Publicações
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Dossiê 5 - Jongo no Sudeste
Autor: DPI/Iphan Edição: 2007 Páginas: 92Publicação: Iphan
O Jongo do Sudeste é uma forma de expressão afro-brasileira que integra percussão de tambores, dança coletiva e práticas de magia. É praticado nos quintais das periferias urbanas e em algumas comunidades rurais do sudeste brasileiro. Foi inscrito no Livro das Formas de Expressão em 2005.
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Patrimônio Arqueológico e Paleontológico Alagoas - Vol. 1
Autor: Luana Teixeira Edição: 2010 Páginas: 84Publicação: Iphan
Esta é uma iniciativa de divulgação da diversidade e riqueza patrimonial existente no Estado de Alagoas, cujas manifestações materiais se reportam a diferentes períodos cronológicos, os quais contribuíram para a formação identitária da população alagoana contemporânea e para a história evolutiva da vida nesta área do Nordeste. Mostra que a presença humana no local é anterior à chegada do europeu ao Brasil, em 1500, e que grupos indígenas pré-coloniais estavam estabelecidos aqui e interagiam intensamente com o ambiente, modificando-o e adaptando-o conforme suas necessidades e interesses. Revela, também, a diversidade de fósseis de animais e de outros elementos da pré-história brasileira.
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A Invenção da Superquadra
Autor: Marcílio Mendes Ferreira e Matheus Gorovitz Edição: 2008 Páginas: 37Publicação: Iphan
Brasília se desenvolve em torno do eixo central e cada uma das duas áreas é servida por uma artéria principal. Dessas derivam artérias subsidiárias paralelas às primeiras que, por sua vez, se subdividem em vias que circundam a superquadra. A estrutura é em árvore. O objetivo deste ensaio é demonstrar que, contrariamente à leitura feita por Alexander, as UVs em Brasília não são autossuficientes nem hierárquicas.
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O Conjunto do Carmo de Cachoeira
Autor: Maria Helena Flexor Edição: 2007 Páginas: 240Publicação: Iphan/Programa Monumenta
O primeiro volume da Coleção Grandes Obras e Intervenções engloba obras e monumentos da cidade de Cachoeira, na Bahia, abordando a construção, as sucessivas intervenções e as ações do Iphan na recuperação do Conjunto do Carmo. Questões com a construção, as sucessivas intervenções, os trágicos efeitos das intempéries sobre as edificações e os bens artísticos, além dos problemas de gestão, estão relatadas nesta obra que é o resultado de uma exaustiva pesquisa. Merecem ainda menção os novos usos agregados para o Carmo, propostos pelo Monumenta – tais como a criação de um espaço para eventos e a transferência do Museu de Arte Sacra para a Igreja do Convento –, assim como algumas iniciativas de revitalização da cidade.
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N.2 - Apresentar e representar: os Jongos e Caxambus capixabas
Autor: Sandro José da Silva Edição: 2014 Páginas: 21 -
Vol. 5 - Hanna Levy no SPHAN: História da Arte e Patrimônio
Autor: Adriana Sanajotti Nakamuta Edição: 2010 Páginas: 278Publicação: Iphan
Apresenta o resultado da pesquisa realizada no acervo arquivístico do Iphan e aborda episódio importante da constituição das práticas de preservação no País, associado ao nascimento da historiografia da arte brasileira nas décadas de 1930 e 1940. O tema é a passagem de Hanna Levy pelo Brasil, quando a jovem historiadora da arte alemã esteve ligada ao SPHAN (atual Iphan), ministrando aulas de História da Arte para servidores do Instituto e desenvolvendo pesquisas, publicadas em formato de artigo na Revista do Patrimônio, acerca da produção artística colonial brasileira, especialmente a pintura no Rio de Janeiro. Publica o conteúdo do curso ministrado por Hanna Levy no SPHAN, a partir das anotações do arquiteto José de Souza Reis.
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N.6 - Cartografias femininas na cidade de Jaguarão: uma experiência de Educação Patrimonial
Autor: Hilda Jaqueline de Fraga e Jesianne Pereira Delfino Edição: 2015 Páginas: 30O Projeto de Extensão Circuitos Patrimoniais sobre os bens culturais de Jaguarão (RS), desenvolvido pelos alunos dos cursos de História, Pedagogia e Turismo, da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), durante a disciplina de Educação Patrimonial. Destaca-se uma abordagem que enfatiza as histórias e o cotidiano visível/invisível das mulheres, no final do século XIX e início do século XX, em uma cidade reconhecida pelo Iphan, como patrimônio cultural. O trabalho inclui as cartografias do circuito que se ateve às histórias e práticas cotidianas, em diferentes espaços e contribui para estudos, análises e leituras interdisciplinares sobre patrimônio.
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Amapá: Gestão do Patrimônio Arqueológico e o Programa Estadual de Preservação
Autor: Maria Lúcia Franco Pardi e Odete Silveira Edição: 2005 Páginas: 34 -
Vol. 8 - Patrimônio e Políticas Públicas: Anais da V Oficina de Pesquisa
Autor: Iphan/Copedoc/DAF Edição: 2016 Páginas: 181Publicação: Iphan
A quinta edição das Oficinas de Pesquisa do Iphan, ocorrida no Palácio Gustavo Capanema, no Rio de Janeiro, entre os dias 21 e 25 de novembro de 2011, teve como tema as políticas públicas no campo da cultura e, em especial, do patrimônio. O encontro reuniu servidores de 17 unidades do Iphan de 13 diferentes áreas de formação. Contou também com pesquisadores e gestores de universidades e outras instituições públicas, juntamente com a participação da direção do Iphan e seus representantes oficiais.
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Patrimônio Cultural Imaterial: Para Saber Mais - Cartilha 2 - Salvaguarda de Bens Registrados Patrimônio Cultural do Brasil
Autor: Iphan Edição: 2017 Páginas: 40Publicação: Iphan
Nesta cartilha é apresentada a forma como o Iphan vem atuando com os bens culturais reconhecidos como Patrimônio Cultural do Brasil, os chamados Bens Registrados. Mais especificamente, serão detalhadas as diretrizes, demonstrados os procedimentos e descritos os eixos de ação que conformam a atuação institucional. Seu objetivo principal é demonstrar como o Iphan, por meio da execução de ações de apoio e fomento, em conjunto com a sociedade civil e instituições parceiras, realiza a salvaguarda de bens Registrados.