Publicações

  • Capoeirices de Zantoin

    Autor: Igor de Menezes Soares Edição: 2019 Páginas: 68

    A capoeira é uma manifestação cultural que nos remete à presença africana no Brasil; ao longo do tempo se tornou símbolo da resistência negra em nosso país. Dessa forma, o livro Capoeirices de Zantoin é uma narrativa que se propõe a falar um pouco sobre as rodas e sobre o ofício dos mestres de capoeira no Brasil, bens culturais considerados patrimônios culturais do país pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). O livro também se propõe a abordar o racismo e principalmente a luta cotidiana a fim de se construir uma sociedade capaz de confrontar tal grave problema.

  • Dossiê de Candidatura da Serra da Barriga, Parte Mais Alcantilada - Quilombo dos Palmares a Patrimônio Cultural do MERCOSUL

    Autor: organização: Candice dos Santos Ballester, Greciene Lopes dos Santos Edição: 2017 Páginas: 128

    O reconhecimento da Serra da Barriga como patrimônio cultural do MERCOSUL, além de contribuir para o reconhecimento dos indivíduos e suas comunidades de matrizes africanas no continente americano, assim como nos Estados nacionais da região, representa também uma reparação às perseguições e à intolerância (RAFAEL, 2012) praticadas e reveladas por meio dos quilombos, refúgios de negros “foragidos” e perseguidos por séculos e que hoje, como não poderia deixar de ser, são reconhecidos como testemunhos da resistência e dos processos de ressignificação das referências culturais dos afrodescendentes na construção das identidades da América, em especial dos países do MERCOSUL.

  • A capoeira do Maranhão: entre as décadas de 1870 e 1930

    Autor: coordenação Izaurina Maria de Azevedo Nunes Edição: 2019 Páginas: 127

    Esta é uma importante obra para a historiografia maranhense. Vem, ela, preencher sentida lacuna entre os estudos sobre a Cultura popular ao resgatar a manifestação e permanência da prática da Capoeira no Maranhão, sobretudo no ambiente urbano de São Luís, desde meados do Século XIX, até o Século XX. Ao editar e publicar esta obra, o IPHAN cumpre uma das suas importantes funções institucionais, qual seja a de proteger e promover os bens culturais do País, assegurando sua permanência e usufruto para as gerações presentes e futuras.

  • Capoeira, o patrimônio gingado do Amazonas e sua salvaguarda

    Autor: organização: Luiz Carlos de Matos Bonates e Tharcísio Santiago Cruz Edição: 2020 Páginas: 148

    Desde 2014, o Iphan-AM vem mobilizando a comunidade de capoeiristas, reunindo capoeiristas, grupos e coletivos para demonstrar o reconhecimento da Roda de Capoeira e do Ofício dos Mestres de Capoeira como Patrimônio Cultural do Brasil, bem como do alcance das políticas públicas de apoio e fomento à manifestação. A publicação é fruto da parceria entre os mestres e o Iphan e sua elaboração foi liderada pelos próprios mestres da capoeira, com a prioridade de documentar e sistematizar dados sobre a manifestação, aliando registros em documentos escritos à oralidade.

  • Cadernos da Salvaguarda de Bens Registrados n.1 - Práticas de Gestão

    Autor: Organização: Rívia Ryker Bandeira de Alencar e Sara Santos Morais Edição: 2020 Páginas: 304

    A Série Cadernos da Salvaguarda de Bens Registrados tem o objetivo de divulgar produções reflexivas acerca de ações direcionadas ao apoio e fomento daqueles bens inscritos nos Livros de Registro como Patrimônio Cultural do Brasil, como um meio para a promoção, divulgação e avaliação dos processos de salvaguarda desenvolvidos tanto pela própria instituição quanto por detentores e parceiros institucionais. O número inaugural da Série, Práticas de Gestão, apresenta 14 artigos produzidos por detentores de bens culturais registrados, técnicos do Iphan, pesquisadores e gestores do patrimônio cultural imaterial de diversas instituições. Organizada em quatro seções: Gestão Compartilhada, Gestão Institucional, Gestão Transversal e Gestão dos Processos de Salvaguarda do Ofício dos Mestres de Capoeira e Roda de Capoeira, a edição apresenta os efeitos da política pública sob o prisma de diferentes perspectivas, viabilizando a valorização das ações de salvaguarda desenvolvidas, assim como a transparência pública.

