Publicações
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Ribeira dos Icós - Icó/CE
Autor: Iphan Edição: 2008 Páginas: 80Publicação: Iphan/Programa Monumenta
O Programa Monumenta começou seu projeto de restauração do patrimônio edificado de Icó, no Ceará, pelo Teatro da Ribeira dos Icós. Outras obras se seguiram em áreas e edifícios públicos e também em imóveis particulares. Entre as construções recuperadas que pertencem ao município, destaca-se o Sobrado Canela Preta. Em 2007, o sobrado abrigou um dos projetos mais importantes realizado em Icó: o Núcleo de Música Canela Preta para a formação musical de jovens instrumentistas.
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Praça Tiradentes. Calendário Cultural - Rio de Janeiro/RJ
Autor: Iphan Edição: 2007 Páginas: 108Publicação: Iphan/Programa Monumenta
Poucos centros históricos do Brasil tiveram tanta importância na formação cultural do povo brasileiro quanto à região da Praça Tiradentes, no Rio de Janeiro. O local passou despercebido nos registros de cronistas da época, durante os primeiros séculos de dominação portuguesa, mas ficou marcado pela execução de Joaquim José da Silva Xavier (Tiradentes), em 1792.
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Aula Patrimônio/Alfândega e Madre de Deus - Recife/PE
Autor: Rogério Furtado Edição: 2007 Páginas: 74Publicação: Iphan/Programa Monumenta
Entre o início de maio e fins de junho de 2005, mais de 2500 jovens de Recife (PE), alunos de cerca de 80 escolas da rede pública de ensino, compareceram ao Shopping Paço da Alfândega, edifício histórico da capital pernambucana. Participaram da Aula Patrimônio - Alfândega e Madre de Deus, cujo tema central foi a apresentação da igreja e da história da Congregação do Oratório de São Filipe Néri, uma ordem religiosa fundada em Pernambuco no século XVII.
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O Estado na preservação dos bens culturais: o tombamento
Autor: Sonia Rabello Edição: 2009 Páginas: 156Publicação: Iphan
Reedição da obra de 1991, esgotada há anos e constantemente citada como referência do tema, que discute e analisa o Decreto-lei no. 25, de 30 de novembro de 1937, instrumento que instituiu o tombamento federal de bens culturais.
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Memórias do Patrimônio: entrevista com Erich Joachim Hess
Autor: Analucia Thompson Edição: 2010 Páginas: 164Publicação: Iphan
Fotógrafo incansável, segundo Rodrigo Melo Franco de Andrade, Erich Joachim Hess viajou e explorou o Brasil documentando, com suas fotografias, o patrimônio a ser preservado. Entre 1937 e 1945, Hess foi contratado pelo SPHAN, atual Iphan, para realizar serviços, que incluíam o inventário fotográfico de edificações, monumentos e cidades de interesse para o patrimônio cultural. Até a década de 1980, ele continuou realizando trabalhos para o Instituto. A entrevista foi realizada em 1983.
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Memórias do Patrimônio: entrevista com Judith Martins
Autor: Analucia Thompson Edição: 2010 Páginas: 164Publicação: Iphan
Reedição da primeira entrevista realizada em 1982 pelo Projeto Memória Oral SPHAN/Pró-Memória, que representou a experiência pioneira com história oral no Iphan. Uma das primeiras funcionárias do então Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN), Judith Martins, relata eventos ligados à fundação da instituição. O livro aborda, ainda, o contexto histórico institucional e cultural da introdução das práticas de história oral no Instituto e os verbetes explicativos referentes a nomes de pessoas e instituições citados na entrevista.
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O Turista Aprendiz
Autor: Mario de Andrade Edição: 2015 Páginas: 464Publicação: Iphan
O Turista Aprendiz, de Mário de Andrade, é um dos mais importantes livros de relatos e de “descoberta” de remotas regiões do Brasil, bem como de seus habitantes, de suas manifestações culturais e religiosas, criado a partir das viagens desse notável pesquisador da cultura popular e historiador da arte, ao “desbravar” o Norte e Nordeste do país. Esta edição apresenta texto apurado, anotada e acrescida de documentos por Telê Ancona Lopez e Tatiana Longo Figueiredo, com a colaboração de Leandro Raniero Fernandes.
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Boletim - Iphan 0
Autor: Iphan Edição: 1979 Páginas: 4O primeiro Boletim do Iphan foi publicado em 1979 e aborda a origem do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, seus primeiros 43 anos de exercício e expectativas. A publicação cita Mário de Andrade que, em 1937, elaborou o anteprojeto que deu origem ao Instituto. Escrito por Aloísio Magalhães que, na época, era o diretor-geral do Iphan, o Boletim No. 0 apresenta um histórico das principais atividades e ações do Instituto, até então, como o Programa de Cidades Históricas (PCH), iniciado em 1973. O PCH ultrapassou o quadro arquitetônico, propriamente dito, e a restauração de um bem cultural tornou-se uma intervenção destinada a permitir seu pleno uso social.
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Boletim - Iphan 1
Autor: Iphan Edição: julho/agosto de 1979 Páginas: 8A edição de julho/agosto de 1979, do Boletim Iphan, aborda a criação do Fundo Nacional Pró-Memória definido como um conjunto de ações integradas e estruturadas desenvolvidas para identificar, documentar, proteger, classificar, restaurar e revitalizar bens do Patrimônio Cultural Brasileiro. A publicação também contém informações sobre a criação do Grupo de Trabalho responsável pela implantação do Centro Experimental de Cultura e Educação, em Ouro Preto (MG) e o Projeto Indústrias Familiares dos Imigrantes, em Orleans (SC), que mobilizou comunidade local e pesquisadores do Centro Nacional de Referência Cultural (CNRC). Outros temas são apresentados na coluna Livros & Teses e em Notícias.
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Boletim - Iphan 2
Autor: Iphan Edição: setembro/outubro de 1979 Páginas: 16A edição de setembro/outubro de 1979 aborda o projeto Tecelagem Popular no Triângulo Mineiro; debate sobre preservação de Paraty (RJ) e da cidade de Goiás (GO) com a participação da população; retorno da coleção de “ex-votos” para Congonhas (MG); obras de desmonte do morro à juzante da Vila São José e do bairro do Pilar, em Ouro Preto (MG), que estava prestes a deslizar; o Projeto Praia Grande, em São Luís (MA). O Boletim traz ainda a coluna Livros & Teses, sobre as cartas que Mário de Andrade trocou com Rodrigo Melo Franco de Andrade, entre 1936 e 1945, notícias e uma edição especial sobre a visita do presidente da República, João Figueiredo, ao Iphan, pela Data Nacional da Cultura.