Comissão escolhe Emblema do Patrimônio Cultural Brasileiro

Comissão seleciona projeto para o Emblema do Patrimônio CulturalUma Comissão Julgadora, nomeada pela presidência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), esteve reunida nesta terça-feira (25) para avaliar as propostas inscritas no Edital de Concurso para a seleção do Emblema do Patrimônio Cultural Brasileiro. Das 283 inscrições recebidas entre 16 de janeiro a 02 de março de 2017, 220 foram homologadas e 63 indeferidas. A comissão fará considerações sobre os trabalhos apresentados e o resultado será divulgado até o dia 10 de maio. 
 
O prêmio para o trabalho vencedor será de R$ 30 mil. O Emblema escolhido passará a ser de propriedade exclusiva do Iphan e será utilizado na promoção e difusão do Patrimônio Cultural Brasileiro, podendo ser cedido a terceiros desde que o uso proposto esteja de acordo com a sua finalidade. 
 
O Emblema faz parte das comemorações do Iphan, que completa 80 anos de atividade em 2017. O objetivo do concurso é estabelecer um novo marco para a promoção, difusão e a sinalização do Patrimônio Cultural Brasileiro, por meio de um emblema específico, a exemplo do que ocorre com o Patrimônio Mundial e Patrimônio Imaterial da Humanidade, da Unesco e do Patrimônio Cultural do Mercosul e do Patrimônio Cultural Europeu.

Presidida pelo diretor do Departamento de Articulação e Fomento (DAF/Iphan), Marcelo Brito, a Comissão Julgadora contou com Airton Jordani Jardim Filho (indicado pela Associação dos Designers Gráficos do Brasil); Antonio Carlos Motta de Lima (indicado pela Associação Brasileira de Antropologia); Fernando Barboza (indicado pelo Conselho Internacional de Monumentos e Sítios); Flávio Rizzi Calippo (indicado pela Sociedade Brasileira de Arqueologia); Ivan Geraldo Ferreira (indicado pelo Instituto de Arquitetos do Brasil); Maria Virgínia Casado (indicada pela Representação da UNESCO no Brasil); e Virgínia da Rosa (indicada pela Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial).
 
Iphan 80 anos
Defensor da cultura brasileira em seus tesouros edificados, na criatividade aplicada na arte, nos ofícios que se perpetuam, nos costumes e tradições, na história ancestral de seus povos, o Iphan foi criado pela Lei nº 378, de 13 de janeiro de 1937, completando oito décadas de atividade e, além de recordar sua trajetória, projeta os seus próximos 80 anos.
 
Tido como uma das mais longevas instituições públicas brasileiras e a primeira dedicada à preservação do patrimônio cultural na América Latina, a história do Iphan se confunde com a formação cultural do Brasil. Em oito décadas de atividade, o Instituto, que nasceu como Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN) dentro do Ministério da Educação e Saúde Pública, tem trabalhado arduamente em parceria com a União, os Estados, os Municípios, a comunidade e o setor privado, buscando apoio e investimento na ampliação de uma rede de proteção e valorização do patrimônio.

Ao longo de sua trajetória, a política nacional de patrimônio foi expandida e se relaciona hoje com diversos campos como gestão urbana, gestão ambiental, direitos humanos e culturais – atuando desde o poder de polícia até a educação –, formação profissional e pesquisa, e crescente envolvimento internacional.  O maior envolvimento do Iphan ressignificou sua existência e ganhou maior capilaridade, estando o Instituto presente em 27 Superintendências Estaduais, 26 Escritórios Técnicos, dois Parques Nacionais e cinco Unidades Especiais. 

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Assessoria de Comunicação Iphan

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