Nascida em Itacoatiara-AM.
Formada em Administração de Empresas.
Selecionada para exposição “Amazônia Viva” dos Fotógrafos pela Democracia a ser realizada em Lisboa em data a combinar, 2020.
Participação na Exposição coletiva “Feira de Artes” na Pátio Galeria, Brasília 2020.
Participação na Exposição coletiva “Pelo Olhar vejo o Mundo” na Galeria Arte em Pauta BSB, Brasília 2019.
Participação na Exposição coletiva “Arte em Cor” na Pátio Galeria, Brasília 2019.
Exposição Individual “Câmera na Mão e... Pé na Estrada”, realizada no Centro Cultural da Light, por curadoria do fotógrafo Flávio Damm, Rio de Janeiro 2015.
Participação na Exposição Coletiva “Olhares” no Casarão Ameno Resedá, por curadoria do fotógrafo Jorge Vasconcelos, Rio de Janeiro 2012.
Fotografia selecionada pelo fotógrafo Flávio Damm (após leitura de portfólio), para a Exposição “20 Olhares Novos”, realizada no Centro Cultural da Justiça Federal, Rio de Janeiro 2011.
Meu aprendizado na Fotografia vem de Cursos, workshops, leituras de História da Arte e de alguns renomados fotógrafos.
Em Brasília, onde vivo atualmente, continuo o caminho de aprendizado e novas descobertas.


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Graduado em Comunicação Social (PUC Minas, 2001), estudou artes visuais e processamento digital na Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais (EBA - UFMG) e fotografia na New York Institute of Photography (NYIP).

Trabalhou como diretor de criação e fotógrafo em agências de comunicação de 2001 a 2018. Atualmente é assessor de comunicação na Superintendência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em Minas Gerais.

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Arquiteto e um dos fundadores da LIVRE arquitetura, começou a fotografar por acaso após achar uma máquina em casa. Fez diversos cursos de fotografia e se apaixonou pela arte. Atualmente fotografa obras de arquitetura e as paisagens amazônicas do sul ao norte do Pará onde está em constante contato.

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Biólogo por formação, Mestre em Gestão de Recursos Naturais, cuja trajetória nas últimas décadas, trabalhando em órgão de meio ambiente, possibilitou-me percorrer áreas naturais por toda a região amazônica, registrando fotograficamente tanto pela vinculação ao trabalho quanto pelo prazer em registrar pessoas e cenários, sendo o campo da fotografia de paisagens e natureza o que mais me atrai.
A convite, participei de duas exposições coletivas em 2017 e 2018, no Salão de Artes do CCBEU-Centro Cultural Brasil-Estados Unidos e de uma outra exposição coletiva, em 2019, no espaço de arte do Studio Fotográfico Dez-SFDez.

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Fotojornalista. Trabalhei como produtor de conteúdo na Amazônia pelo Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá.

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Formado no instituto internacional de fotografia (IIF) SP, brasileiro, residente na Cidade de Afuá, Ilha do Marajó- PA. Fotógrafo há quinze anos, faz registro de eventos sociais e fotos autorais, tendo realizado uma exposição "Afuá, fragmentos de paisagens e cotidianos urbanos" na PGE-RJ e com fotos na revista do IPHAN na edição de 2018 e 2019.

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Fotógrafa profissional paraense de projetos Amazônicos, ensaios e eventos, participante de exposições coletivas desde 2018, sob organização e curadoria de Valério Silveira: De onde vem a Luz (2018) e Belém de todas as cores (2020). Exposições individuais – Meus Olhares (2019), Mulheres do Bosque (2020). Vencedora concurso “Um dia no Parque” – promovido pelo IMAZON (2019). Professora de cursos livres de fotografia desde 2019, organizadora da exposição coletiva “Descobrindo o Olhar” (2019). Participante e atuante em vivências fotográficas por vários locais da Amazônia desde 2018. Membro (aluna) do FAZ (fotografia de A a Z) sob direção de Valério Silveira. Fotógrafa de espetáculos (dança contemporânea, ballet, jazz).

