Monumentos e Espaços Públicos Tombados - Natividade (TO)

Largo do Rosário em Natividade (TO).
Casa de Cultura em Natividade (TO)

Igreja Nossa Senhora da Natividade, Igreja de São Benedito e as ruínas da Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, Centro de Artesanato e Apoio Turístico, Casa de Cultura Amália Hermano Teixeira, Praça do Largo da Matriz, Praça das Bandeiras, Praça das Ruínas, Praça Leopoldo de Bulhões, Praça da Igreja São Benedito e Arruamento, entre outros.

Igreja da Matriz de Natividade - Datada de 1759, sofreu algumas alterações no seu interior e fachada. Nele se encontra a imagem de Nossa Senhora da Natividade, santa Padroeira do Estado do Tocantins, possui dois sinos em bronze, datados de 1858.

Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos - Construída pelos escravos, em pedra sabão, possui os arcos da entrada central feitos com grandes tijolos especiais da época. Obra de admirável arquitetura, ficou inacabada. “Superaria as demais igrejas da capitania do Norte de Goiás se tivesse sido terminada”, escreveu o visitante Pohl, em 1819.  Representa o monumento símbolo da raça negra e do trabalho escravo da fase da mineração. Representa o monumento símbolo da raça negra e do trabalho escravo da fase da mineração.

Prédio da Antiga Cadeia Pública - Continua com as características originais da sua construção. Impressiona pelas suas janelas e portas de largas grades e enormes portais em madeiras. Quando da passagem da Coluna Prestes, em 1925 e 1926, seus presos foram soltos pelos membros dessa rebelião. Foi restaurada em 1996, para ser o Museu Histórico Municipal. 

Casa do Sr. Salvador José Ribeiro (ten. Salvador) - Foi sede da primeira escola pública de Natividade (Grupo Escolar D. Pedro II), nos anos 1830.

Ruínas de São Luís - Local do antigo povoado no alto da Serra de Natividade, rico em buracos de garimpos de ouro, que no início a história do nascimento da atual cidade, onde também se encontra a Lagoa Encantada, construída pelos escravos.

Igreja de São Benedito - De características coloniais, conserva o sino original e a estrutura do primeiro altar. É possível que tenha sido construída ainda nas primeiras décadas do século XVIII, época em que Natividade vivia a opulência do ouro. Desativada em 1928, voltou a ser utilizada com mais frequência em 2000.

Fontes: Arquivo Noronha Santos/Iphan e IBGE

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