Célia Maria Corsino

Museóloga, com especialização em Administração de Projetos Culturais pela Fundação Getúlio Vargas e Metodologia do Ensino Superior pelas Faculdades Estácio de Sá. Desde 1973, vem trabalhando na área de patrimônio e em museus tendo sido chefe da Seção de Difusão Cultural do Museu Histórico Nacional (1977–1978), chefe do Museu de Folclore Edison Carneiro da FUNARTE (1978-1982), assessora do Programa Nacional de Museus da Fundação Nacional próMemória, onde coordenou o Programa de revitalização de Pequenas Unidades Museológicas (1982-1986), assessora do Sistema Nacional de Museus da Secretaria do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (1986- 1989), coordenadora do Programa de Museus da Secretaria de Cultura do Governo do Distrito Federal (1989-1990), técnica da 14ª Coordenação Regional do Instituto Brasileiro do Patrimônio Cultural (1990-1991), chefe da Divisão Técnica da 14ª CR (1991-1994), Coordenadora da 14ª Coordenação Regional do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (1994-1996) e Diretora do Departamento de Identificação e Documentação do IPHAN /1996-2002), onde participou ativamente na elaboração das metodologias dos inventários de Patrimônio Cultural em especial o de Referência Cultural e dos trabalhos que culminaram no Decreto do Registro do Patrimônio de Natureza Imaterial. Tem coordenado diversas exposições temporárias e prestando consultoria para organização e revitalização de diversos Museus. De 2002 a 2011 trabalhou em empresa privada e coordenou os trabalhos de implantação da área de museologia do Museu de Artes e Ofício, em Belo Horizonte, o projeto aprovado pela Fundação Vitae de Preservação do acervo documental do Museu Casa de Cora Coralina, em Goiás, o projeto de revitalização do Museu do Ouro – espaços expositivos, e o projeto do Museu de Congonhas, entre outros. Neste período foi Conselheira do Conselho de Patrimônio da Prefeitura de Belo Horizonte. De 2011 a 2015 foi Diretora do Departamento de Patrimônio Imaterial do IPHAN quando defendeu, na UNESCO, a declaração como Patrimônio da Humanidade pela Convenção de 2003, o Círio de Nazaré, do Frevo e da Capoeira. Desde 2015 é a Superintendente do IPHAN em Minas Gerais. Na área acadêmica foi professora titular da cadeira de Administração de Museus na Faculdade de Museologia e Arqueologia da Universidade Estácio de Sá, no Rio de Janeiro de 1982 a 1986, e professora assistente da cadeira de Ciências Auxiliares da História (Numismática, Sigilografia, Filatelia e Heráldica) da mesma Faculdade. Participou do planejamento e do corpo docente de Cursos Básicos e Oficinas de Museologia em diversos estados do País, foi professora convidada da Universidade Católica de Goiás no Curso de Mestrado Profissionalizante de Gestão do Patrimônio Cultural. Coordenou, pela UNESCO, cursos a distância de salvaguarda de patrimônio imaterial e gestão de museus patrimônio. Atualmente é professora convidada do MBA de Gestão de Museus da Universidade Candido Mendes.

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