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Fotógrafa desde 99, gestora e produtora cultural atuante desde 2002. Premiada nacionalmente e internacionalmente, em 2002, montou sua primeira exposição individual. Participou e participa de várias mostras coletivas, sendo as mais recentes; a mostra Sobre Sueños, Abismos y Otras Fronteras - Fotoativa Ayer y Hoy – Montevidéu e Nós. Inteiras?, em Belém. Volta também seu olhar para os que vivem a beira dos rios, “os ribeirinhos”. Sócia fundadora da Rede de Produtores Culturais de Fotografia do Brasil; sócia fundadora e diretora da Associação Fotoativa por três mandatos. Atualmente, contribui para a cultura participando do CNIC – Conselho Nacional de Incentivo à Cultura – segmento Artes Visuais - período 2019.2020.

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a[dor]a-dor; do norte, duma terra de castanha, farinha de coco e tucumã, bebedor de açaí e comedor de tapioca, fazedor de suco de cupuaçu cuscuz com queijo; banhado pelas águas do rio madeira, com sangue aurigrená, purinho; da margem, ser ribeiro, olhar ribeiro, da mata; sobre um migrante sorriso ao pôr, do sol e, do porto, velho porto, doce porto velho com sabor de banana frita; mas também de cá, do brasil, do sul, da terra, dos todos, dos nós, todos nós,

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Gisele Silveira Valim Bertinato é mestre em Multimeios pela Unicamp. Bióloga de formação, atua hoje como Fotógrafa e Prof. Universitária de Fotografia na FACAMP - Campinas, SP. Docente em instituições universitária desde 2002 ministra aula na graduação e pós-graduação com as disciplinas de fotografia e comunicação visual. Sua experiencia como docente abrange diversas áreas do conhecimento: fotografia técnica e científica, jornalística, publicitária, autoral e de natureza. Dentre suas atuações, pode-se ressaltar a curadoria e montagem de exposições resultante de seus cursos como “Quintal Fotográfico” ou a organização de Salões e Concursos Universitários de Fotografia. Como fotógrafa atua nas áreas: técnica, social e eventos, corporativa e autoral. Por sua formação na graduação e pós-graduação, desenvolveu um olhar especialmente voltado para as questões ecológicas, ambientais, sociais e de sustentabilidade.

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Gonzalo Renato Núñez Melgar, peruano (Arequipa 1974), fotógrafo com atuação acadêmica, especializado em fotografia arquitetônica, fotografia de rua e foto reportagem. Com publicações fotográficas editoriais, jornalísticas e expositivas no Brasil, Peru, Argentina, Estados Unidos e França. Dentre os vários projetos fotográficos realizados destaca-se a obra do arquiteto Severiano Mario Porto que culminou com uma exposição fotográfica, com mais de 3000 visitantes e ampla veiculação mediática em todo o Brasil.

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Izabela Leal é poeta, videoartista e professora de literatura. Como poeta, recebeu o Prêmio Rio de Literatura pelo livro A intrusa (2016). Lançou em 2018, pela edições ¼, a plaquete artesanal Retratos fora de foco para mulheres sob disfarce e tem poemas publicados em revistas e antologias no Brasil, México, Espanha e França. Produziu várias videoartes que foram exibidas no Brasil e em Portugal, algumas em parceria com Galvanda Galvão, e recentemente realizou sua primeira exposição individual no campo das artes visuais intitulada M.A.S. Vida papel na Galeria Theodoro Braga (Belém, 2019).

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Exposição Manaus 349 anos Set/2018 - Núcleo Fotografia e vídeo do Amazonas
Coletiva Dia da Consciência negra - Quilombolas - Novembro 2018
Exposição Amazônia Plural -Centro cultural Usina Chaminé - Maio 2019
Exposição IX Congresso Brasileiro de Micologia - Junho 2019
Exposição Closes da Natureza; Museu da Imagem e do Som do Amazonas - Agosto 2019


