Publicações
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Paisagens caiçaras: difusão de narrativas sonoras, imagéticas e audiovisuais
Autor: organização Lia Mity Ono e Ronaldo Corrêa Edição: 2021 Páginas: 59A publicação apresenta os trabalhos que integram a primeira edição da exposição virtual Paisagens Caiçaras, fruto de uma parceria entre os cursos de Design, Luteria e Produção Cênica da UFPR e o Iphan. A mostra é constituída como um espaço de compartilhamento, apropriação e difusão de narrativas sonoras, imagéticas e audiovisuais sobre temas relacionados ao universo caiçara. Por meio das mais variadas poéticas, a exposição busca fomentar o diálogo entre diferentes atores sociais a respeito dos modos de ser, estar e viver no território caiçara (geográfico e simbólico) e das memórias dos coletivos caiçaras que habitam o Brasil, do litoral sul fluminense ao litoral norte de Santa Catarina. São trabalhos e registros produzidos por pessoas de formações heterogêneas (detentores, pesquisadores, artistas, estudantes, professores, entre outros), e que foram enviados de modo colaborativo, resultando em uma experiência sensível e plural, construída por muitas mãos, como nos mutirões.
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Revista do Patrimônio nº 3
Autor: Iphan Edição: 1939 Páginas: 264 -
A Oktoberfest catarinense: Folclore ou folklore? Patrimônio cultural brasileiro?
Autor: Márcio Vianna Edição: 2015 Páginas: 14Encerrou-se há poucos dias, com muita animação e em grande estilo, a já tradicionalíssima “Oktoberfest” de Blumenau, agora em sua versão 2015. Assim, se tradição “patrimônio” é ̶ pois a priori “patrimônio” é herança, tanto que no próprio idioma Inglês usa-se o termo “heritage” para designá-lo ̶ este é um tema que enseja interessante discussão. É o que pretende investigar o presente artigo, fazendo-o metodologicamente a partir dos conceitos do próprio IPHAN: se conceitualmente as formas de expressão dos grupos formadores da sociedade brasileira são patrimônio cultural brasileiro, segundo a Constituição de 1988, por conseguinte a Oktoberfest de Blumenau ou a renda ‘irlandesa’ de Sergipe, entre outros tantos exemplos, podem alinhar-se no conceito. Podem? O artigo analisa e confirma.
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Preservação do Patrimônio e Levantamento Arqueológico da Região de Ouroeste - SP
Autor: Maria Lúcia Franco Pardi e Ana Emília F. Iquegami Edição: 1a. Páginas: 18 -
Trem de Histórias
Autor: edição de texto de Claudia Fonseca Edição: 2010, Museu da Pessoa e Iphan Páginas: 83O livro Um trem de histórias: registro e disseminação dos saberes e ofícios da Rede Ferroviária do Nordeste foi pensado com o intuito de deixar registrada a memória dos profissionais vinculados à ferrovia brasileira. Esta publicação apresenta, então, as relações entre os trabalhadores e a ferrovia a partir do olhar dos próprios ferroviários. Os relatos contidos nesta ampla pesquisa de História Oral permitem-nos conhecer as relações – de trabalho, sociais e culturais - estabelecidas pela ferrovia, documentando histórias e percepções únicas sobre o trabalho ferroviário em Pernambuco.
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Programa de Gestão Documental do Iphan
Autor: Francisca Helena Barbosa Lima e Zulmira Canário Pope Edição: 2008 Páginas: 150As edificações típicas do período colonial brasileiro têm características que as tornam particularmente vulneráveis a incêndios. O método proposto pelo professor Antônio Maria Claret induz à reflexão acerca de novas formas de prevenção de incêndios em monumentos históricos, que envolvam amplos compromissos, das leis e fiscalização do uso do solo à adesão dos moradores e usuários dos sítios históricos.
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Revista do Patrimônio nº 2
Autor: Iphan Edição: 1938 Páginas: 264 -
Preservação do Patrimônio: Uma Análise das Práticas Adotadas no Centro do Rio de Janeiro
Autor: Evelyn Furquim Werneck Lima Edição: 1a. Páginas: 9 -
Ofício das paneleiras de Goiabeiras: diagnóstico sociocultural
Autor: Organização: Filipe Oliveira da Silva e Rebecca Velloso de Luna Guidi Edição: 2023 Páginas: 52O objetivo desta publicação é divulgar informações produzidas por meio do diagnóstico sociocultural do Ofício das Paneleiras de Goiabeiras. Trata-se de um dos relatórios, concluídos em dezembro de 2015, gerados a partir da pesquisa de Revalidação do Registro deste bem cultural, sob coordenação da socióloga Carla Arouca Belas. A publicação visa contribuir para a difusão e atualização das informações acerca do bem registrado, tanto para o grande público de pesquisadores que enfocam temas direta ou indiretamente associados, quanto à própria comunidade detentora, à qual, por vezes, escapam os detalhes de seu próprio perfil, o que poderá lhes ser útil como ferramenta de salvaguarda.
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Revista do Patrimônio nº 1
Autor: Iphan Edição: 1937 Páginas: 204O Iphan apresenta, neste espaço, todos os números da Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, desde a sua criação em 1937, muitos dos quais esgotados e apenas disponiveis na Biblioteca Noronha Santos/Iphan, no Rio de Janeiro. A Revista surgiu logo após a criação do Iphan. Durante muitos anos, foram publicados artigos e ensaios sobre o patrimônio nacional, arte e história, com a colaboração de inúmeros especialistas pertencentes aos quadros do Iphan e de outras instituições, como Rodrigo Melo Franco de Andrade, Lucio Costa, Mário de Andrade, Gilberto Freire, Joaquim Cardoso, Curt Nimuendaju e muitos outros.
A orientação editorial desses números era a da colaboração especializada sobre temas estéticos, históricos, antropológicos e sociológicos. Os números traziam um amplo leque de temas, dentre os quais predominaram o ernfoque teórico e técnico. Suspensa durante alguns anos, a Revista voltou a circular nos anos 1980 com novo formato e ampliado, mas manteve orientação semelhante, com a publicação de temas diversificados.
Anos mais tarde, em 1994, a Revista retornou ao antigo formato e foi editada com novo projeto gráfico, que enfatizou a iconografia e o uso da cor. Naquela ocasião, houve uma mudança editorial e a Revista passou a ser temática, isto é, todos os artigos focalizados em aspectos diversos de um mesmo assunto. A partir de 1995, foram editados os números sobre Cidade (no. 23), Cidadania (24), Negro Brasileiro Negro (25), Iphan 60 Anos: A Revista (26), Fotografia (27), Arte e Cultura Popular (28), Olhar o Brasil (29), Mário de Andrade (30) e Museus: antropofagia da memória e do patrimônio (31).