Beatriz Muniz Freire

Graduada em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF/RJ) e mestrado em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do RJ (PUC/RJ). 
Trabalhou no Museu do Índio do Rio de Janeiro (1985-1992), desenvolvendo projetos educativos voltados para público escolar e infanto-juvenil. De 1992 a 2002, trabalhou e coordenou o Programa Educativo do Centro Nacional de Cultura Popular, do Ministério da Cultura.

Desde 2002 integra a equipe do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, na Superintendência do Rio Grande do Sul, gerenciando a implantação do Programa Nacional de Patrimônio Imaterial, trabalho que envolve a coordenação técnica de Inventários Culturais, a instrução de processos de Registro de bens culturais imateriais e a organização e realização de sua salvaguarda.

Em 2011, foi professora convidada do curso de Mestrado Profissional em Preservação do Patrimônio Cultural, ministrando aulas sobre a aplicação do Programa Nacional de Patrimônio Imaterial no Rio Grande do Sul. Como palestrante, participou do Encontro Internacional Arquimemória 4, realizado em Salvador, BA, e do 2º Festival de História: Histórias Não Contadas, realizado em Diamantina, MG, ambos em 2013, e do Seminário Patrimônio Cultural: uma chave para a sustentabilidade, na Faculdade de Arquitetura da UFRGS, em 2015. A convite da EMBRAPA Clima Temperado, participou do Painel Patrimônio Cultural e Gastronomia, realizado em 2016, em Pelotas, falando sobre sistemas culinários como patrimônio imaterial. Em 2017 foi palestrante no II Seminário de Fortaleza: Desafios para o fortalecimento da salvaguarda do patrimônio cultural imaterial do Brasil, organizado pelo Iphan.

É autora de diversos artigos sobre temas relacionados a folclore e cultura popular, educação em museus e patrimônio cultural imaterial brasileiro.

 

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