Publicações

  • Programa Nacional do Patrimônio Imaterial (PNPI) - Volume II - 2011 a 2015

    Autor: Rívia Ryker Bandeira de Alencar Edição: 2016 Páginas: 148

    Publicação: Iphan

    O Programa Nacional do Patrimônio Imaterial  (PNPI) têm contribuído, ao longo desses anos, para o aprimoramento das práticas de gestão adotadas pelo Iphan e instituições parceiras. A mobilização de comunidades e instituições públicas e privadas promovida pelo editais PNPI para o desenvolvimento de ações de salvaguarda vem ampliando a coordenação de esforços entre Estado e sociedade, propagando as diretrizes do Programa. Estas inicaitivas contribuem, também, para a difusão da diversidade do patrimônio cultural imaterial do País divulgando metodologias e conhecimentos técnicos, especificamente aqueles associados a inventários e mapeamentos culturais. 

  • Sentidos da Devoção

    Autor: Iphan/Superintendência no Ceará Edição: 2013 Páginas: 264

    Publicação: Iphan

    A Festa de Santo Antônio de Barbalha, no Ceará, chama atenção por seus elementos tão peculiares e, sobretudo, pela mescla entre elementos ditos sagrados e profanos. Chama atenção por sua bebida característica resente em todos os seus âmbitos – a cachaça –, fabricada em seus engenhos e consumida como elemento sagrado, levado em uma carroça que apresenta como título em seu carro-barril – “Cachaça do Sr. Vigário”.

  • Arte e Patrimônio no Carnaval da Mangueira

    Autor: Maria Rosa Correia (organização) Edição: 2017 Páginas: 124

    Publicação: Iphan

    A Mangueira trouxe para a Avenida, no carnaval 2017, uma temática que apela à alma, não só dos mangueirenses ou cariocas, mas de todo o povo brasileiro, ao falar da imensa diversidade de expressões culturais associadas à devoção popular. A religiosidade é marcada por versões locais e populares do catolicismo ibérico, das religiões africanas (especialmente aquelas da costa atlântica da África do Oeste e da África Central) e das indígenas. Não é o resultado de uma “mistura”, é um complexo formado por crenças e visões de mundo muito distintas entre si, mas que encontraram diversos pontos de contato e tradução.

  • Um estudo sobre as Feiras Permanentes de Brasília

    Autor: Angélica Madeira e Mariza Veloso Edição: 2007 Páginas: 80

    Publicação: Iphan/Superintendência no Distrito Federal

    Em Brasília, mostra-se de forma evidente a intenção de planejamento generalizado da vida social. As funções principais da cidade – morar, trabalhar, divertir-se e circular – se dão de forma regular, previsível, setorizada, organizadas por siglas. Apesar da racionalidade que presidiu a ocupação dos espaços, muitos destes dispositivos do planejamento urbano foram alterados pelas populações que vieram de diversas partes do Brasil. Essas diferentes populações imprimiram padrões culturais trazidos de sua região de origem, dotando a cidade de núcleos e redes de relações humanas, novos espaços e, entre eles, as feiras. Este é o tema desta publicação.

     

  • Capoeira em Roraima. Vou contar a minha história

    Autor: Dagoberto Luís Ventura Mota, Jefferson Dias de Araújo e Márcio Akira Couceiro Edição: 1ª edição Páginas: 150

    Publicação: Iphan

  • Prêmio BNDES de Boas Práticas para sistemas agrícolas tradicionais - 1ª edição

    Autor: IPHAN Edição: IPHAN Páginas: 56

    Prêmio BNDES de Boas Práticas para sistemas agrícolas tradicionais - 1ª edição

    O Prêmio BNDES de Boas Práticas para Sistemas Agrícolas Tradicionais (Prêmio BNDES SAT) tem o intuito de valorizar ações de boas práticas de salvaguarda e conservação de bens culturais imateriais associados à agrobiodiversidade e à sociobiodiversidade presentes nos sistemas agrícolas tradicionais brasileiros. Trata-se de iniciativa conjunta do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO). Esta publicação traz um resumo das 15 (quinze) ações premiadas na primeira edição do Prêmio (2017 /2018) e apresenta um mosaico da diversidade cultural presente nos sistemas agrícolas tradicionais brasileiros.

    Edições Iphan

  • Arte Iny Karajá Patrimônio Cultural do Brasil

    Autor: Comunidades Iny Karajá Edição: Iphan Páginas: 167

    Como um meio de valorizar e promover a cultura, a arte e os mitos do povo indígena Karajá, assim como sua língua materna, denominada Inyrybè, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) lançou, no dia 28 de agosto de 2019, na Aldeia Buridina, em Aruanã/GO, o livro Arte Iny Karajá Patrimônio Cultural do Brasil, idealizado através de convênio com a Fundação de Apoio à Pesquisa (FUNAPE) e executado pelo Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás (UFG).

  • Salomã Enore Nawe Deta : Salomã – espíritos celestes

    Autor: Povo Enawene Nawe, Aldeia Halataikwa Edição: 1a Páginas: 80

    O livro-álbum Salomã – Enore Nawe Deta apresenta uma sucinta, mas significativa amostra da música ritual dos Enawene Nawe. Fruto de um longo trabalho que envolveu pesquisa e registro extensivo das práticas musicais e sonoras desse povo indígena, esta publicação reúne variadas instâncias da ritualística com foco específico na fase denominada Salomã. O livro apresenta informações históricas, antropológicas e etnomusicológicas sobre a música do Salomã, rito típico do início das chuvas, componente do ciclo do Yaokwa, enquanto o cartão pendrive contém uma seleção de 24 cantos rituais e dois filmes curtas-metragens.

  • Mamulengos do distrito Federal: patrimônio Cultural do Brasil

    Autor: Maria Vilar (organização) Edição: 2020 Páginas: 43

    O Catálogo do Mamulengo do Distrito Federal reúne histórias, enredos e trajetórias dos bonequeiros locais, bem como de outros artistas que colaboram na construção dessa arte registrada como bem imaterial brasileiro. O material foi construído pelos próprios bonequeiros e bonequeiras, desde o texto de cada um dos brincantes, passando pelo projeto gráfico, até a organização do conteúdo, com colaboração técnica do Iphan.

  • Capoeirices de Zantoin

    Autor: Igor de Menezes Soares Edição: 2019 Páginas: 68

    A capoeira é uma manifestação cultural que nos remete à presença africana no Brasil; ao longo do tempo se tornou símbolo da resistência negra em nosso país. Dessa forma, o livro Capoeirices de Zantoin é uma narrativa que se propõe a falar um pouco sobre as rodas e sobre o ofício dos mestres de capoeira no Brasil, bens culturais considerados patrimônios culturais do país pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). O livro também se propõe a abordar o racismo e principalmente a luta cotidiana a fim de se construir uma sociedade capaz de confrontar tal grave problema.

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