Palestras sobre patrimônio e sociedade encerram seminário internacional no RJ

Experiências de salvaguarda de bens imateriais, educação patrimonial e inclusão e participação social foram abordadas na manhã desta sexta-feira (26), no último período do ciclo de debates do Seminário Gestão do Patrimônio do MERCOSUL, realizado esta semana pelo Iphan no Centro Lucio Costa, no Rio de Janeiro (www.iphan.gov.br/seminariomercosul/). 

A Coordenadora-Geral de Salvaguarda do Departamento de Patrimônio Imaterial do Iphan, Teresa Paiva Chaves, apresentou aos demais participantes as diretrizes das políticas do instituto dedicadas ao tema. Em seguida, foram dadas informações sobre o caso concreto da atuação do Pontão de Cultura do Jongo e Caxambu, localizado na Universidade Federal Fluminense e dedicado à manutenção e valorização dessa manifestação cultural. 

O projeto da Rede de Casas do Patrimônio foi exposto pela técnica da Gerência de Projetos e Educação Patrimonial do Iphan, Sônia Florêncio. Tiveram destaque em sua palestra a criação neste ano das redes juvenis do Patrimônio Mundial em âmbito nacional e internacional. 

Em outra apresentação, o coordenador do Projeto Tamar, Eron Lima, defendeu que o sucesso de um projeto de patrimônio depende do aprendizado com as comunidades locais. Atualmente, a iniciativa do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade está presente em nove estados do país. Sua finalidade é promover a pesquisa, conservação e manejo das cinco espécies de tartarugas marinhas que ocorrem no Brasil, todas ameaçadas de extinção, além de proteger cerca de mil quilômetros de praias. 

A sessão contou ainda com palestras sobre a elaboração do Plano de Mobilidade e Acessibilidade para a cidade paranaense de Paranaguá e o Programa EICOS, ação da Universidade Federal do Rio de Janeiro dedicada ao desenvolvimento sustentável.

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