CNFCP divulga monografias vencedoras e menções honrosas do Concurso Sílvio Romero 2009

publicada em 14 de dezembro de 2009, às 13h45

 

O Concurso Sílvio Romero de Monografias sobre Folclore e Cultura Popular, instituído em 1959 e realizado anualmente pelo Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular (CNFCP), recebeu, em 2009, um total de 94 trabalhos, de vários estados do país, abordando diversas áreas temáticas. 

A comissão julgadora, que se reuniu no último dia 11, após proceder à avaliação e à classificação das monografias habilitadas, destacou a diversidade de temas e a qualidade dos trabalhos e deliberou pela concessão dos prêmios e menções honrosas às seguintes monografias:
1° prêmio - A semântica do intangível: considerações sobre o registro do ofício de paneleira do Espírito Santo, de Lucieni de Menezes Simão.

2° prêmio - A Escrita do Folclore em Goiás: uma história de intelectuais e instituições (1940-1980), de Mônica Martins da Silva.

1ª menção honrosa - Moçambiques, quicumbis e ensaios de promessa: um re-estudo etnomusicológico entre quilombolas do Sul do Brasil, de Luciana Pras.

2ª menção honrosa - A poética do improviso: prática e habilidade no repente nordestino, de João Miguel Manzolillo Sautchuk.

3ª menção honrosa - O Sopapo e o Cabobu: Etnografia de uma tradição percussiva no extremo sul do Brasil, de Mario de Souza Maia
Compuseram a comissão julgadora:

Antonio Edmilson Martins Rodrigues, livre-docente em História do Brasil, professor assistente da PUC-RJ e professor adjunto na Universidade Estadual do Rio de Janeiro. 
Mundicarmo Maria Rocha Ferreti, doutora em Antropologia Social, professora emérita da Universidade Estadual do Maranhão, professora-titular aposentada da Universidade Federal do Maranhão.

Renata de Castro Menezes, doutora em Antropologia Social, professora adjunta do Programa de Pós- Graduação em Antropologia do Museu Nacional, da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Rita de Cássia Lahoz Morelli, doutora em Antropologia Social, professora assistente da Universidade Estadual de Campinas.

Márcia Regina Romeiro Chuva, doutora em História.

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