Publicações
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Diálogos e Participação Social
Autor: Organização Ana Cristina Csepcsenyi, Filipe Rafael Gracioli, Hilário Pereira Filho, Joseane Paiva Macedo Brandão, Lia Motta, Luciana Christina Cruz e Souza Edição: 2024 Páginas: 237O segundo número da Patrimônio em Prática é fruto do empenho coletivo de agentes do campo do patrimônio cultural, e materializa parte da trajetória consolidada pelo mestrado profissional do Iphan há mais de uma década, quando o então Programa de Especialização em Patrimônio (PEP) foi criado em 2004. O processo de aprimoramento do programa de pós-graduação, que passou a ser reconhecido como mestrado profissional em Preservação do Patrimônio Cultural pelo Ministério da Educação (MEC) a partir de 2012, contempla diversificadas ações propositivas, dentre as quais se destaca o compromisso público com a difusão do conhecimento produzido pelos alunos, professores e colaboradores.
Esta publicação se apresenta como uma das ferramentas que fortalecem a construção permanente do Sistema Nacional de Patrimônio Cultural (SNPC), cuja dinâmica de funcionamento é uma das ações do Iphan no contexto das políticas públicas compartilhadas com outras instituições nos níveis municipal, estadual e federal. Além de difundir a produção técnica discente confeccionada no âmbito do curso do Mestrado, sua publicação seriada visa também incentivar novos e outros olhares reflexivos sobre o campo do patrimônio cultural, viabilizando, inclusive, a produção de conhecimento em outros meios de divulgação.
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Congo do Espírito Santo pesquisa e identificação
Autor: Coordenação Elisa Ramalho Ortigão e José Otávio Lobo Name Edição: 2022 Páginas: 40Em 2014, a Superintendência do Iphan no Espírito Santo, a reboque do processo de reconhecimento estadual do Congo como patrimônio imaterial e das investigações sobre as congadas mineiras, deu início a um levantamento preliminar das bandas de Congo no Espírito Santo. Em 2018, a pesquisa foi estendida para uma segunda etapa, através de um Termo de Execução Descentralizada assinado entre o Iphan e a Universidade Federal do Espírito Santo. A partir disso, ensejou-se uma pesquisa com vistas ao registro do Congo como patrimônio cultural brasileiro, coordenada pelos pesquisadores Elisa Ramalho Ortigão e José Otávio Lobo Name. A pesquisa etnográfica foi a base metodológica do estudo, de forma que as entrevistas e as festas fossem complementadas pelos conhecimentos advindos da convivência qualificada com o universo do congo.