Publicações
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Patrimônio e Leitura: Catálogo Comentado de Literatura Infantojuvenil - 2
Autor: Maria Beatriz Rezende Edição: 2009 Páginas: 48Publicação: Iphan
Apresenta obras que vão desde narrativas memorialistas, histórico-ficcionais e de aventura a poesia. As resenhas procuram demonstrar a presença de temas como a cultura popular – o folclore, as festas, a culinária; a memória como construção individual e coletiva; o saber das populações tradicionais; as narrativas históricas; a iconografia como registro documental.
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Vol. 4 - Metodologia de Pesquisa e Multidisciplinaridade no Iphan: Anais da II Oficina de Pesquisa
Autor: Copedoc/Daf/Iphan Edição: 2010 Páginas: 580Publicação: Iphan
Reúne artigos dos técnicos do Iphan que participaram da II Oficina de Pesquisa: metodologia de pesquisa e multidisciplinaridade, realizada em 2008, que reuniu profissionais de diversas áreas: Arquitetura, Arquivologia, Ciências Sociais, Engenharia Civil, Geografia, História, Letras, Museologia e produção cultural. Os resultados subsidiam a reflexão sobre o caráter das pesquisas nas instituições dedicadas à preservação do patrimônio cultural, o reconhecimento do trabalho interdisciplinar como fomentador de mudanças positivas na lida com esse patrimônio, a ênfase na importância da interdisciplinaridade no processo de atribuição de valor dos bens culturais e o incentivo ao planejamento das ações de preservação, entre outros temas.
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Dossiê 2 - Arte Kusiwa – Pintura Corporal e Arte Gráfica Wajãpi
Autor: DPI/Iphan Edição: 2008 Páginas: 140Publicação: Iphan
A Arte Kusiwa é um sistema de representação gráfica próprio dos povos indígenas Wajãpi, do Amapá, que sintetiza seu modo particular de conhecer, conceber e agir sobre o universo. Como Patrimônio Imaterial, ela foi inscrita no Livro de Registro das Formas de Expressão em 2002.
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Política de Preservação do Patrimônio Cultural no Brasil - diretrizes, linhas de ação e resultados: 2000/2010
Autor: Paula Porta Edição: 2012 Páginas: 344Publicação: Iphan/Programa Monumenta
Em busca de configurar uma base de dados consistente para o desenvolvimento das políticas públicas no campo da cultura, o Iphan vem ampliando o leque de suas publicações destinadas à informação de gestores públicos e da sociedade civil, interessados em promover ações fundadas na diversidade, legitimidade, desenvolvimento e preservação. Nesse livro, está o resultado de uma avaliação minuciosa das ações desenvolvidas no campo da preservação cultural durante o período de 2000 a 2010, para oferecer um instrumento útil ao planejamento das políticas públicas do setor e às iniciativas de cunho privado.
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Mestres Artífices - Minas Gerais
Autor: Douglas Ferreira Gadelha Campelo, Guilherme Maciel Araújo, Leonardo Hipólito Genaro Fígoli, Leonardo Barci Castriota e Paulo Henrique Alonso Edição: 2012 Páginas: 160Coordenação: Leonardo Barci Castriota
Publicação: IphanEste trabalho é fruto do inventário realizado pelo Programa Monumenta/Iphan em Minas Gerais e apresenta resultados destinados a especialistas, estudantes e ao público em geral. Ao tratar do repasse de conhecimentos de geração em geração, dos hábitos presentes na vida de inúmeros cidadãos, das particularidades territoriais dispersas pelas regiões brasileiras, nos deparamos com a diversidade e a complexidade de processos que retratam um conjunto de práticas culturais e se constituem em diferentes dimensões do nosso patrimônio cultural, tanto de natureza material, quanto de natureza imaterial.
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Memórias do Patrimônio: entrevista com Erich Joachim Hess
Autor: Analucia Thompson Edição: 2010 Páginas: 164Publicação: Iphan
Fotógrafo incansável, segundo Rodrigo Melo Franco de Andrade, Erich Joachim Hess viajou e explorou o Brasil documentando, com suas fotografias, o patrimônio a ser preservado. Entre 1937 e 1945, Hess foi contratado pelo SPHAN, atual Iphan, para realizar serviços, que incluíam o inventário fotográfico de edificações, monumentos e cidades de interesse para o patrimônio cultural. Até a década de 1980, ele continuou realizando trabalhos para o Instituto. A entrevista foi realizada em 1983.
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Vol. 2 - Salvemos Ouro Preto: a campanha em benefício de Ouro Preto, 1949-1950
Autor: Juliana Sorgine Edição: 2008 Páginas: 344Colaboração: Lia Motta e Bettina Grieco
Publicação: IphanA pesquisa apresenta uma das primeiras experiências de inventário sistemático de um sítio urbano protegido como patrimônio cultural, realizado em Ouro Preto (MG), em 1949, e lança luz sobre outra experiência, também inédita: a realização de uma campanha para angariar fundos em prol da recuperação do casario do núcleo urbano, considerado a maior expressão daquilo que ficou reconhecido como símbolo do patrimônio histórico e artístico nacional no período.
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Adobe e as Arquiteturas
Autor: Jose Leme Galvão Jr. Edição: 1a. Páginas: 24 -
Patrimônio em Transformação: atualidades e permanências na preservação de bens culturais em Brasília
Autor: Iphan-DF Edição: 2017 Páginas: 209Em 2017, comemoramos 30 anos de reconhecimento de Brasília como patrimônio cultural da humanidade e 60 anos do projeto do arquiteto e urbanista Lucio Costa, momento oportuno para reflexões sobre a gestão de seu patrimônio e as questões relativas ao desenvolvimento urbano, com vistas a subsidiar os debates necessários para encaminhamento de soluções que visem tanto a preservação quanto a melhoria de seus espaços urbanos.
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Sítio Arqueológico Cais do Valongo no Rio de Janeiro, Brasil
Autor: Iphan/ Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Edição: 2016 Páginas: 11Publicação: Iphan
Este documento contém a proposta de inscrição do Sítio Arqueológico Cais do Valongo na Lista do Patrimônio Mundial, encaminhada pelo Iphan e Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro a UNESCO. O Cais do Valongo, situado na região portuária, zona central do Rio de Janeiro, foi um antigo cais de pedra construído no século XIX. Além do cais, durante mais de 50 anos, funcionou nessa área o mercado de escravos da cidade, onde estavam os depósitos e armazéns de escravos, o Cemitério dos Pretos Novos - que recebia os corpos daqueles que não resistiam às duras condições da travessia atlântica -, e o Lazareto da Gamboa, destinado à quarentena dos escravos doentes recém-chegados.