Publicações

  • Educação Patrimonial

    Cartilha - Proteção aos conhecimentos dos povos indígenas e das sociedades tradicionais da Amazônia

    Autor: Claudia Leonor López (coord.), Cristina Azevedo e Ana Gita de Oliveira Edição: 2012 - 4a. Edição revista e ampliada Páginas: 25

    Publicação Museu Paraense Emílio Goeldi

    Direcionada às sociedades tradicionais, esta cartilha pretende ser um instrumento de informação, contribuir para melhor compreensão do sistema de proteção aos conhecimentos tradicionais e incentivar práticas sociais justas nas relações entre povos indígenas e comunidades da Amazônia com pesquisadores, entidades públicas, organizações não governamentais (ONGs) e setor empresarial. É uma iniciativa do Projeto Formação de Recursos Humanos e Fortalecimento Institucional como Alternativa de Recomposição do Patrimônio Ambiental e Cultural Amazônico (material e imaterial), patrocinada pelo Fundo de Defesa de Direitos Difusos do Ministério da Justiça (FDD/MJ), com apoio do Iphan. 

  • Educação Patrimonial

    Cartilha - Aqui se faz queijo

    Autor: Iphan Edição: 2017 Páginas: 20

    Publicação: Superintendência do Iphan em Minas gerais

    A cartilha  Aqui se faz queijo apresenta uma história que trata do modo artesanal de fazer queijo de Minas nas regiões do Serro, Serra da Canastra e da Serra do Salitre/Alto Paranaíba. O patrimônio imaterial é muito diferente das cidades e dos monumentos históricos. Sua importância maior está na transmissão dos saberes e do conhecimento de nossos antepassados. Os produtos desse conhecimento - os queijos produzidos com leite cru em Minas Gerais - são os objetos que nos falam das memórias e tradições que tanto expressam o que é ser mineiro e ser brasileiro, ou seja, um símbolo de que se pertence a algum lugar com o qual nos identificamos. 

  • Educação Patrimonial

    O canto das garças me contou

    Autor: Aline Silva Lima e Patrícia Pereira Xavier (organização) Edição: 1a Páginas: 122

    O livro O Canto das Garças me Contou é parte dos esforços do IPHAN em divulgar o patrimônio cultural de um dos municípios cearenses, Acaraú, para os jovens e professores da rede pública. Nele há narrativas contadas pelos moradores locais, retratando muitas histórias e memórias coletadas em entrevistas e rodas de conversa, valorizando a cultura material e imaterial, do sertão ao litoral.

  • Educação Patrimonial

    O canto das garças me contou: manual do professor

    Autor: Aline Silva Lima e Patrícia Pereira Xavier (organização) Edição: 1a Páginas: 42

    O livro O Canto das Garças me Contou é parte dos esforços do IPHAN em divulgar o patrimônio cultural de um dos municípios cearenses, Acaraú, para os jovens e professores da rede pública. Nele há narrativas contadas pelos moradores locais, retratando muitas histórias e memórias coletadas em entrevistas e rodas de conversa, valorizando a cultura material e imaterial, do sertão ao litoral. No manual do professor, há propostas de atividades para os educadores desenvolverem a interpretação dos textos de forma lúdica, valorizando o patrimônio cultural de ontem e hoje daquela região, ajudando na preservação desse patrimônio para futuras gerações.

  • Séries - Preservação e Desenvolvimento

    Salvaguarda do Patrimônio - Ouro Preto/MG

    Autor: Iphan Edição: 2008 Páginas: 96

    Publicação: Iphan/Programa Monumenta

    Ouro Preto, em Minas Gerais, é uma cidade histórica que reúne cerca de mil edificações do período colonial em seu acervo arquitetônico. O Iphan/Programa Monumenta contribuiu com o processo de preservação cultural da cidade, com a restauração de grande número de edificações históricas. Apoiou projetos destinados a salvaguardar o patrimônio imaterial de Ouro Preto e arredores, a formar mão de obra especializada em construções históricas, além de promover iniciativas ´de educação patrimonial.

  • Séries - Preservação e Desenvolvimento

    Chapada Diamantina - Lençóis/BA

    Autor: Iphan Edição: 2008 Páginas: 74

    Publicação: Iphan/Programa Monumenta

    A história das cidades nascidas de garimpos é muito semelhante no Brasil. Primeiro, a comoção provocada pelo anúncio da descoberta de ouro ou de pedras preciosas empurrava levas de faiscadores e de donos de escravaria para os sertões. Esses pioneiros se instalavam da melhor maneira possível, nas proximidades das jazidas. Em Lençóis (BA), um dos pontos fortes das comunidades está na cultura de tradição oral, patrimônio imaterial que o Iphan tem procurado valorizar e preservar.

