Publicações

  • Educação Patrimonial

    O sonho de Belinho

    Autor: Izaurina Maria de Azevedo Nunes, organizadora ; Robson Araújo, ilustrador Edição: 2022 Páginas: 27

    Com a proposta de informar os fundamentos que levaram o Bumba meu boi a se tornar Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade, a revista em quadrinhos ‘O Sonho de Belinho’ foi idealizada para alunos do 3º ano do ensino fundamental. Nela, Belinho, Nizetinha e o Boizinho Odorico fazem um passeio pela História da Humanidade, tendo como diretriz o culto ao Boi pelos povos antigos e vivem uma experiência lúdica que os leva a aprender sobre as culturas das antigas civilizações egípcia, grega, hebraica, indiana e de reinos africanos.

    O roteiro é traçado para mostrar, ao final da estória, o porquê de o Bumba meu boi do Maranhão ter sido consagrado a Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade: um belo exemplar das celebrações ao Boi de vários povos ao longo da História da Humanidade. A revista em quadrinhos, com 28 páginas, ilustrações de Robson Araújo e roteiro e texto de Izaurina Nunes, é parte do kit de material paradidático do projeto de educação patrimonial ‘O Boi vai à Escola’.

  • Coleções - Cadernos de Memória

    Mestres Artífices - Pernambuco

    Autor: Andrea Zerbetto e Rodrigo Torres Edição: 2012 Páginas: 194

    Publicação: Iphan

    Um documento minucioso destinado a especialistas, estudantes e público em geral, relatando os hábitos presentes na vida de inúmeros cidadãos e das particularidades territoriais dispersas pelas regiões brasileiras. Mostra a diversidade e a complexidade de processos que retratam um conjunto de práticas culturais e se constituem em diferentes dimensões do nosso patrimônio cultural, material e imaterial. As técnicas construtivas tradicionais são as formas pelas quais vários exemplares do patrimônio edificado foram erguidos e se mantêm íntegros até hoje.

  • Patrimônio Imaterial - Títulos Diversos

    Patrimônio Cultural Imaterial: Para Saber Mais - Cartilha 2 - Salvaguarda de Bens Registrados Patrimônio Cultural do Brasil

    Autor: Iphan Edição: 2017 Páginas: 40

    Publicação: Iphan

    Nesta cartilha é apresentada a forma como o Iphan vem atuando com os bens culturais reconhecidos como Patrimônio Cultural do Brasil, os chamados Bens Registrados. Mais especificamente, serão detalhadas as diretrizes, demonstrados os procedimentos e descritos os eixos de ação que conformam a atuação institucional. Seu objetivo principal é demonstrar como o Iphan, por meio da execução de ações de apoio e fomento, em conjunto com a sociedade civil e instituições parceiras, realiza a salvaguarda de bens Registrados.

  • Patrimônio Imaterial - Planos de Salvaguarda

    Plano de Salvaguarda da Capoeira do Maranhão

    Autor: Iphan Edição: 2018 Páginas: 36

    O Plano de Salvaguarda da Capoeira do Maranhão é fruto da mobilização dos detentores da Capoeira do estado, no sentido de iniciar o processo da salguarda desse bem cultural de forma planejada e seguindo o Termo de Referência para a Salvaguarda dos Bens Registrados, elaborado pelo Departamento do Patrimônio Imaterial do Iphan. Com esta publicação, pretende-se ampliar o debate em torno da salvaguarda da Capoeira com a participação de praticantes de todo o estado, possibilitando a discussão sócio-política da Capoeira na perspectiva da preservação desse bem cultural em larga escala.

  • Patrimônio Imaterial - Títulos Diversos

    Patrimônio Cultural Imaterial: Para Saber Mais

    Autor: Natália Guerra Brayner Edição: 2009 Páginas: 32

    Publicação: Iphan

    Esta publicação apresenta as diretrizes e instrumentos que norteiam e tornam possíveis as atividades de identificação, registro e salvaguarda do patrimônio imaterial. O Iphan pretende, também, promover uma reflexão crítica sobre essa política, de forma que todos os leitores percebam a importância da contribuição de cada um de nós, por meio da criatividade e do diálogo permanente, para o aperfeiçoamento dessas estratégias, instrumentos de salvaguarda e sua adequação aos contextos específicos de cada bem cultural.

