Publicações

  • A invenção da Superquadra

    Autor: Marcílio Mendes Ferreira; Matheus Gorovitz Edição: 2ª edição Páginas: 557

    A invenção da Superquadra é uma obra multifacetada. Se é um registro técnico e oficial de um conjunto urbanístico e arquitetônico, é também o resgate, em termos históricos e simbólicos, do espírito de uma época e de uma produção arquitetônica pouco difundida e, por isso, reconhecida. Entre o oficial e o poético, a publicação é uma referência essencial para a área da arquitetura e urbanismo, desde quando foi lançada em 2008, pelo Iphan.

    A pesquisa original que tornou o livro possível foi feita por Matheus Gorovitz e Marcílio Mendes Ferreira, professores da Universidade de Brasília. Nesta segunda edição, o conteúdo original foi revisto e ampliado, incluindo-se a tradução dos textos para o inglês e um novo formato para esse rico conjunto de informações sobre o urbanismo e a arquitetura de edifícios residenciais das Superquadras que constituem parte do patrimônio cultural de Brasília.

  • Ponte Internacional Barão de Mauá : dossiê de candidatura: Patrimônio Cultural do Mercosul

    Autor: Iphan Edição: 2015 Páginas: 116

    A Ponte Internacional Barão de Mauá é uma grande obra de infraestrutura viária, construída sobre o Rio Jaguarão, entre 1927 e 1930, para ligar as cidades de Jaguarão, no Brasil, e Rio Branco, no Uruguai. Primeira obra erguida entre os países da região, objetivava aproximá-los política, econômica e culturalmente. Com esta candidatura, nossos países empreendem o desafio de desenvolver uma gestão comum do bem, transcendendo as lógicas específicas nacionais e enriquecendo-se mutuamente, graças aos aprendizados adquiridos no processo. Esse caminho tem como fundamento a intenção compartilhada entre as instituições em entender o Patrimônio Cultural como uma ferramenta para a inclusão social e como motor para o desenvolvimento territorial.

  • Conjunto Moderno da Pampulha: dossiê de candidatura: Patrimônio Cultural da Humanidade

    Autor: Iphan Edição: 2014 Páginas: 478

    Concebido a partir de uma demanda do poder público, em 1940, como um conjunto de edifícios em torno de um lago urbano artificial com a função de polo de lazer e cultura, habitação em novos padrões de “cidade jardim” e vetor de crescimento da cidade, o Conjunto Moderno da Pampulha (Belo Horizonte, Brasil) apresenta um importante capítulo da história mundial da arquitetura moderna. Representou e representa ainda uma nova síntese, nas Américas, dos preceitos da nova arquitetura e das novas formas de viver anunciadas a partir das primeiras décadas do século XX. Simboliza, em sua materialidade, a interação universal que resultou em apropriações particulares de um diálogo intercultural, mesclando tradições e valores locais a tendências universais e, em retorno, influenciando e modificando mundialmente o rumo dessas tendências. Historicamente inserida em um momento onde as jovens nações americanas buscavam a construção de suas identidades, o Conjunto é a resposta brasileira às discussões internacionais então em curso. Através da força do Conjunto propiciada pelas formas de seus edifícios e da relação estabelecida entre eles e destes com a paisagem, inaugura uma linguagem arquitetônica própria baseada na liberdade formal, colagem de referências de várias fontes, utilização de valores e natureza locais, além da reação contra um funcionalismo estrito. Expressa assim uma abordagem contextual pioneira no âmbito da arquitetura moderna, em contraposição à indiferença ao contexto circundante que não raras vezes a caracterizou.

  • Casa Lacerda: concurso de arquitetura contemporânea

    Autor: Organização : Anna Eliza Finger e Moisés Stival Edição: 2020 Páginas: 186

    Essa publicação reúne os projetos inscritos no Concurso Nacional realizado em 2019 pelo IPHAN, em parceria com  o IAB/PR, para a seleção de estudo preliminar de arquitetura para a construção de um Anexo ao edifício da Casa Lacerda, edificação tombada individualmente e situada no Centro Histórico da Lapa/PR, de propriedade do IPHAN e que abriga atualmente um Museu de época.

  • Diversidade Linguística: Estratégias de preservação, salvaguarda e fortalecimento

    Autor: Organização: Juliana Merçon, Marcus Vinícius Garcia, Thaís Werneck Edição: 2020 Páginas: 116

    Esta publicação apresenta os resultados do Encontro Internacional de Diversidade Linguística Indígena, ocorrido na Maloca/UnB em outubro de 2019. O evento foi voltado para a troca de experiências entre pesquisadores e professores indígenas do Brasil e de outros países da América Latina. Trata-se da contribuição do Iphan para as celebrações do Ano Internacional das Línguas Indígenas, conforme proposto pela Assembleia Geral das Nações Unidas. 