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Karina Martins, nasceu em Belém/PA, onde reside e trabalha. Tem formação livre em fotografia, seu primeiro contato com a linguagem fotográfica ocorreu nas oficinas da Associação Fotoativa, Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia e Sesc Boulevard. Uma das fundadoras do coletivo fotográfico Olhar Analógico, membro do Coletivo Manas e do Coletivo Somos o Norte. Desde 2013 participa de exposições coletivas no Pará, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, São Paulo, Ceará e Rio Grande do Norte, com destaque para o Festival de Fotografia de Tiradentes (2019), Festival de Fotografia do Sertão Central (2019), Festival Fotógrafos em Ouro Preto (2015 e 2016), Festival de Fotografia de Juiz de Fora (2015 e 2016) e Salão Nacional de Fotografia Pérsio Galembeck (2018). Em 2017 foi contemplada com o Prêmio Expressões Artísticas da Fundação Cultural do Estado do Pará com o projeto fotográfico ‘Santo’, em 2015 foi premiada na Mostra de Artes Visuais Almirante Barroso da Marinha do Brasil com o tríptico ‘Travessia’, em 2019 foi premiada no edital Prêmio Branco de Melo - Apoio a Produção Artística da Fundação Cultural do Estado do Pará com o projeto ‘Beneditas’, que resultou em sua primeira exposição individual. Sua pesquisa fotográfica versa sobre religiosidade afro-brasileira, práticas de sincretismo religioso, manifestações de cultura popular e lugares de afeto usando a fotografia estenopéica como suporte.

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Kika Antunes é fotógrafa autodidata tendo em sua trajetória diversos trabalhos nas áreas das artes cênicas, espetáculos, fotografia documental e registros de família. Iniciou seus trabalhos 1993 e, em 1996, já compunha a equipe de fotógrafos responsáveis pelo registro oficial do FIT-BH (Festival Internacional de Palco e Rua de BH) e, desde então, vem acompanhando sistematicamente suas edições. Influenciada pela linguagem do ambiente teatral, grão, luz existente, sombras e atitude com a cena, tanto seus trabalhos comerciais, no âmbito particular e institucional, como os projetos pessoais, Kika imprime uma “identidade dramática”. Apropriando-se de uma linguagem única e pessoal e, especialmente atenta aos detalhes, não reduz sua busca a estéticas formais, criando imagens espontâneas a partir da realidade em que está inserida ou “dirigindo” com naturalidade cenas inusitadas. Desde 2015 vem desenvolvendo trabalhos com mulheres bordadeiras na região do Norte de Minas, especificamente nas comunidades do Curtume e de Tamanduá, município de Jenipapo no Vale do Jequitinhonha. Em 2016 passou a integrar a equipe da Manzuá, revista nascida no âmbito do Mosaico Sertão Veredas Peruaçu, com um conteúdo que abraça as diversas narrativas do sertão mineiro, cenário emblemático do romance de Guimarães Rosa. Localizada entre Minas Gerais, Goiás e Bahia, a região é atravessada por tensões entre as tradições do cerrado e os projetos de desenvolvimento alheios à realidade local.

Em 2017 , logo após fazer uma viagem ao interior do Amazonas, mais precisamente na região dos rios Maués e Maraú, passou a se dedicar à fotografia documental e de autor em tempo integral. Foi neste período que desenvolveu a série Vertigem, que posteriormente seria considerada a inauguração das pesquisas em seus processos artísticos. Nesta série o olhar é desviado dos planos paisagísticos tradicionais, típicos da região e levado a um mergulho nos detalhes e em sutis paisagens escondidas, carregadas de mistérios, ambiguidades e vertigem. Tudo isso sem perder, é claro, o que mais impressiona no ambiente amazônico: a exuberância.

Em seguida iniciou o projeto “Meu Quintal é Maior que o Mundo” que faz uma imersão na poesia do mato-grossense Manoel de Barros, criando, através do aprofundamento do poema “O Apanhador de Desperdícios”, imagens poéticas e líricas compostas por fósseis e detritos encontrados no quintal da casa onde mora. Ali reescreve dores da alma de menina e o abandono da natureza humana e física. O resultado é um trabalho delicado e minucioso que surge em retratos e micro paisagens afetivas, misteriosas matérias, compostas por restos vegetais, cores, escavações, desenhos, silêncios e memórias. Corpo que encontra lugar de repouso, mãos que tocam a terra , olhos que perfuram o tempo.

