Iphan dá curso sobre tombamento de Brasília

publicado em 14 de agosto de 2006, às 16h40

 

O curso de educação patrimonial intitulado A Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília, que explica de forma didática o plano urbanístico e o tombamento federal da cidade, completou um ano em agosto. Uma iniciativa da Superintendência Regional de Brasília do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), os cursos abertos ao público já beneficiaram 650 pessoas e as palestras para grupos específicos, 350 profissionais.

De acordo com o superintendente Alfredo Gastal todos os habitantes deveriam se orgulhar de Brasília ser a única cidade moderna tombada no Brasil e a primeira reconhecida pela Unesco, como Patrimônio Cultural da Humanidade.

“As pessoas que freqüentam nossos cursos e palestras passam a conhecer o plano urbanístico da capital federal e são sensibilizados para sua importância como patrimônio cultural”, avalia a arquiteta Vera Ramos, coordenadora do curso e chefe da Divisão Técnica da superintendência.
Em um ano, já foram realizados 16 cursos e dez palestras para a comunidade, funcionários públicos federais e distritais, estudantes e professores, totalizando cerca de mil pessoas.

O último curso ocorreu nos dias 7, 8 e 9 de agosto. O próximo será na segunda quinzena de setembro, com data ainda a ser confirmada, no auditório da Fundação Palmares, 1º subsolo do Edifício Central Brasília, no Setor Bancário Norte, Quadra 02.

As aulas são ministradas por arquitetos da Divisão Técnica da Superintendência Regional, que abordam aspectos da cidade, desde sua concepção até os dias atuais, explicando o que significa o plano urbanístico de Lúcio Costa e o tombamento.

Informações e inscrições: 3414-6162 e 3414-6172.

 

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