  • Gestão do turismo em Sítios do Patrimônio Mundial: manual prático para gestores de Sítios do Patrimônio Mundial

    Autor: Arthur Pedersen Edição: 2019 Páginas: 112

    A publicação deste Manual em português se insere no contexto da Campanha Patrimônio + Turismo, promovida pelo governo federal em 2019, e visa propiciar aos gestores brasileiros elementos práticos para conciliar com sucesso a preservação da memória nacional e a exploração do potencial turístico. Torna-se palpável, assim, o desenvolvimento de estratégias sólidas de longo prazo, com metas, objetivos, canais de comunicação e indicadores de desempenho, bem como de formas criativas de financiamento. Espera-se contribuir com o debate sobre métodos e boas práticas de gestão turística do patrimônio brasileiro, despertando o potencial da região de forma sustentável aliado à responsabilidade cidadã em preservá-lo.

  • Pareceres do Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural : monumentos, arquitetura, paisagismo, sítios arqueológicos, áreas de terreiros e antigos quilombos - volume 2

    Autor: Nestor Goulart Reis Filho, Anna Elisa Finger, organizadores Edição: 2017 Páginas: 255

    Se no primeiro volume o conjunto dos pareceres tratava do tombamento de cidades históricas e modernas e de conjuntos históricos e arquitetônicos, aqui estão reunidos pareceres que balizaram tombamentos com diferentes focos de interesse, por seu aspecto monumental, arquitetônico, paisagístico, arqueológico ou etnográfico. Assim, configura-se o amplo espectro de proteção que o Iphan estende aos mais diversos bens culturais e paisagísticos em todo o país, ilustrando a evolução das políticas de salvaguarda da instituição. A presente edição tem essa perspectiva: dar a conhecer e contribuir com a análise crítica das práticas e princípios institucionais, culturais e sociais que vêm orientando, em anos mais recentes, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, por intermédio do Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural, em sua atribuição de defender os valores nacionais de nosso patrimônio, assim estimulando a cooperação entre pesquisadores, técnicos e instituições dos mais diversos países.

  • Guia sentimental da cidade de Pirenópolis

    Autor: Elder Rocha Edição: 2010 Páginas: 144

    Este Guia não é um guia turístico. Mas acredito que possa interessar a um turista com certa curiosidade intelectual, mas não, é claro, àqueles que só vão apreciar o passeio pela Cidade após a observação das suas fotografias... Tento aqui uma perspectiva a vol d’oiseau da Cidade em toda a sua complexidade física e espiritual. O escopo do trabalho não permite aprofundamento, mas sim abrangência, ainda que um pouco limitada. Admito uma certa visão impressionista e pessoal e, em função disto, talvez se tenha avultado certas coisas ou apequenado outras. Como o livrinho não tem pretensões acadêmicas, isto se torna, creio, perdoável. (o autor)

  • Robert Smith e o Brasil - Vol 2 - Cartografia e Iconografia

    Autor: Robert Chester Smith | organização Nestor Goulart Reis Filho Edição: 212 Páginas: 364

    Publicação: Iphan

    Organizado em dois volumes, a obra apresenta o trabalho do historiador norte-americano Robert Chester Smith sobre urbanismo, arquitetura e arte colonial brasileira. Com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian, depositária de grande parte do legado de Smith, foram reunidos dezenove de seus mais relevantes artigos, diretamente ligados ao Brasil, além da maior parte da rica documentação cartográfica e iconográfica que acompanhou originalmente cada um dos ensaios escolhidos. Esse material estava disperso por livros e periódicos publicados em nosso país, em Portugal e nos Estados Unidos. Neste volume, na Parte 2, está o artigo de Smith intitulado Arquitetura Colonial e publicado, em 1955, em Salvador (BA). 

  • Barro, madeira e pedra: patrimônios de Pirenópolis

    Autor: Silvio Cavalcante e Neusa Cavalcante Edição: 2a edição, 2019 Páginas: 328

    Meu estimado colega Silvio Cavalcante é um desses personagens. Arquiteto de vastos conhecimentos, graduado na Universidade de Brasília, viveu Pirenópolis com o carinho de quem cuida, de quem se preocupa. Durante anos a fio acompanhou as intervenções nos imóveis protegidos, estudou soluções possíveis, sofreu junto com os colegas as aflições do assombroso incêndio da Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário e doou muito de si para que ela, por meio do engenho humano, pudesse ser revitalizada como se vê hoje. Neste livro Sílvio compartilha seu aprendizado. Preferiu não sentar-se sobre ele, como que detentor exclusivo de muitos saberes. Democratizou-os para os de hoje e os de amanhã. Isso é semear. À personalidade de Sílvio Cavalcante cabem bem os seguintes versos, da lavra de um autor desconhecido: "Gosto de gente que tem / Tempo para sorrir / Bondade para semear / Perdão para repartir / Ternura para compartilhar / E emoções dentro de si". (Prefácio, por Salma Saddi Waress de Paiva)

Registros encontrados: 543

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