Na incansável exigência por uma linguagem sob a ótica do desimportante, passou a usar com exaustão o mesmo espaço físico,/emocional/afetivo, para seus projetos em construção: _ Coração Corpo Afora, que usa caroços para compor esculturas e retratos fotográficos, o projeto _ _ Co(r)pos onde cacos de utensílios quebrados no ambiente de casa, são recompostos e resignificados._ Auto e Retratos projetados.

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"Sou Arquiteta formada no Amazonas e com mestrado em arquitetura e urbanismo pela UFF- Universidade federal fluminense, na qual meu trabalho trata-se da arquitetura vernacular na amazônia, palafitas e flutuantes e sua relação existencial que liga homem e natureza. Desde então me acerco dos temas da arquitetura vernacular e bioconstrução e design e artes tradicional, buscando incorporar tudo isso em meu trabalho como arquiteta. Ao longo do trabalho de mestrado buscando essa relação visceral entre o habitante da amazônico registrei diversas residencias e cenas cotidianas como elo entre o mundo externo e o mundo existencial, como coloca Bachelard o "microcosmo" que protege o ser dos intempéries da natureza e da vida. Assim, as fotos são parte do meu trabalho de dissertação intitulado "Entre idas e vi(n)das do rio: o habitar poético do ribeirinho no Amazonas." apresentando imagens da residencia ribeirinha e detalhes que criam a ligação entre Ser e Terra. Hoje, sou fundadora da Casacinco Projetos onde trabalho com arquitetura em comunidades ou comercial com foco em bioconstrução, permacultura e residências autonomas. Doutoranda no Programa de pós graduação em ciências do ambiente e sustentabilidade da Amazônia da UFAM ainda com foco no tema da arquitetura tradicional e sustentavel. Integro a atual gestão do IAB-Am (Institutos dos arquitetos do Brasil)"

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Letícia Valente, paraense, reside em São Paulo atualmente. Psicóloga de formação, começou a fotografar profissionalmente em 2016. Associada ao Foto Cine Clube Grão Pará e Membro do Club do Urubu, coletivo paraense de fotografia street. Desenvolve um trabalho documental com os trabalhadores da Feira do Ver-o-peso. Participou de exposições coletivas sobre o Círio de Nazaré, e outros temas em diversas galerias paraenses como Galeria Fidanza, Theodoro Braga, Benedito Nunes, Ateliê Jupati e Espaço Cultural Valmir Bispo Santos. Foi finalista na Convocatória Foto Sururu na categoria Foto Única em 2019.

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Nascida na Amazônia, muito perto do encontro das águas do rio Tapajós com o Rio Amazonas, cresci nutrindo especial admiração pela fotografia. Cedo ganhei uma câmera fotográfica simples. Desde então, a arte do registro com brincadeiras com a luz seguiu-me em companhia pela vida. Hoje, meu interesse é, principalmente, em fotografias de natureza, paisagens e cenas do cotidiano. Durante 2013-2014, participei do grupo de Jornadas Fotográficas do Vale do São Francisco, sertão de Pernambuco. Através das expedições fotográficas mensais e do convívio com fotógrafas e fotógrafos profissionais e amadores, pude aprender mais sobre diferentes técnicas e participar de algumas exposições na região. Atualmente, desenvolvo principalmente a fotografia digital, embora tenha forte atração por diferentes técnicas analógicas. Minha maior experiência em viagens fotográficas foi o trajeto à barco, da foz do Rio Amazonas até a região onde ele ainda é navegável, em Iquitos, no Peru. Junto a outro amigo também mobilizado pela fotografia, registrei o cotidiano do ir e vir pelas ruas-rios da Amazônia, as moradas, os comércios, portos, festas e comidas, os encontros e despedidas, as permanências e os movimentos, sobretudo das águas e das pessoas. O ponto de partida do olhar foi o barco, o transporte que nos carregou ao longo de quase trinta dias. As fotografias selecionadas para esta exposição dialogam entre si e fazem parte de um acervo muito maior, o qual corresponde a essa experiência quase etnográfica e um tanto poética. Nela, cabem distintas combinações de cores e formas, um convite à reflexão sobre outras maneiras de habitação-mobilidade, de tempo-espaço, de se encaixar no mundo - ou simplesmente, em um retrato.

