Assentamentos Jesuíticos: Territórios E Significados
Organização: Márcia Chuva
Pesquisa e textos: Aline Bezerra de Menezes, Luciano dos Santos Teixeira e Sérgio Barra
Publicação: IPHAN
Edição: 2008
Páginas:
Textos pautados pelas representações presentes na historiografia acerca do papel dos jesuítas na formação da sociedade brasileira e o processo de patrimonialização de seus legados, por meio dos tombamentos realizados pelo Iphan;
Rotas da Alforria: trajetórias das populações afrodescendentes na região de Cachoeira, Bahia
Organização: Márcia Chuva
Textos: Beatriz Capelowicz Lessa, Francisca Marques, Mônica Muniz Melhem, Rafael Winter Ribeiro e Renata de Sá Gonçalves
Publicação: IPHAN
Edição: 2008
Páginas: 230
Relatório da primeira etapa do projeto que dá nome ao livro, concebido em caráter estratégico em 2004.
Dicionário IPHAN de Patrimônio Cultural
Organização: Coordenação-Geral de Pesquisa e Documentação (IPHAN/Copedoc-RJ)
Publicação: IPHAN
Edição: 2008
Páginas:
Apresentação do histórico do projeto de divulgação de toda a nominata, selecionada por pesquisa documental, além de alguns exemplos da metodologia desenvolvida para a elaboração de verbetes, uma prévia à campanha de colaboração para o dicionário a ser lançada no site Iphan www.iphan.gov.br;
A fotografia na preservação do patrimônio cultural: uma abordagem preliminar
Coordenação: Francisca Helena Barbosa Lima, Mônica Muniz Melhem e
Oscar Henrique Liberal de Brito e Cunha
Publicação: IPHAN
Edição: 2008
Páginas: 120
Coletânea de textos sobre os trabalhos de levantamento do acervo fotográfico sob a guarda do Arquivo Central do Iphan, Seção Rio de Janeiro, com a participação do Centro de Conservação e Preservação Fotográfica (CCPF) da Funarte;
Programa de Gestão Documental do IPHAN
Organização: Francisca Helena Barbosa Lima e Zulmira Canário Pope
Publicação: IPHAN
Edição: 2008
Páginas: 150
As edificações típicas do período colonial brasileiro têm características que as tornam particularmente vulneráveis a incêndios. O método proposto pelo professor Antônio Maria Claret induz à reflexão acerca de novas formas de prevenção de incêndios em monumentos históricos, que envolvam amplos compromissos, das leis e fiscalização do uso do solo à adesão dos moradores e usuários dos sítios históricos.