Publicações
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A Igreja de São Francisco de Assis em Diamantina
Autor: Selma Melo Miranda Edição: 2009 Páginas: 335Publicação: Iphan/Programa Monumenta
Em março de 2008, foi concluída a restauração de um dos mais significativos monumentos de Diamantina, em Minas Gerais: a Igreja de São Francisco de Assis, tombada em 1949. As obras incluíram a recuperação arquitetônica do edifício e de seus elementos artísticos e bens integrados, com reparos das estruturas da edificação e da cobertura, com substituição das peças deterioradas e telhas, e reforma geral das instalações elétricas e de segurança, pintura e sistema de drenagem.
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N.3 - A preservação do patrimônio documental através da produção de instrumentos de pesquisa arquivísticos e da implementação de repositórios arquivísticos digitais
Autor: Daniel Flores e Dhion Carlos Hedlund Edição: 2014 Páginas: 33 -
Vol. 4 - Entorno de bens tombados
Autor: Lia Motta e Analucia Thompson Edição: 2010 Páginas: 174Publicação: Iphan
Este livro é o resultado de pesquisa realizada nos acervos arquivísticos e bibliográficos do Iphan, no Rio de Janeiro, e da reunião de informações sobre o tema entorno de bens tombados. Um panorama da história e evolução conceitual do tema, desde as referências internacionais até a experiência brasileira, destacando o trabalho do Iphan a partir da aplicação das noções de visibilidade e vizinhança – definidas no Decreto-Lei nº 25 de 1937 – e, posteriormente, do conceito de entorno, que abrange a ambiência e a historicidade dos contextos que envolvem os bens tombados. Reprodução de documentos importantes, resultados de seminários e portarias que regulamentam procedimentos administrativos, incluindo entorno, e a proposta da criação do Livro de Entorno.
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Aquarelas do Brasil: A importância dos registros pictóricos de Debret
Autor: Mariane Pimentel Tutui Edição: 2015 Páginas: 23O presente artigo tem como objetivo ressaltar a importância dos registros pictóricos do artista francês Jean-Baptiste Debret, durante sua permanência no Brasil, de 1816 a 1831. Nos trópicos, seu traçado adquiriu novas formas e distintas abordagens temáticas, entre as quais figuram negros e mestiços em meio ao cenário do Rio de Janeiro oitocentista. Trata de festas e cores descortinadas por Debret que oferecem possibilidades de investigação sobre histórias, memórias e identidades expressas em processo de transformação, concernentes às manifestações culturais e à consolidação do que denominamos, na atualidade, de bens patrimoniais. Nesse exercício, está reforçada a importância das referências em uma obra de arte para que o legado do artista, a autenticidade de suas obras e sua memória sejam salvaguardados.
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Patrimônio e Leitura: Catálogo Temático de Literatura Infantojuvenil - 4
Autor: Maria Beatriz Rezende Edição: 2014 Páginas: 110Publicação: Iphan
Esta edição incorpora e amplia o levantamento de títulos selecionados pelos Catálogos Comentados de Literatura Infantojuvenil 1, 2 e 3, consolidando a proposta de criar instrumentos de referência de cunho educativo sobre o patrimônio cultural que se apoiam na produção literária dirigida a jovens e crianças. Organizado em quatro capítulos, apresenta textos informativos relacionando os livros de literatura a temas tais como memória, identidade, história, modos de fazer e criar, saberes tradicionais, patrimônio edificado, patrimônio móvel e integrado, paisagens culturais, entre outros.
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Algumas Questões Relativas ao Patrimônio Industrial e sua Preservação
Autor: Beatriz Mugayar Kühl Edição: 1a. Páginas: 7 -
Superquadra de Brasília - preservando um lugar de viver
Autor: Iphan/Superintendência Iphan - DF Edição: 2015 Páginas: 101Publicação: Iphan
Cartilha publicada com o propósito de construir um diálogo com o morador de Brasília, particularmente, o da superquadra, sobre o significado desse componente urbanístico fundamental para a constituição e valorização do espaço urbano da cidade. "A proposta de Brasília mudou a imagem de ‘morar em apartamento’, e isto porque morar em apartamento na superquadra significa dispor de chão livre e gramados generosos contíguos à 'casa', numa escala que um lote individual normal não tem possibilidade de oferecer.” Lucio Costa, em Brasília revisitada, 1985-1987: complementação, preservação, adensamento e expansão urbana. -
Vol. 7 - Patrimônio e Fronteiras: Anais da IV Oficina de Pesquisa
Autor: Copedoc/Daf/Iphan Edição: 2016 Páginas: 109Publicado: Iphan
Os anais da IV Oficina de Pesquisa do Iphan: patrimônio e fronteiras apresentam trabalhos dos servidores do Iphan que participaram desse evento, realizado no Rio de Janeiro (RJ), entre os dias 20 e 24 de setembro de 2010, organizada pela Coordenação-Geral de Documentação e Pesquisa do Departamento de Articulação e Fomento (Copedoc/Daf). A Oficina se estruturou em quatro eixos principais que contribuíram para orientar as discussões, nos grupos de trabalho e na organização das comunicações e palestras dos convidados: Fronteiras Institucionais, Fronteiras da Preservação, Fronteiras Culturais, e Fronteiras do Conhecimento.
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Barroco e Rococó nas Igrejas de São João del-Rei e Tiradentes - Vol. 2
Autor: Myriam A. Ribeiro de Oliveira e Olinto Rodrigues dos Santos Edição: 2010 Páginas: 160Publicação: Iphan/Programa Monumenta
Os Roteiros de São João del-Rei e Tiradentes (Itineraries in São João del-Rei and Tiradentes) sugeridos para os visitantes dessas cidades mineiras incluem os marcos iniciais de monumentos de grande importância para o período barroco, como as igrejas de Irmandades, começando pelas mais antigas até o apogeu do rococó nas igrejas das ordens terceiras do Carmo e São Francisco de Assis de São João del-Rei. Apresenta um breve resumo de aspectos interessantes outras igrejas e capelas, em localidades próximas, que completam o panorama do ciclo rococó na região. Um exemplo é a primitiva igreja de Nossa Senhora do Pilar, construída no início do século XVIII. Edição bilíngue (português/inglês).
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Azulejaria em Belém do Pará: Inventário – Arquitetura civil e religiosa – século XVIII ao XX
Autor: Dora Monteiro e Silva de Alcântara, Stella Regina Soares de Brito e Thais Alessandra Bastos Caminha Sanjad Edição: 2016 Páginas: 344Publicação: Iphan
A particular história de Belém (PA), seus períodos de excepcional riqueza e seus fortes laços com a Europa explicam muito da profusão e da variedade do emprego do azulejo, tanto em fachadas quanto em interiores ao longo de, pelo menos, três séculos. Os exemplos vão da azulejaria de padronagem e dos painéis azuis e brancos do chamado “Ciclo dos Mestres” até a produção em série do século XIX, ao Art Nouveau e Art Déco, no início do século XX. O processo de inventário da azulejaria em Belém foi iniciado, em 1971, pelo arquiteto Antônio Pedro Gomes de Alcântara (1926-1999) a quem esta obra é dedicada.