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Nasci no Rio de Janeiro e moro em Brasília. O começo na fotografia foi na década de 70, ainda como estudante de arquitetura. Após um longo período de abandonoonde me formei administrador, retorno em 2009 para a fotografia principalmente de arquitetura de interiores. Atualmente me dedico a fotografia autoral, tenho trabalhos selecionados em Festivais, livros e exposições, individuais e coletivas, no Brasil e no exterior. Sou urbano e um observador do cotidiano, o banal das cidades me atrai e uma fotografia com elementos naturais e orgânicos me apraz. Fotografar é um ato poético e o minimalismo recorrente, “O menos é mais”. Minha formação na fotografia vem de Workshops e cursos de História da Arte, estudos teóricos e das obras dos fotógrafos que são minhas referências.

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Realizador audiovisual, atua nas áreas de Roteiro, Produção, Montagem e Direção. Observa-se fotógrafo desde que aprendeu a enxergar enquanto olha.

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Geóloga que flerta com as artes no multiverso da arte-ciência. Em 2015 foi ganhadora da etapa local do concurso de fotografia da Aliança Francesa Belém com o tema “Clima, estado de emergência” com a obra “Morada das Águas”; em 2013 foi idealizadora e curadora da 1ª Exposição de Fotografias Roteiros Santarenos; e em 2001 selecionada com menção honrosa no concurso “Um olhar sobre a Ufpa”.

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Amante de fotografia há algum tempo, pratico a arte pela arte. Costumo admirar fotografias paisagísticas, mas tenho um forte interesse por fotografias em que, objeto principal, são pessoas.

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narrilabessa@gmail.com

Repórter- fotográfico em diversas editorias e colaborador do AcervoH. Com trinta anos de profissão e larga experiências em ensaios, documentários e fotojornalismo. Trabalhos publicados em diversos veículos de comunicação nacionais e internacionais. Tais como: Gazeta Esportiva, Jornal Lance, Placar, Portal UOL, Portal BOL de Noticias, Estadão, Veja Abril, Reuters, El comercio, News.nationalgeographic, Utusan.com, The Gardian, The Star, O Clarin, Publico.pt, Slobodnaevropa, entre outros.

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(91) 98893 1529- (91) 3084 0128

