A educação patrimonial em meio à pandemia do coronavírus será tema de revista científica

A educação patrimonial em meio à pandemia do coronavírus será tema de revista científica

Publicação contará com artigos de representantes de instituições de ensino, de fomento à cultura, de proteção do Patrimônio Cultural, movimentos culturais, do setor privado e da sociedade civil
 

Um convite à reflexão sobre os impactos da pandemia do novo coronavírus (Covid-19) nas políticas públicas, na gestão e no cotidiano escolar.  Artigos sobre o tema poderão ser conferidos na edição de agosto da revista Com Censo: Estudos Educacionais do Distrito Federal (RCC), elaborada numa iniciativa que une, entre outros participantes, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), o Governo do Distrito Federal, por meio da secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) e da secretaria de Educação (SEEDF), e a Universidade de Brasília (UnB).

A chamada para a submissão de artigos já está aberta. Os textos podem ser enviados por representantes de instituições de ensino, de fomento à cultura e de proteção do patrimônio, movimentos culturais, da sociedade civil organizada e do setor privado.

Entre outros assuntos, a revista, que será lançada no segundo semestre, trará questões relacionadas à educação como Patrimônio Cultural, o papel educativo dos espaços da cidade e do campo, e as novas perspectivas que se abrem em meio ao combate à doença na relação entre Patrimônio Cultural e educação. O desafio é mapear o papel da educação patrimonial durante e depois da pandemia do coronavírus e discutir o Patrimônio Cultural na “nova normalidade”.

A publicação, indexada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) como científica, abrigará ainda um dossiê temático sobre as Jornadas do Patrimônio, evento realizado anualmente, pela Secec e pela SEEDF, para discutir a educação patrimonial. A próxima edição terá ainda um desafio extra: se adaptar aos formatos das redes sociais.

“O Patrimônio Cultural é um dos modos com que nos relacionamos no espaço público. Na ausência dessa possibilidade, em decorrência da pandemia que vivemos, refletir sobre como podemos atualizar as práticas de educação patrimonial e como, ao falar de espaço, estamos falando de sujeitos, emoções, afetos, famílias, é uma inciativa muito bem-vinda”, conclui o antropólogo do Iphan-DF, Vinícius Prado Januzzi.

 

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