desafios atuais relacionados a sua conservação e gestão levaram à escolha desse bem com primeiro a ter um plano de conservação, subsidiado na metodologia apresentada por James Kerr, em sua publicação “Conservation Plans”, recomendada pela UNESCO como referência para conservação dos valores e atributos dos bens reconhecidos como patrimônio cultural.

  • Caminhos de Natal

    Autor: Jeanne Fonseca Leite Nesi Edição: 2ª edição Páginas: 125

    A segunda edição revisada do livro “Caminhos de Natal”, corresponde a uma das metas do Plano de Ação do IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, através da Superintendência do Rio Grande do Norte, no ano de 2019. Sempre visando a preservação da memória cultural de Natal, este livro coloca-se como mais um instrumento de valorização da história local, particularmente do resgate da cultura natalense.

  • Trem de Histórias

    Autor: edição de texto de Claudia Fonseca Edição: 2010, Museu da Pessoa e Iphan Páginas: 83

    O livro Um trem de histórias: registro e disseminação dos saberes e ofícios da Rede Ferroviária do Nordeste foi pensado com o intuito de deixar registrada a memória dos profissionais vinculados à ferrovia brasileira. Esta publicação apresenta, então, as relações entre os trabalhadores e a ferrovia a partir do olhar dos próprios ferroviários. Os relatos contidos nesta ampla pesquisa de História Oral permitem-nos conhecer as relações – de trabalho, sociais e culturais - estabelecidas pela ferrovia, documentando histórias e percepções únicas sobre o trabalho ferroviário em Pernambuco.

  • Hélio Melo

    Autor: organização Deyvesson Israel Alves Gusmão, Moema Queiroz, Flávia Burlamaqui, Márcio Carvalho Edição: 2021 Páginas: 119

    Hélio Melo nasceu em julho de 1926, no município de Boca do Acre, sul do Amazonas. O artista foi um grande expoente da cultura e identidade amazônida em um período marcado pela marcha para o oeste e o neocolonialismo da Amazônia brasileira. Em sua trajetória destacou-se como artista plástico, músico, compositor, poeta e escritor. Nas páginas que se seguem, o leitor poderá vislumbrar uma fração da importância e magnitude das obras do artista, passeando por cenários onde homens, mulheres e crianças seringueiras coabitam com seres místicos e encantados, assim como nos convidam a conhecer as nuances da sua vida cotidiana nas cidades e seringais amazônicos do século XX.

  • Lutas por aproximação: educação patrimonial no contexto das fortificações de Santa Catarina

    Autor: organização Fernanda Biondo Edição: 2022 Páginas: 155

    A publicação "Lutas por aproximação: educação patrimonial no contexto das fortificações de Santa Catarina", organizada por Fernanda Biondo, faz referência aos processos educativos realizados em Santa Catarina, nos anos de 2019 e 2021, no âmbito da preparação de Candidatura do Conjunto de Fortificações do Brasil a Patrimônio Cultural da Humanidade. As ações educativas foram realizadas por servidores do Iphan Sede e do Iphan Santa Catarina, em conjunto com professores das secretarias municipais de educação de Governador Celso Ramos e Florianópolis. As secretarias de educação desses municípios, a Escola do Mar e a Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (SecArt/UFSC) foram parceiras nesse trabalho.

    A oficina realizada em Governador Celso Ramos ocorreu em 2019, presencialmente, em uma semana de imersão, com rodas de conversas, palestras e atividades práticas que representaram dias de criação ativa e sensível. O distanciamento social que 2020 trouxe consigo e a consequente impossibilidade de realizar a oficina de Florianópolis presencialmente fizeram com que a equipe do Iphan, composta de servidores de Florianópolis e de Brasília, se reunisse e encampasse o desafio de construir novos caminhos, propondo uma oficina em formato virtual. Para tanto, o Iphan criou uma metodologia específica, na qual o agir e o refletir sobre a ação o levaram a recalcular a rota com maestria. A cada novo encontro semanal com os professores da rede municipal de ensino de Florianópolis, a equipe do Iphan se reunia para avaliar e detalhar o planejamento do encontro seguinte, além de fazer os ajustes necessários.

    Fica aqui o convite para que mergulhem conosco nesse mar de possibilidades que as adversidades fizeram emergir.

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