2013 - Novembro: Teve sua primeira participação em concursos de artes, sendo selecionada para a XXII Mostra de Artes Primeiros Passos CCBEU, com a fotografia intitulada “Sem Farinha não há trabalho”. Exposição Coletiva.
2013 - Dezembro: Contemplada com o terceiro lugar no concurso de edital de pautas 2014, da Galeria Theodoro Braga, Belém-PA
2014 - Novembro: Exposição individual, "Casa de Farinha", Galeria Theodoro Braga, Belém-PA
2014 - Dezembro: Exposição coletiva "Instâncias da Luz”, Galeria Fidanza do Museu de Arte Sacra de Belém. Possui obras no acervo de ambas as galerias.
2015 - Junho: Exposição "De Vagar - Coletiva sobre o silêncio e seus resgates", apresentando o tríptico da série "Ouvindo a solidão”. Curadores Adan Costa e Rodrigo Barata.
2015 - Novembro: Publicação de Ensaio Fotográfico "Farinha com Amor e Sabor", na Revista PZZ.
2016 - Fevereiro: Projeto Contemplado no concurso do Edital Pauta Livre , da Fundação Cultural do Pará, Belém-PA
2016 - Maio: Exposição Individual "Entre Luz e Escuridão". Galeria Theodoro Braga, Belém-PA.
2016 - Setembro: Exposição Coletiva "Alfabeto de Ficções", apresentando o trabalho " O tempo passa, eu não ", poesia e fotografias. Curadoria de Camila Fialho, Associação Fotoativa. Belém-PA.
2016 - Setembro a Outubro: Exposição Coletiva " O Círio vai passando como um rio", Curadoria de Guy Veloso, Banco da Amazônia. Belém-PA
2017 - Abril a Junho: Exposição Coletiva "O Eterno Feminino", Curadoria de Fatinha Silva, Casa de Cultura de Canaã dos Carajás. Canaã dos Carajás-PA
2018 - Março: Imagem selecionada por convocatória do Festival de Fotografia do Sertão Central Qxas, para Exposição Coletiva “Sertão Imaginário” do Festival. Quixeramobim-CE
2018 - Outubro: Projeções e Video Mappings "À Luz do Círio", Curadoria de Guy Veloso e video mappings pela artista visual Roberta Carvalho.
2018 - Dezembro: Projeto Contemplado no Concurso do Edital de Patrocínios em Projetos Culturais do Banco Da Amazônia.
2019 - Fevereiro a Abril: Exposição Coletiva "Nós. Inteiras?", Curadoria de Fatinha Silva, Marise Maués e Paula Giordano. Espaço Cultural do Banco da Amazônia, Belém-PA
2019 - Março : Prêmio Terceiro Lugar para Ensaio Fotográfico e Exposição Coletiva, Festival Internacional de Fotografias "Floripa na Foto". Florianópolis -SC
2019 - Março: Exposição Coletiva « Delicadeza » do Ateliê Oriente-RJ, Festival de Fotografia de Tiradentes "Foto em Pauta". Tiradentes -MG
2019 - Março - Abril: Exposição Coletiva “Diálogos no Tempo - Uma conversa de Acervo”, Galeria Theodoro Braga, Belém-PA
2019 - Março - Abril: Prêmio Segundo Lugar para o Ensaio “Catarse da Devoção” e Exposição Coletiva, Festival de Fotografia Fotosuru, Maceió-AL. 2019 - Maio: Prêmio Honra ao Mérito no "Incentivo Imagens Cotidianas 2019” ao ensaio “Água Boa”, Núcleo de Fotografia do Centro de Cultura e Turismo Sesc Ver o Peso, Belém-PA.
2019 - Junho: Participação no V Fórum Latino Americano de Fotografia, WS ”Maratona de Edição”, Instituto Itaú Cultural, São Paulo/SP
2019 - Junho: Imagem selecionada por Convocatória para Festival de Fotografia do Sertão Central Qxas, para Exposição Coletiva "Outros Mundos, Outros Sertões” do Festival. Quixeramobim-CE
2019 - Outubro: Publicação na Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional IPHAN, de um recorte do trabalho “Catarse de Devoção”.
2019 - Outubro: Exposição Coletiva “Cartografia da Fé”, Curadoria de Renato Torres, João Paulo Amaral e Eliane Moura. Galeria Benedito Nunes, Belém/PA
2020 - Março: Exposição Coletiva “ O Futuro é mulher”, Galeria Theodoro Braga. Belém/PA


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Nascido e criado em Belém, começou cedo seu interesse por fotografia viajando nas imagens do conterrâneo Luiz Braga. Aquela inquietação de ver além do olhar trouxe, anos depois, em 2011, o início da carreira fotográfica, trazendo futuramente exposições e prêmios nacionais e internacionais. Desde a multipremiada “Carambela” (2011), inclusive selecionada para um salão em Nova York, a dedicação aumentou, assim como a abrangência do trabalho. 2012 em Cabo Frio-RJ fez as duas primeiras exposições, 2013 em Belém, sendo destaque em vários veículos de comunicação, inclusive capa dos cadernos culturais dos dois maiores jornais do Pará. 2015 em Florianópolis-SC, no Museu da UDESC, e Belém, no Centro Cultural do Carmo. Seguindo até 2018 com duas exposições em Lisboa. Em 2014 iniciou como fotógrafo parceiro do Slow Food Internacional, tendo fotos expostas na Itália, no Salone del Gusto – Terra Madre, além de publicações na revista alemã VIB - Very Important Brazilians. Diana, uma amiga, fala sobre o que sente ao ver as fotos: “Vejo uma singela grandeza nas tuas fotos. Acho legal esse teu olhar fotográfico. Te faz parecer mais humano”. Tainá Marajoara ainda completa sobre a obra de Rao: "São fotografias de perceptos e afectos. Cada foto é um banho de vida e Amazônia. Estão dimensionadas em tempo e espaço interior”. Fernando Oliveira, PhD e coordenador do mestrado no IADE, diz: “Imagens carregadas de significado, que são um contributo para a Cultura Visual contemporânea”. Em 2013, no Rio de Janeiro, após fotografar despretensiosamente o grupo El Cuarteto Del Amor (Uruguai), ao enviar as fotos aos músicos, recebeu como resposta o maior elogio de toda sua vida: “As melhores fotos da história do grupo! Obrigado, GÊNIO DA ALMA!”.

