Exposição em Brasília traz trabalhos de restauração do Patrimônio Cultural

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) apoia de forma sistemática ações de preservação do Patrimônio Cultural brasileiro e um de seus grandes parceiros é o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Os frutos dessa parceria estão na Exposição Preservação do Patrimônio Cultural Brasileiro que, além de ressaltar a importância dos bens culturais do Brasil celebra, também, os 80 anos do Iphan, a primeira instituição dedicada à preservação do patrimônio cultural na América Latina.

A exposição apresenta o resultado de um trabalho realizado em todo o país com o apoio financeiro do BNDES, entre os anos de 1997 e 2015, na restauração de grandes e importantes monumentos em diversas partes do Brasil. A mostra está organizada em seis módulos, de acordo com os diferentes tipos de espaços: religiosos, espetáculos, bibliotecas e academias, conhecimento e memória, públicos e arqueológicos, e economia da cultura.

A abertura da Exposição Preservação do Patrimônio Cultural Brasileiro acontecerá nessa terça-feira, dia 11, no 3º Encontro Brasileiro das Cidades Históricas Turísticas e Patrimônio Mundial, com a presença da presidente do Iphan, Kátia Bogéa, da chefe do Departamento de Cultura, Entretenimento e Turismo do BNDES, Luciane Gorgulho, do presidente da Confederação Nacional de Municípios, Paulo Ziulkoski, do presidente da Organização das Cidades Brasileiras Patrimônio Mundial, Mário Augusto Ribas, e da coordenadora de Cultura da Unesco no Brasil, Patrícia Reis. A exposição ficará em cartaz durante todo o evento e poderá ser visitada das 9h às 19h. Depois disso, seguirá em cartaz na XX Marcha - Brasília em defesa dos municípios, que acontece de 15 a 18 de maio.

Parceria essencial
As importantes ações do BNDES em prol do Patrimônio Cultural no Brasil ocorrem desde 1997, inicialmente por meio da Lei Rouanet. A partir de 2010, o banco passou a atuar também por meio de recursos próprios, não reembolsáveis, do Fundo Cultural. Ao longo desses quase 20 anos, o BNDES acumulou experiência e buscou aproximar sua atividade-fim - o desenvolvimento econômico e social brasileiro - às ações no campo do patrimônio cultural. Assim, em 2006, tomou a decisão estratégica de incorporar o apoio à economia da cultura – na qual estão englobadas as artes e o Patrimônio Cultural – à estrutura operacional da instituição, e não somente tratá-lo como alvo de patrocínio.
 
O objetivo desse apoio, mais do que apenas recuperar os monumentos brasileiros, é estimular e facilitar o usufruto do bem restaurado na busca de uma utilização mais eficiente. Também promove a movimentação da economia, abarcando ações integradas ao turismo, à revitalização urbana do entorno do bem público, à gestão desses bens, à geração de emprego e renda, além de ações estruturantes para o setor, como educação patrimonial, formação de mão de obra, entre outras.

O Iphan, por sua vez, está presente há 80 anos na proteção do Patrimônio Cultural no Brasil, sempre atuando com foco na promoção da qualidade de vida das comunidades e na garantia da preservação da memória nacional. É, por isso, que a política do Patrimônio Cultural no país é implementada por meio de parcerias sólidas, com os demais órgãos do poder público, com a sociedade civil e com parceiros como o BNDES. 

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