Publicações
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N.2 - Apresentar e representar: os Jongos e Caxambus capixabas
Autor: Sandro José da Silva Edição: 2014 Páginas: 21 -
Vol. 5 - Hanna Levy no SPHAN: História da Arte e Patrimônio
Autor: Adriana Sanajotti Nakamuta Edição: 2010 Páginas: 278Publicação: Iphan
Apresenta o resultado da pesquisa realizada no acervo arquivístico do Iphan e aborda episódio importante da constituição das práticas de preservação no País, associado ao nascimento da historiografia da arte brasileira nas décadas de 1930 e 1940. O tema é a passagem de Hanna Levy pelo Brasil, quando a jovem historiadora da arte alemã esteve ligada ao SPHAN (atual Iphan), ministrando aulas de História da Arte para servidores do Instituto e desenvolvendo pesquisas, publicadas em formato de artigo na Revista do Patrimônio, acerca da produção artística colonial brasileira, especialmente a pintura no Rio de Janeiro. Publica o conteúdo do curso ministrado por Hanna Levy no SPHAN, a partir das anotações do arquiteto José de Souza Reis.
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N.6 - Cartografias femininas na cidade de Jaguarão: uma experiência de Educação Patrimonial
Autor: Hilda Jaqueline de Fraga e Jesianne Pereira Delfino Edição: 2015 Páginas: 30O Projeto de Extensão Circuitos Patrimoniais sobre os bens culturais de Jaguarão (RS), desenvolvido pelos alunos dos cursos de História, Pedagogia e Turismo, da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), durante a disciplina de Educação Patrimonial. Destaca-se uma abordagem que enfatiza as histórias e o cotidiano visível/invisível das mulheres, no final do século XIX e início do século XX, em uma cidade reconhecida pelo Iphan, como patrimônio cultural. O trabalho inclui as cartografias do circuito que se ateve às histórias e práticas cotidianas, em diferentes espaços e contribui para estudos, análises e leituras interdisciplinares sobre patrimônio.
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Amapá: Gestão do Patrimônio Arqueológico e o Programa Estadual de Preservação
Autor: Maria Lúcia Franco Pardi e Odete Silveira Edição: 2005 Páginas: 34 -
Vol. 8 - Patrimônio e Políticas Públicas: Anais da V Oficina de Pesquisa
Autor: Iphan/Copedoc/DAF Edição: 2016 Páginas: 181Publicação: Iphan
A quinta edição das Oficinas de Pesquisa do Iphan, ocorrida no Palácio Gustavo Capanema, no Rio de Janeiro, entre os dias 21 e 25 de novembro de 2011, teve como tema as políticas públicas no campo da cultura e, em especial, do patrimônio. O encontro reuniu servidores de 17 unidades do Iphan de 13 diferentes áreas de formação. Contou também com pesquisadores e gestores de universidades e outras instituições públicas, juntamente com a participação da direção do Iphan e seus representantes oficiais.
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Patrimônio Cultural Imaterial: Para Saber Mais - Cartilha 2 - Salvaguarda de Bens Registrados Patrimônio Cultural do Brasil
Autor: Iphan Edição: 2017 Páginas: 40Publicação: Iphan
Nesta cartilha é apresentada a forma como o Iphan vem atuando com os bens culturais reconhecidos como Patrimônio Cultural do Brasil, os chamados Bens Registrados. Mais especificamente, serão detalhadas as diretrizes, demonstrados os procedimentos e descritos os eixos de ação que conformam a atuação institucional. Seu objetivo principal é demonstrar como o Iphan, por meio da execução de ações de apoio e fomento, em conjunto com a sociedade civil e instituições parceiras, realiza a salvaguarda de bens Registrados.
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Barroco e Rococó nas Igrejas de São João del-Rei e Tiradentes - Vol. 1
Autor: Myriam A. Ribeiro Oliveira e Olinto Rodrigues dos Santos Filho Edição: 2010 Páginas: 204Publicação: Iphan/Programa Monumenta
O oitavo guia da série de Roteiros do Patrimônio - Roteiros de São João del-Rei e Tiradentes - publica informações e ilustrações sobre o importante acervo barroco e rococó nas igrejas de São João del-Rei e de Tiradentes, destacando a cultura e as tradições religiosas preservadas nessas centenárias cidades mineiras. Situadas a cerca de 12 quilômetros de distância uma da outra, essas cidades são destinações turísticas interligadas. O principal destaque são as igrejas que ainda funcionam como pontos de referência na paisagem urbana, tal como nos tempos coloniais. Há dez igrejas em São João del-Rei, e entre as mais notáveis estão São Francisco e a igreja paroquial dedicada à Nossa Senhora do Pilar. Edição bilíngue (português/inglês).
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Revista do Patrimônio nº 36
Autor: Iphan Edição: 2017 Páginas: 201 -
Manual Técnico do Patrimônio Ferroviário
Autor: Iphan/Programa Monumenta Edição: 2010 Páginas: 88Publicação: Iphan/Programa Monumenta
A partir da promulgação da Lei 11.483, em 2007, o Iphan passou a ter atribuições específicas para a preservação da memória ferroviária brasileira. Desde então, o Iphan passou a administrar os bens móveis e imóveis de valor artístico, histórico e cultural, oriundos da extinta RFFSA e, a partir de 2007, tem realizado um amplo Inventário de Conhecimento do Patrimônio Cultural Ferroviário. No Manual Técnico do Patrimônio Ferroviário estão informações sobre a catalogação de edifícios, entre outras, além fatos históricos sobre a construção das primeiras ferrovias instaladas no Brasil. Em 1854, D. Pedro II participou da inauguração do primeiro trecho de linha férrea no país - Estrada de Ferro Petrópolis, ligando Porto Mauá à Fragoso, no Rio de Janeiro.
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Olinda - Seminário e Igreja de Nossa Senhora da Graça
Autor: Iphan/Programa Monumenta Edição: Edição: 2010 Páginas: 16Publicação: Iphan/Programa Monumenta/Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID)
A série de publicações Rotas do Patrimônio – Uma viagem através da história apresenta roteiros completos com dicas de locais para visitação, lazer, compras e gastronomia nas cidades históricas. O conjunto arquitetônico formado pela Igreja de Nossa Senhora da Graça e pelo antigo Seminário encontra-se localizado no ponto mais alto do Sítio Histórico de Olinda, tendo em seu entorno uma exuberante vegetação composta de fruteiras e palmáceas. De lá, se tem uma das mais privilegiadas vistas da cidade, com as torres de igrejas seculares em primeiro plano, e, ao fundo, o Oceano Atlântico, o Porto do Recife, o Rio Beberibe e o Istmo de Olinda. Em 1560, nesse local foi fundado o Colégio de Olinda e, a exemplo do Colégio da Bahia, também se destinava à formação da juventude. Edição bilíngue (português/inglês).