Publicações

  • Ceilândia, minha quebrada é maior que o mundo : caderno de apoio

    Autor: Ana Carolina Lessa Dantas e Vinicius Prado Januzzi Edição: 2020 Páginas: 21

    O Caderno de Apoio é uma publicação virtual que acompanha Ceilândia, minha quebrada é maior que o mundo. Nela, são listados conteúdos de referência dessa obra, com indicações de textos, materiais audiovisuais e links relevantes em educação patrimonial. O objetivo é permitir que professores, técnicos e interessados possam trabalhar mais profundamente temas discutidos no livro, relacionados ao patrimônio cultural, à educação patrimonial e a tensões sociais no espaço urbano.

  • Plano de salvaguarda ciranda do Nordeste

    Autor: Iphan Edição: 2024 Páginas: 57

    O plano de salvaguarda busca refletir os valores centrais da manifestação cultural da ciranda. Nesse sentido, entendemos este documento como um instrumento dinâmico que busca garantir a participação democrática e a união de esforços dos vários segmentos – detentores, poder público, parceiros e sociedade em geral – para a gestão compartilhada e inclusiva da salvaguarda deste bem cultural.

  • I Fórum Nacional do Patrimônio Cultural - Tomo 1 - Vol. 2

    Autor: Weber Sutti Edição: 2012 Páginas: 404

    Publicação: Iphan

    Desde 2007, o Iphan empreende esforços para a construção do Sistema Nacional de Patrimônio Cultural (SNPC), coordenando diversas ações na área de gestão do patrimônio cultural, entre elas a reorganização da Associação Brasileira de Cidades Históricas (ABCH), a criação do Grupo de Trabalho do Patrimônio (Iphan e órgãos estaduais do patrimônio), realização de oficinas sobre patrimônio cultural, participação na organização da II Conferência Nacional de Cultura, e elaboração dos Planos de Ação para Cidades Históricas. O I Fórum Nacional do Patrimônio Cultural foi realizado em 2009, em Ouro Preto, em parceria com a ABCH e o Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura (FNSDEC).

  • Educação Patrimonial: histórico, conceitos e processos

    Autor: Sônia Rampim Florêncio, Pedro Clerot, Juliana Bezerra e Rodrigo Ramassote Edição: 2012 Páginas: 63

    Publicação: Iphan

    Esta publicação é resultado de um percurso amplo de debates, pesquisas teóricas e avaliações das práticas e ações educativas. Dividida em três partes, descreve a trajetória histórica dessas ações dentro do Iphan, os fundamentos conceituais que amparam as atuais políticas da área e apresenta os três macroprocessos institucionais desenvolvidos pela Coordenação de Educação Patrimonial, do Iphan. Nos últimos anos, multiplicaram-se iniciativas educacionais voltadas à preservação patrimonial, e uma grande variedade de ações e projetos com concepções, métodos, práticas e objetivos pedagógicos distintos foi realizada em todo o País. 

  • Dossiê 8 - Modo de Fazer Viola de Cocho

    Autor: DPI/Iphan Edição: 2009 Páginas: 112

    Publicação: Iphan

    A Viola de Cocho é um instrumento musical singular quanto à forma e sonoridade, produzido exclusivamente de forma artesanal, com a utilização de matérias-primas existentes na Região Centro-Oeste do Brasil. Sua produção é realizada por mestres cururueiros, tanto para uso próprio como para atender à demanda do mercado local, constituída por cururueiros e mestres da dança do siriri. O seu modo de fazer foi registrado no Livro dos Saberes, em 2005.

  • Os Sambas, As Rodas, Os Bumbas, Os Meus e os Bois (1936 - 2006) - 1ª Edição

    Autor: Rogério Menezes Edição: 2006 Páginas: 36

    Publicação: Iphan

    Nesta publicação estão os fundamentos e instrumentos da Política de Salvaguarda e da dimensão imaterial do Patrimônio Cultural Brasileiro, destacando aspectos e gestos essenciais da nossa vida cotidiana que, com muitos outros, são objeto das políticas de preservação cultural. Os bens culturais imateriais - jongos, violas, círios e ofícios, e muitos outros - são bens vivos mantidos pelas pessoas que os praticam. Preservá-los é valorizar seu conhecimento e ação, e a salvaguarda desses bens está orientada para a valorização do ser humano, a garantia e a melhoria das condições sociais, culturais e ambientais que permitem sua permanência.

  • Roteiros 9 - Igrejas e Conventos da Bahia - Vol. 1

    Autor: Maria Helena Ochi Flexor Edição: 2011 Páginas: 137

    Publicação: Iphan/Programa Monumenta 

    As publicações Igrejas e Conventos da Bahia apresentam os mais importantes conjuntos de igrejas e conventos, em três volumes, com a longa e minuciosa viagem que a historiadora e autora oferece ao leitor. O Volume 1 apresenta três conjuntos situados no centro histórico de Salvador: Catedral Basílica (antigos Igreja e colégio da Companhia de Jesus), Igreja e Convento de São Francisco, além da Igreja e Convento do Carmo. Em 1985, o centro histórico foi classificado pela Unesco como Patrimônio da Humanidade. Edição bilíngue (português/inglês). 

  • Revista do Patrimônio nº 33

    Autor: Iphan Edição: 2007 Páginas: 344

       

  • N.4 - Educação Patrimonial e cultura digital: uma proposta em extensão universitária

    Autor: Luciana Chianca, Marinalda Pereira de Araújo, Patricia de Araújo Leandro, Mohana Ellen Brito Rodrigues de Morais, Jessyca Marins e Aldenise Batista Silva Edição: 2014 Páginas: 23

       

  • O restauro na atualidade e a atualidade dos restauradores

    Autor: Julia Miranda Aloise Edição: 2015 Páginas: 20

    A noção de patrimônio atual mudou muito – óbvia e naturalmente – em relação aos primórdios de sua elaboração e desenvolvimento. Também é natural que, no seu ensejo, tenham se modificado as teorias e práticas de preservação e restauração daquele. Jamais há de convir deixar de lado a produção dos grandes teóricos da história do restauro como Viollet-le-Duc, Ruskin, Riegl e Brandi, e os discursos (que não chegaram a configurarem-se em teorias) de técnicos como Boito, Giovannoni, Roberto Pane e outros. Ainda assim, a ampliação desta noção de patrimônio - tão calcado na instância histórica e artística até meados do século XX – para um patrimônio cultural, aliada à ampliação do alcance desta noção em função do fenômeno da globalização (LAGUNES, 2011), faz necessária uma interpretação cuidadosa e readequada para a contemporaneidade – e para as especificidades locais - deste repertório, a cada ocasião de intervenção.

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