Publicações
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Vol. 5 - A Questão do Nacional no IPHAN: Anais da III Oficina de Pesquisa
Autor: Copedoc/DAF/IPHAN Edição: 2010 Páginas: 216Publicação: Iphan
Este livro apresenta o prosseguimento das atividades das oficinas de pesquisa, com os resultados da terceira edição do encontro, do qual participaram técnicos do Iphan e convidados para discutir os temas Patrimônio, Estado e Território (nacional, regional, local e mundial), Identidade Nacional e Diversidade Cultural. Os artigos publicados apresentam um panorama dos desafios, realizações e, por vezes, impasses que os agentes públicos de preservação enfrentam em suas tarefas cotidianas de valorização e preservação do Patrimônio Cultural Brasileiro.
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Vol. 3 - Programa de Especialização em Patrimônio. Artigos (2005 e 2006)
Autor: Copedoc/DAF/IPHAN Edição: 2008 Páginas: 208Publicação: Iphan
O terceiro volume da Série Patrimônio: Práticas e Reflexões retoma a publicação de trabalhos do Programa de Especialização em Patrimônio do Iphan, trazendo uma nova coletânea de artigos das turmas de 2005 e 2006. Partindo de demandas da própria instituição, os trabalhos trazem o olhar de bolsistas de diferentes áreas de formação – Antropologia, Arquitetura, Arte-Educação, ciências sociais, direito, história e museologia –, a partir de seus locais de inserção e atuação no Iphan, onde puderam compartilhar da prática institucional e refletir sobre a diversidade de questões e perspectivas que envolvem a preservação do Patrimônio Cultural Brasileiro.
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Dossiê 3 - Ofício das Paneleiras de Goiabeiras
Autor: DPI/Iphan Edição: 2006 Páginas: 70Publicação: Iphan
O saber envolvido na fabricação artesanal de panelas de barro foi registrado como Patrimônio Imaterial no Livro dos Saberes em 2002. O processo de produção no bairro Goiabeiras Velha, em Vitória (ES), emprega técnicas tradicionais e matérias-primas provenientes do meio natural. A panela de barro, fruto de um conjunto de saberes, constitui suporte indispensável para o preparo da típica moqueca capixaba.
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Muito além dos Campos: Arqueologia e História na Amazônia Marajoara - 1ª Edição
Autor: Denise Pahl Schaan e Cristiane Pires Martins Edição: 2010 Páginas: 103Publicação: Iphan
Trata-se de uma iniciativa de divulgação da diversidade e riqueza patrimonial existente no Estado de Alagoas, cujas manifestações materiais estão distribuídas por todo o seu território e se reportam a diferentes períodos cronológicos, os quais contribuíram para a formação identitária, em âmbito regional, da Sociedade Alagoana Contemporânea e para a história evolutiva da vida neste pedaço de chão do Nordeste Brasileiro. Mostra que a História Humana em Alagoas é anterior à chegada do europeu ao Brasil em 1500, e que grupos indígenas pré-coloniais estavam estabelecidos aqui e interagiam intensamente com o ambiente, modificando-o e adaptando-o conforme suas necessidades e interesses; e a diversidade de fósseis de animais e de outros elementos da pré-história brasileira.
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Mestres Artífices - Santa Catarina
Autor: Margareth de Castro Afeche Pimenta Edição: 2012 Páginas: 196Publicação: Iphan/Programa Monumenta
Esta série que busca o resgate, o inventário e a permanência de saberes, práticas e técnicas tradicionais. No caso específico dos volumes dedicados aos mestres artífices, tratou-se identificar esses profissionais em diversas regiões do país, bem como registrar os conhecimentos e técnicas construtivas que utilizam no desempenho de seu ofício. A coleção também pretende oferecer subsídios para outras ações de registro e preservação.
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Convento Franciscano de Marechal Deodoro - Santa Maria Madalena
Autor: Ana Cláudia Magalhães, Josemary Ferrare e Maria Angélica da silva Edição: 2012 Páginas: 340Publicação: Iphan/Programa Monumenta
O livro trata da construção do Convento Franciscano de Marechal Deodoro e sua trajetória ao longo de 350 anos de existência. Apresenta, minuciosamente, todo o processo de recuperação do Convento Franciscano de Alagoas, um projeto patrocinado pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Petrobras, Iphan e Telemar executado por cerca de cem profissionais - entre especialistas em restauro, arquitetos, engenheiros, historiadores, pedreiros, marceneiros, pintores e muitos outros profissionais.
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Memórias do Patrimônio: entrevista com Judith Martins
Autor: Analucia Thompson Edição: 2010 Páginas: 164Publicação: Iphan
Reedição da primeira entrevista realizada em 1982 pelo Projeto Memória Oral SPHAN/Pró-Memória, que representou a experiência pioneira com história oral no Iphan. Uma das primeiras funcionárias do então Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN), Judith Martins, relata eventos ligados à fundação da instituição. O livro aborda, ainda, o contexto histórico institucional e cultural da introdução das práticas de história oral no Instituto e os verbetes explicativos referentes a nomes de pessoas e instituições citados na entrevista.
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Vol. 3 - As Missões da UNESCO no Brasil: Michel Parent
Autor: Rejane Maria Lobo Vieira Edição: 2008 Páginas: 344Organização e texto: Claudia Feirabend Baeta Leal
Publicação: IphanA publicação do relatório de Michel Parent (1967) integra o projeto de difusão de estudos sobre as missões da Unesco no Brasil, iniciadas na década de 1960. A missão de Parent inaugura, em certos aspectos, as relações de cooperação da Unesco com o Brasil, que se tornou referência para as missões posteriores. O estudo do seu relatório permite conhecer a inserção brasileira no sistema internacional de patrimônio liderado pela Unesco. Esse trabalho de pesquisa e a publicação fac-similar e da tradução do relatório, expõe e discute o foco das reflexões no momento da visita de Parent, e enfatiza o tema do turismo que é visto como alternativa para o desenvolvimento das cidades históricas protegidas como patrimônio cultural.
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A Importância da Arquitetura Pré-histórica e Indígena como Referência em um Processo Integrado de Resgate
Autor: Maria Lúcia Franco Pardi Edição: 1a. Páginas: 8 -
Roteiro dos acampamentos pioneiros no Distrito Federal
Autor: Iphan Edição: 2016 Páginas: 53O sonho da criação de Brasília e da interiorização da capital principia no século xviii quando o governo português cogita a sua transferência para o interior do Brasil. Em 1750 o cartógrafo genovês Francisco Tossi Colombina elaborou a chamada Carta de Goiás, sugerindo a mudança da capital do Brasil para essa região, antes mesmo da transferência da capital de Salvador para o Rio de Janeiro, ocorrida em 1763. A partir da promulgação da primeira constituição da república em 1892 o então presidente Floriano Peixoto designou uma comissão de cientistas liderada pelo astrônomo e geógrafo belga Louis Ferdinand Cruls com o objetivo de explorar e demarcar uma área no Planalto Central destinada a acolher o futuro Distrito Federal.