Com 10 ações previstas no PAC Cidades Históricas, a comunidade do município mineiro Congonhas deve receber quatro ainda neste ano. Para tratar das obras em andamento e projetos em análise, a presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Kátia Bogéa, acompanhada pelo diretor do PAC Cidades Históricas, Robson Almeida, e da superintendente do Iphan em Minas Gerais, Célia Corsino, esteve na cidade nesta quinta-feira, 18 de agosto, reunida com o prefeito Zelinho, e com o secretário municipal de Planejamento, Antônio Odaque. 

Implantado em 44 cidades de 20 estados brasileiros, o PAC Cidades Históricas prevê um investimento de R$ 1,6 bilhão para 425 obras de restauração de edifícios e espaços públicos. Em Congonhas, o investimento previsto é de R$ 25 milhões. Estão em andamento cinco obras: restauração da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, restauração da Igreja do Rosário, requalificação urbanística da Alameda Cidade Matozinhos de Portugal, restauração dos elementos artísticos da Basílica do Senhor do Bom Jesus de Matozinhos e a implantação do Parque da Romaria. 

A presidente visitou também o Museu de Congonhas, inaugurado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO no Brasil), o Iphan e a Prefeitura de Congonhas em dezembro de 2016. O local tem como missão potencializar a percepção e a interpretação das múltiplas dimensões do Santuário do Bom Jesus de Matosinhos, sítio histórico que, desde 1985, tem o título de Patrimônio Cultural Mundial.

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