Ferramentas de trabalho do brasileiro recebem proteção do Iphan

O tombamento de mais de duas mil peças do acervo do Museu de Arte e Ofício foi aprovado pelo Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural

Para cada ofício há uma diversidade de ferramentas das quais o profissional pode lançar mão e assim obter meios para executar plenamente seu trabalho. Durante a histórica construção do Brasil, alguns instrumentos tornaram-se símbolos da importância dos ofícios para o desenvolvimento do país. Pensando em resgatar e proteger esses bens culturais ligados às classes trabalhadoras, o Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural, reunido na sede do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em Brasília, aprovou o tombamento do Acervo do Museu de Artes e Ofícios, instalado na antiga Estação Ferroviária de Belo Horizonte (MG).

A sugestão de inscrição no livro do tombo decorre da preocupação em legitimar os modos de fazer e viver do homem comum e de toda sociedade brasileira. O historiador Adler Homero de Castro pontua que “os instrumentos podem ser considerados documentos históricos, exemplares de fazeres, técnica, arte e ofícios de grande importância nacional”. Os mais de 2,1 mil bens móveis que compõem o acervo do Museu de Artes e Ofícios, originados da coleção de Flávio e Ângela Gutierrez e doados inicialmente ao Iphan, agora sob responsabilidade do IBRAM, estão organizados em sub coleções temáticas, como Jardim das Energias e variados ofícios: dos ambulantes, da cerâmica, da cozinha, da madeira, da mineração, da terra, da lapidação, do couro, do fio e do tecido, do fogo, do transporte e da proteção do viajante.

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Fonte: Ascom Iphan

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