  • 7 Povos: retratos de um território

    Autor: Organização, Marcelo Brito e Cláudia Ardións Espasandin Edição: 2019 Páginas: 389

    Este livro catálogo integra o conteúdo da Exposição itinerante 7 Povos – retratos de um território, a ser realizada nas cidades de São Miguel das Missões/RS, Porto Alegre/RS, Rio de Janeiro/RJ, Montevidéu, Uruguai e itinerâncias.

  • Patrimônio Imaterial: Brasil - Portugal

    Autor: organização Luiz Prado e Luciano Figueiredo Edição: 2020 Páginas: 143

    Os objetivos desta Exposição são proporcionar um espaço qualificado para o PCI, com a apresentação dos nossos 48 bens Registrados como Patrimônio Cultural do Brasil, sendo 6 deles inscritos na Lista Representativa do PCI da Humanidade da Unesco, e também os bens reconhecidos por Portugal como PCI português e da Humanidade. Ela propicia ao público não somente a oportunidade de conhecer estas histórias e influências tão próximas, mas também adquirir objetos, produtos, e, principalmente, a de conhecer realidades muitas vezes pouco familiares ou desconhecidas e também o significado cultural de que são portadores esses bens culturais.

  • Universo Cultural da Palmeira Babaçu

    Autor: organização Antonio Miranda dos Santos e Cejane Pacini Leal muniz Edição: 2017 Páginas: 119

    Esta publicação é resultado do Levantamento Preliminar do Inventário Nacional das Referências Culturais (INRC) em torno da palmeira Babaçu, realizado na microrregião Bico do Papagaio, do estado do Tocantins. Este livro contém informações sobre todo o conhecimento produzido sobre a palmeira e está alinhado à política institucional do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e ao Programa Nacional de Patrimônio Imaterial.

    A publicação contém informações sobre os municípios que foram objetos de estudo, a palmeira Babaçu, as construções tradicionais, as características das pessoas, os processos de colheita e quebra do coco, a transformação das matérias-primas e os produtos originados, a culinária peculiar, o artesanato gerado a partir da palmeira, cantos e poemas que fazem parte do cotidiano da comunidade, principalmente das quebradeiras de coco, e as ameaças atuais aos babaçuais.

  • Orientações para regularização das casas de religião de matriz africana do estado do Tocantins

    Autor: organização Roseli Rego S. Silva e Adilson Cunha Silva Edição: 2015 Páginas: 20

    Esta publicação é resultado das ações que a Superintendência do IPHAN - TO vem desenvolvendo para a preservação da cultura afro-brasileira no estado. Ao mesmo tempo, esta ação coaduna com a missão institucional do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, que é “promover e coordenar o processo de preservação do Patrimônio Cultural Brasileiro para fortalecer identidades, garantir o direito à memória e contribuir para o desenvolvimento socioeconômico do país”.

  • Memória da Ilha do Mel

    Autor: Iphan PR Edição: 2008 Páginas: 98

    Os textos aqui publicados foram redigidos a partir de depoimentos orais coletados por equipe contratada pelo Iphan para o projeto Memória da Ilha do Mel. Este projeto buscou não só trabalhar a memória oral, buscando informações sobre o contexto histórico–social de moradores e freqüentadores da Ilha do Mel, mas ainda registrar o cotidiano do antigo “Balneário da Fortaleza”, local freqüentado pela elite paranaense. Este balneário foi um dos primeiros locais de férias, freqüentado desde o início do século XX até os anos de 1954/55, tendo seu ápice nas décadas de 1930/40.

Registros encontrados: 44

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