  • Patrimônio Imaterial - Diversidade Linguística

    Mapa Etno-Histórico do Brasil e Regiões Adjacentes

    Autor: Curt Nimuendajú Edição: 2017 - 2a. Edição Páginas: 120

    Publicação: Iphan e IBGE

    A presente versão do Mapa Etno-histórico do Brasil e Regiões Adjacentes é uma iniciativa da equipe técnica do Inventário Nacional da Diversidade Linguística do Departamento do Patrimônio Imaterial (INDL/DPI). O Iphan realizou uma revisão completa desta obra que é considerada um marco dos estudos sobre as línguas e culturas indígenas no Brasil. Trata-se de uma obra cujo objetivo é utilizar as novas tecnologias da informação e da comunicação para promover o acesso a conteúdos como a restauração digital do mapa original (elaborado em meados dos anos 1940), informações georreferenciadas sobre a diversidade linguística no país, entre outros dados.

     

  • Publicações Diversas - Cidades

    Catálogo - Do Barro às vivências: paisagem cultural e cultura material nos quilombos de Alcântara, Maranhão

    Autor: curadoria e organização do catálogo Ivo Barreto Edição: 2017 Páginas: 33

    A realização da exposição Do barro às vivências: Paisagem Cultural e Cultura Material nos quilombos de Alcântara
    é um marco significativo na trajetória do Iphan no Maranhão. Significa uma importante mudança no foco da proteção
    ao patrimônio, no momento que passa a incorporar a dimensão imaterial dentro de uma perspectiva antropológica. Este,
    não é mais apenas o patrimônio constituído de bens materiais, da pedra e cal, do artístico e arquitetônico. É também o que
    diz respeito à dimensão humana, revelada em todos os gestos.

    Com esta exposição, resultado de um trabalho de pesquisa multidisciplinar, queremos mostrar que o reconhecimento e
    a valorização da diversidade cultural passa pela inclusão e promoção das referências culturais vinculadas a grupos étnicos
    afro-brasileiros e indígenas como parte integrante da identidade e do patrimônio cultural alcantarense. Nessa perspectiva
    abrangente, o conceito de patrimônio reconhece a diversidade cultural como direito de cidadania e base para o desenvolvimento sustentável da região.

  • Patrimônio Material - Títulos Diversos

    Sítio Roberto Burle Marx

    Autor: organização Claudia Storino Edição: 2020 Páginas: 307

    O patrimônio cultural, tanto material quanto imaterial, constitui testemunho da história e da identidade de um país, além de ser um valioso ativo econômico e turístico para as cidades. No Brasil, o potencial de geração de riqueza e de externalidades é enorme: são 1.250 patrimônios tombados, entre os quais 85 centros urbanos protegidos, cada um deles com centenas de edificações, podendo-se estimar um total de mais de 5 mil imóveis protegidos. Desses patrimônios, 21 sítios históricos brasileiros obtiveram o reconhecimento máximo internacional com o título de Patrimônio Mundial pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO).
    Em 2020, será a vez de o Sítio Roberto Burle Marx concorrer a esse título, como o maior e mais completo espaço dedicado à pesquisa, à difusão e à preservação do legado cultural de um dos mais importantes nomes da arquitetura e do paisagismo do Brasil. São quase 400 mil m² de área, que abrigam uma das coleções mais importantes de plantas tropicais e semitropicais do mundo, com número superior a 3.500 espécies de plantas nativas e exóticas.

  • Coleções - 20 anos INRC

    A identificação do patrimônio cultural pela lente das referências culturais: conquistas e obstáculos de um percurso

    Autor: Iphan Edição: 2022 Páginas: 115

    Este volume compreende uma narrativa institucional que contextualiza o macroprocesso Identificação dos bens culturais de natureza imaterial, um dos pilares organizadores do Programa Nacional do Patrimônio Imaterial - PNPI. São apresentados, numa visada histórica, os precedentes, fundamentos, atividades e resultados obtidos pela área competente pela identificação de bens culturais do Departamento de Patrimônio Imaterial em duas décadas de atuação, com destaque para a implementação do instrumento do INRC e a avaliação das experiências com sua realização.

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