Iphan lamenta morte de acadêmicos sírios

publicado em 20 de agosto de 2015, às 14h36

 

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) lamenta a morte de dois acadêmicos que geriam o patrimônio cultural da Síria. O arqueólogo Khaled Assad, de 82 anos, foi assassinado pelo grupo extremista autodenominado Estado Islâmico (EI) no Sítio de Palmira, onde era supervisor. Ele trabalhou mais de 50 anos no local inscrito na lista do Patrimônio Mundial pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) desde 1980.

Outra perda sentida foi Abdullah Qasem Yehiya, chefe assistente da Direção Geral de Antiguidades e Museus. Ele morreu na semana passada, em um ataque com foguetes na capital Damasco. A Cidade Antiga de Damasco, incluindo a cidadela, foram inscritos como Patrimônio Mundial pela Unesco em 1979.

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