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Selma Carvalho Maia, Paulista, residente em Manaus desde 1996, Graduada em Ciências Contábeis e Gerenciamento de Projetos. Fotógrafa artística desde 2011. Suas fotografias ilustram capas e livros de poesias e publicações no blog “Mulheres”. Participante de concursos de Arte Fotográfica, com resultados de menção honrosa, participante em Exposições Coletivas no ICBEU/Manaus, por 05 anos consecutivos, Exposição coletiva mulheres na Secretaria de Esportes de São Paulo. Organizadora e curadora de exposições coletivas na Feira Urbana Alternativa de Manaus – FUA, e também pelo Núcleo de Fotografia e Vídeo do Amazonas – NFVA.

Em 2018/2019, simultaneamente, esteve em 05 exposições coletivas pela cidade de Manaus/Amazonas, com diversos temas. Palestrante pioneira no projeto História de Vida dos Fotógrafos Famosos: Vivian Maier; organizadora de eventos relacionados a artes visuais em geral, orientadora e palestrante no mesmo segmento.

Ano 2020:
Fevereiro - Exposição Coletiva “Alegria à Flor da Pele”, na Biblioteca Pública do Estado do Amazonas, em Manaus;
Fevereiro – Organizadora e participante da Exposição “Festejo”, na Feira Urbana Alternativa – FUÁ-Manaus/AM;
Março – Exposição Coletiva “Un!versa”, em homenagem ao Dia Internacional das Mulheres, no Palácio Rio Negro em Manaus/AM;
Abril - Exposição Coletiva Digital “Liberdade”, pelo IGTV da @RevistaFotoLegenda, onde também fui a curadora;
Maio – Integrante do Coletivo – “Vinte Fotógrafas do Amazonas”, com o projeto “esperança” em #mosaicodefotografias.


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Silvia Helena Cardoso, artista, antropóloga e professora universitária; Doutora em Artes e Mestre em Multimeios, IA/UNICAMP; Bacharel em Ciências Sociais/Antropologia, FFLCH/USP; Fotógrafa, Filmmaker e Viajante; Desenvolve pesquisa com as populações indígenas na Amazônia Oriental; Desenvolve projeto de extensão em Serra Pelada; Como Artista, desenvolve ensaios fotográficos autorais e aplicados; Expôs em diferentes lugares, tais como: Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, Centro Cultural São Paulo, Espaço Cultural Cásper Líbero, Casa da Fotografia Fuji, Museu de Arte Contemporânea de Campinas “José Pancetti”, Museu Belas Artes /MuBA, Instituto Cultural Itaú, Verve Galeria, Galeria Vitória Barros em Marabá/PA, entre outros; Atualmente, é professora universitária no curso de Licenciatura em Artes Visuais na Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará/UNIFESSPA; De São Paulo Capital para Marabá no Sudeste do Pará onde reside e transita entre “cidades potencialmente visuais”.

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Curioso por Fotografia, iniciou sua caminhada neste campo em 2011, quando ganhou a sua primeira câmera. Como professor de História, busca conciliar a sua formação com uso da Fotografia como uma forma de valorizar as Memórias, Identidades e Patrimônios. É membro da Associação Roraimense de Fotografia (AFOTORR)

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Arquiteto e Urbanista que flerta com a fotografia e audiovisual desde a infância. É integrante do Emergir Coletivo, equipe de estudantes e profissionais da área de Arquitetura e Urbanismo, que realizou ano passado a curadoria e expografia da exposição "Vida Palafítica: Habitar Sobre Águas Urbanas" durante a 13ª Primavera dos Museus. O contato com áreas de ocupação palafítica ocorreu durante os anos de graduação, em pesquisa e extensão universitária, o que originou um profundo sentimento de pertencimento a paisagem alagada, e por vezes degradada, onde é possível reconhecer traços de ancestralidades amazônicas.

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