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O Jongo no Sudeste é praticado nos quintais das periferias urbanas e em algumas comunidades rurais do sudeste brasileiro. Foi inscrito no Livro das Formas de Expressão em 2005
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Jongo
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Guardam lembranças vívidas das rodas que viam quando crianças, dos cantos que ouviam e das histórias que seus pais e avós contavam sobre o jongo.
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No Brasil, o jongo consolidou-se entre os escravos que trabalhavam nas lavouras de café e cana-de-açúcar, no sudeste brasileiro
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O Jongo é praticado por descendentes de escravos, que por meio da dança e do batuque, relembram os hábitos ancestrais africanos; envolve tambem a prática da magia
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Jongo
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Os tambores artesanais representam a presença da música africana entre os negros que habitavam as periferias dos centros urbanos, uma forma de resistência cultural
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O Jongo acontece nas festas de santos católicos e divindades afro-brasileiras, nas festas juninas e nas festas do Divino
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Fincada do Mastro de São Benedito - São Mateus/ES
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Desfincada do Mastro - Jongo de São Benedito - São Mateus/ES
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Desfincada do Mastro - Jongo Sol e Lua - Anchieta/ES
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Festa dos Jongos de São Benedito e São Sebastião - Conceição da Barra/ES
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Fincada do Mastro - Jongo Sol e Lua - Anchieta/ES
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Fincada do Mastro - Jongo Tambores de São Mateus - Anchieta/ES
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Apresentação Festa de São Cosme e Damião em Conceição da Barra, 2015. Iphan/ Osmara dos Santos.
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Apresentação do grupo Caxambu Alegria de Viver, vargem Alegre, Cachoeiro do Itapemirim – ES, 2015. Iphan/Guilherme Reis.