Publicações

  • Plano de Salvaguarda da Capoeira no Acre

    Autor: Organização: Thaisa Lumie Yamauie e Arlan Hudson Souza e Silva Edição: 2019 Páginas: 44

    A Salvaguarda da Capoeira no Acre avança com a participação efetiva dos Mestres, Contramestres, Professores, Instrutores e praticantes de Capoeira de todo o Estado do Acre. A mobilização dos capoeiristas e a qualidade da interação entre os mesmos nas reuniões e espaços de diálogo, representam conquistas significativas na apropriação da política de salvaguarda da Capoeira e no fortalecimento do coletivo de detentores. A publicação do Plano de Salvaguarda da Capoeira no Estado do Acre representa a consolidação deste trabalho que vem sendo construído coletivamente para a salvaguarda da Capoeira. É um plano que define as diretrizes, metas e ações a serem realizadas a curto, médio e longo prazo, para a maior valorização, estímulo, apoio e fomento à Capoeira local.

  • I Fórum Nacional do Patrimônio Cultural - Tomo 1 - Vol. 2

    Autor: Weber Sutti Edição: 2012 Páginas: 404

    Publicação: Iphan

    Desde 2007, o Iphan empreende esforços para a construção do Sistema Nacional de Patrimônio Cultural (SNPC), coordenando diversas ações na área de gestão do patrimônio cultural, entre elas a reorganização da Associação Brasileira de Cidades Históricas (ABCH), a criação do Grupo de Trabalho do Patrimônio (Iphan e órgãos estaduais do patrimônio), realização de oficinas sobre patrimônio cultural, participação na organização da II Conferência Nacional de Cultura, e elaboração dos Planos de Ação para Cidades Históricas. O I Fórum Nacional do Patrimônio Cultural foi realizado em 2009, em Ouro Preto, em parceria com a ABCH e o Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura (FNSDEC).

  • Educação Patrimonial: histórico, conceitos e processos

    Autor: Sônia Rampim Florêncio, Pedro Clerot, Juliana Bezerra e Rodrigo Ramassote Edição: 2012 Páginas: 63

    Publicação: Iphan

    Esta publicação é resultado de um percurso amplo de debates, pesquisas teóricas e avaliações das práticas e ações educativas. Dividida em três partes, descreve a trajetória histórica dessas ações dentro do Iphan, os fundamentos conceituais que amparam as atuais políticas da área e apresenta os três macroprocessos institucionais desenvolvidos pela Coordenação de Educação Patrimonial, do Iphan. Nos últimos anos, multiplicaram-se iniciativas educacionais voltadas à preservação patrimonial, e uma grande variedade de ações e projetos com concepções, métodos, práticas e objetivos pedagógicos distintos foi realizada em todo o País. 

  • Manual de Arqueologia Histórica em Projetos de Restauração - 1ª Edição

    Autor: Rosana Najjar e Maria Cristina Coelho Duarte Edição: 2002 Páginas: 57

    Publicação: Iphan/Programa Monumenta

    Este manual foi elaborado para atender exigências de orientação técnica na gestão dos projetos de restauração/conservação dos bens imóveis tombados sob tutela federal. Busca suprir a necessidade de estabelecimento de procedimentos padrões a serem adotados pelo Iphan, no que se refere às práticas de Arqueologia e do seu papel nas atividades de preservação e quais são os resultados esperados. 

  • Dossiê 8 - Modo de Fazer Viola de Cocho

    Autor: DPI/Iphan Edição: 2009 Páginas: 112

    Publicação: Iphan

    A Viola de Cocho é um instrumento musical singular quanto à forma e sonoridade, produzido exclusivamente de forma artesanal, com a utilização de matérias-primas existentes na Região Centro-Oeste do Brasil. Sua produção é realizada por mestres cururueiros, tanto para uso próprio como para atender à demanda do mercado local, constituída por cururueiros e mestres da dança do siriri. O seu modo de fazer foi registrado no Livro dos Saberes, em 2005.

  • Os Sambas, As Rodas, Os Bumbas, Os Meus e os Bois (1936 - 2006) - 1ª Edição

    Autor: Rogério Menezes Edição: 2006 Páginas: 36

    Publicação: Iphan

    Nesta publicação estão os fundamentos e instrumentos da Política de Salvaguarda e da dimensão imaterial do Patrimônio Cultural Brasileiro, destacando aspectos e gestos essenciais da nossa vida cotidiana que, com muitos outros, são objeto das políticas de preservação cultural. Os bens culturais imateriais - jongos, violas, círios e ofícios, e muitos outros - são bens vivos mantidos pelas pessoas que os praticam. Preservá-los é valorizar seu conhecimento e ação, e a salvaguarda desses bens está orientada para a valorização do ser humano, a garantia e a melhoria das condições sociais, culturais e ambientais que permitem sua permanência.

  • Roteiros 9 - Igrejas e Conventos da Bahia - Vol. 1

    Autor: Maria Helena Ochi Flexor Edição: 2011 Páginas: 137

    Publicação: Iphan/Programa Monumenta 

    As publicações Igrejas e Conventos da Bahia apresentam os mais importantes conjuntos de igrejas e conventos, em três volumes, com a longa e minuciosa viagem que a historiadora e autora oferece ao leitor. O Volume 1 apresenta três conjuntos situados no centro histórico de Salvador: Catedral Basílica (antigos Igreja e colégio da Companhia de Jesus), Igreja e Convento de São Francisco, além da Igreja e Convento do Carmo. Em 1985, o centro histórico foi classificado pela Unesco como Patrimônio da Humanidade. Edição bilíngue (português/inglês). 

  • Revista do Patrimônio nº 33

    Autor: Iphan Edição: 2007 Páginas: 344

       

  • N.4 - Educação Patrimonial e cultura digital: uma proposta em extensão universitária

    Autor: Luciana Chianca, Marinalda Pereira de Araújo, Patricia de Araújo Leandro, Mohana Ellen Brito Rodrigues de Morais, Jessyca Marins e Aldenise Batista Silva Edição: 2014 Páginas: 23

       

  • O restauro na atualidade e a atualidade dos restauradores

    Autor: Julia Miranda Aloise Edição: 2015 Páginas: 20

    A noção de patrimônio atual mudou muito – óbvia e naturalmente – em relação aos primórdios de sua elaboração e desenvolvimento. Também é natural que, no seu ensejo, tenham se modificado as teorias e práticas de preservação e restauração daquele. Jamais há de convir deixar de lado a produção dos grandes teóricos da história do restauro como Viollet-le-Duc, Ruskin, Riegl e Brandi, e os discursos (que não chegaram a configurarem-se em teorias) de técnicos como Boito, Giovannoni, Roberto Pane e outros. Ainda assim, a ampliação desta noção de patrimônio - tão calcado na instância histórica e artística até meados do século XX – para um patrimônio cultural, aliada à ampliação do alcance desta noção em função do fenômeno da globalização (LAGUNES, 2011), faz necessária uma interpretação cuidadosa e readequada para a contemporaneidade – e para as especificidades locais - deste repertório, a cada ocasião de intervenção.

Registros encontrados: 543

Compartilhar
Facebook Twitter Email Linkedin