  • Educação Patrimonial

    Aprendendo sobre o nosso patrimônio Cultural

    Autor: Izaurina Maria de Azevedo Nunes, organizadora ; Robson Araújo, ilustrador Edição: 2022 Páginas: 47

    A cartilha é uma das quatro publicações do kit de material paradidático do projeto de educação patrimonial O Boi vai à Escola, destinada a promover, junto aos alunos do 5º ano do ensino fundamental, a reflexão sobre o patrimônio cultural. Com maior densidade de conteúdo, são tratados temas que provocam o debate dos estudantes acerca das noções de cultura, do patrimônio cultural em suas dimensões material e imaterial; e do Bumba meu boi, com as especificidades do sotaque de Costa de mão, permeado por questões relacionadas ao preconceito racial e à intolerância religiosa.

    Em 48 páginas, numa linguagem descontraída, as personagens interagem com os alunos em diálogos nos quais textos e atividades são associados, promovendo pesquisas, criação, debates e pensamento crítico sobre os temas propostos. A produção da cartilha conta com ilustração de Robson Araújo e textos de uma equipe constituída por: Izaurina Nunes, Rafael Gaspar, Juliana Nogueira e Lisandra Teixeira, com a colaboração de Jandir Gonçalves, Mariana Zanchetta e alunos da Unidade de Educação Básica Honório Odorico Ferreira orientados pela professora Rosa Santos.

  • Patrimônio Imaterial - Dossiês

    Dossiê 6 - Ofício das Baianas de Acarajé

    Autor: DPI/Iphan Edição: 2007 Páginas: 104

    Publicação: Iphan

    Este bem cultural de natureza imaterial, inscrito no Livro dos Saberes em 2005, consiste em uma prática tradicional de produção e venda, em tabuleiro, das chamadas comidas de baiana, feitas com azeite de dendê e ligadas ao culto dos orixás, amplamente disseminadas na cidade de Salvador, Bahia.

  • Patrimônio Imaterial - Títulos Diversos

    Os Sambas, As Rodas, Os Bumbas, Os Meus e os Bois (2003 - 2010) - 2ª Edição

    Autor: Rogério Menezes Edição: 2010 Páginas: 122

    Publicação: Iphan

    Esta publicação informa sobre os fundamentos e instrumentos da política de salvaguarda e da dimensão imaterial do Patrimônio Cultural Brasileiro, e presta contas dos resultados e desafios enfrentados. Com base na percepção da necessidade de diferentes estratégias de preservação para essas duas dimensões do patrimônio cultural foi possível buscar formas de salvaguarda adequadas à especificidade dos bens culturais imateriais. Essa adequação tem importantes implicações sociais, políticas e culturais, e vem atender à demanda por recohecimento das “formas de expressão e dos modos de criar, fazer e viver” como patrimônio cultural brasileiro. 

  • Patrimônio Imaterial - Títulos Diversos

    Os Sambas, As Rodas, Os Bumbas, Os Meus e os Bois (1936 - 2006) - 1ª Edição

    Autor: Rogério Menezes Edição: 2006 Páginas: 36

    Publicação: Iphan

    Nesta publicação estão os fundamentos e instrumentos da Política de Salvaguarda e da dimensão imaterial do Patrimônio Cultural Brasileiro, destacando aspectos e gestos essenciais da nossa vida cotidiana que, com muitos outros, são objeto das políticas de preservação cultural. Os bens culturais imateriais - jongos, violas, círios e ofícios, e muitos outros - são bens vivos mantidos pelas pessoas que os praticam. Preservá-los é valorizar seu conhecimento e ação, e a salvaguarda desses bens está orientada para a valorização do ser humano, a garantia e a melhoria das condições sociais, culturais e ambientais que permitem sua permanência.

  • Patrimônio Imaterial - Títulos Diversos

    Registro do Patrimônio Imaterial - 4ª Edição

    Autor: Márcia G. de Sant´Anna Edição: 2006 Páginas: 140

    Publicação: Iphan/Ministério da Cultura

    Este trabalho apresenta o dossiê final das atividades da Comissão e Grupo de Trabalho Patrimônio Imaterial realizadas a partir da vigência do Decreto 3.551, de 4 de agosto de 2000, que instituiu o Registro dos Bens Culturais de Natureza Imaterial e criou o Programa Nacional do Patrimônio Imaterial (PNPI). Trata da construção e cultivo de uma noção sempre mais abrangente, mais realista, menos exclusivista e excludente do que sejam as heranças culturais brasileiras. Aponta para a inclusão, esse universo, não apenas de prédios, monumentos, marcos materiais, mas, também, das inumeras formas expressivas geradas ao longo dos séculos e produzidas, rotineira e cotidianamente, nos dias de hoje.

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