Nota de esclarecimento sobre as ocupações em sedes do Iphan nos Estados

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) vem presenciando ocupações e manifestações, em suas sedes, organizadas por movimentos culturais e por profissionais ligados à Cultura. Até o momento, há manifestantes nas sedes do Iphan em Curitiba (PR), Fortaleza (CE), Recife (PE), Rio Grande do Norte (RN), Aracaju (SE), Cuiabá (MT) , Belo Horizonte (MG), Belém (PA), Maceió (AL), São Luís (MA), Rio Branco (AC), Campo Grande (MS), Corumbá (MS), Goiânia (GO), Macapá (AP), Porto Alegre (RS), Florianópolis (SC),  Porto Velho (RO), Teresina (PI), Manaus (AM), Palmas (TO) e no Edifício Gustavo Capanema, no Rio de Janeiro (RJ), compartilhado com outros órgãos federais da Cultura.
 
Em todos os locais, os dirigentes do Iphan vem obtendo a cooperação dos manifestantes no sentido de permanecerem em áreas externas, preservarem os acessos e espaços públicos, em especial os tombados, e não afetarem o funcionamento e a segurança das unidades. Não há registro de incidentes ou interrupções das atividades do Iphan, que seguem normalmente.
 
O Iphan é uma autarquia do Governo Federal que há 80 anos atua na preservação, valorização e promoção do Patrimônio Cultural Brasileiro. Entre os órgãos federais da Cultura é o que apresenta maior capilaridade, sendo, em muitos estados, a única representação oficial do Governo Federal ligada à Cultura. A instituição possui Superintendências em todos os Estados e no Distrito Federal, além de escritórios técnicos e casas do patrimônio em cidades do interior que possuem conjuntos tombados ou reconhecidos como Patrimônio da Humanidade pela Unesco.

Direção do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - Iphan

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