Publicações

Ex-votos em Congonhas

Autor: Lélia Coelho Frota Edição: 2012 Páginas: 208

Publicação: Iphan

Relegados aos fundos das sacristias ou depósitos e depois queimados, os ex-votos levaram tempo para serem percebidos como uma manifestação reveladora da arte popular brasileira. Este livro apresenta um extenso estudo sobre o resgate de duas coleções de ex-votos, em Congonhas, Minas Gerais: a primeira coleção é formada pelos ex-votos tombados da Sala dos Milagres do Santuário do Bom Jesus de Matozinhos e os ex-votos da Coleção Márcia Moura Castro; a segunda possui peças esculturais e medalhas, de várias origens e estabelece, por meio desses novos elementos, um diálogo entre as tradições presentes em Congonhas e essa quase universal prática dos ex-votos.
Santo de Casa – Imaginária doméstica em Minas Gerais nos séculos XVIII e XIX

Autor: Márcia de Moura Castro Edição: 2012 Páginas: 176

Publicação: Iphan

Ao contrário da exuberância da arte encontrada em igrejas brasileiras, os santos de casa - pequenos e modestos - tendem a ser mais ingênuos. Mas, nem por isso, menos interessantes e expressivos. Os santos de casa falam mais da cultura e da estética do povo brasileiro e fazem parte da intimidade das famílias religiosas. A autora deste livro é o exemplo clássico do colecionador cuja visão treinada percebe o valor do que não era valorizado e constrói, ao longo dos anos, uma bela coleção com essas imagens. Fotografias de todas as imagens da coleção de santos ilustram e completam os textos.
Guia de Identificação de Arte Sacra

Autor: Raphael João Hallack Fabrino Edição: 2012 Páginas: 147

Publicação: Iphan

O Guia de Identificação de Arte Sacra visa a identificação rápida de obras de arte sacra e dos objetos litúrgicos possibilitando determinar suas principais características estilísticas e funções. Anteriormente, os bens que compunham o patrimônio cultural no Brasil eram divididos em duas grandes categorias: bens imóveis - exemplares de natureza fixa, presos aos contextos em que estão inseridos, como bens arquitetônicos, paisagísticos, urbanísticos, entre outros; e bens móveis - aqueles que, independente de seu peso e tamanho, podiam ser transferidos de um local para o outro sem maiores problemas.
Mapa Etno-Histórico do Brasil e Regiões Adjacentes

Autor: Curt Nimuendajú Edição: 2017 - 2a. Edição Páginas: 120

Publicação: Iphan e IBGE

A presente versão do Mapa Etno-histórico do Brasil e Regiões Adjacentes é uma iniciativa da equipe técnica do Inventário Nacional da Diversidade Linguística do Departamento do Patrimônio Imaterial (INDL/DPI). O Iphan realizou uma revisão completa desta obra que é considerada um marco dos estudos sobre as línguas e culturas indígenas no Brasil. Trata-se de uma obra cujo objetivo é utilizar as novas tecnologias da informação e da comunicação para promover o acesso a conteúdos como a restauração digital do mapa original (elaborado em meados dos anos 1940), informações georreferenciadas sobre a diversidade linguística no país, entre outros dados.
Mercado de Ferro Restauração e Conservação - 2010/2015

Autor: Carla Ferreira Cruz, Fernando José de Mesquita e Giovanni Blanco Sarquis (organização) Edição: 2015 Páginas: 32

Publicação: Iphan/Superintendência no Pará

Localizado entre os bairros da Cidade Velha e Campina, na doca do Ver-o-Peso, o Mercado de Ferro foi inaugurado em 1901, consolidando-se como um ponto de venda de produtos alimentícios da Amazônia. Nesta publicação estão aspectos relacionados à história do lugar em que o Mercado foi construído, informações sobre a época e o estilo arquitetônico de sua construção, além de aspectos das intervenções para conservação desse patrimônio. O Mercado foi tombado pelo Iphan, em 1977, integrando o conjunto arquitetônico e paisagístico do Ver-o-Peso, em Belém (PA).
Normatização de Cidades Históricas

Autor: Iphan Edição: 2010 Páginas: 63

Publicação: Iphan

A preservação dos bens culturais materiais, na ação específica do Iphan, organiza-se em dois grandes conjuntos de atividades: identificação e proteção; e gestão. No que diz respeito às cidades históricas, desde sua criação, em 1937, o Iphan priorizou ações voltadas à sua proteção por meio do tombamento. Atualmente, o trabalho não termina com o tombamento - na realidade apenas começa - e neste contexto insere-se a elaboração desta publicação, que abrange inúmeras orientações para a elaboração de diretrizes e normas de preservação para áreas urbanas tombadas.
Hanna Levy no SPHAN (1946 - 1948)

Autor: Adriana Sanajotti Nakamuta Edição: 2009 Páginas: 34

Publicação: Iphan

Hanna Levy, historiadora da arte alemã, esteve no Brasil entre 1937 e 1947. Embora seja pouco conhecida a trajetória de Levy no Brasil, assim como os seus desdobramentos políticos, alguns trabalhos importantes foram realizados pela jovem doutora durante a sua estada no país, parte deles de grande importância para o Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN). Desses trabalhos, os mais conhecidos e recorrentemente citados são os cincos artigos disponiveis na Revista do Patrimônio: Valor histórico e artístico: importante problema da história da arte (1940), A propósito de três teorias sobre o Barroco (1941), A pintura colonial no Rio de Janeiro: notas sobre suas fontes e alguns de seus aspectos (1942), Modelos Europeus na Pintura Colonial (1944) e Retratos Coloniais (1945).
Investigando as restaurações fundadoras do patrimônio: das práticas rotineiras às normas técnicas

Autor: Márcia Chuva Edição: 2009 Páginas: 4

Publicação: Iphan

O Arquivo Central do Iphan guarda inúmeras surpresas. Nele foi encontrada a assinatura de Carlos Drummond de Andrade, não exatamente antecedendo um poema, mas encerrando um documento de natureza burocrática, pois o poeta foi por longos anos chefe do Arquivo. Um croquis de Lucio Costa, registrado em um pequeno pedaço de papel desenhado com o intuito de ilustrar sua opinião numa reunião de trabalho sobre uma reforma em andamento de um bem tombado, também está no Arquivo. Além desses, outros documentos formam esse acervo de fontes de pesquisa ainda pouco trabalhadas por historiadores, relativas às obras de restauração e conservação, que reúnem plantas de edificações, memorandos, cartas e ofícios, entre muitos outros.
Recortes de história social das missões da UNESCO no Brasil (1964 - 1979)

Autor: Claudia Feierabend Baeta Leal Edição: 2009 Páginas: 4

Publicação: Iphan

Entre 1964 e 1979, uma série de importantes personalidades estrangeiras ligadas ao campo da preservação, da arquitetura e do urbanismo esteve no Brasil em missões científicas coordenadas pela UNESCO e incentivadas pela então Diretoria do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (DPHAN), atualmente Iphan. Seus destinos foram cidades históricas brasileiras, muitas delas ameaçadas por sérios problemas de urbanismo e conservação, para os quais a DPHAN procurava soluções. Parte da historiografia do patrimônio cultural tende a explicar os contatos entre este órgão e a UNESCO, principalmente a partir do viés do auxílio especializado e da cooperação técnica, o que é apresentado neste artigo.
5º Fórum Internacional do Patrimônio Arquitetônico Brasil/Portugal

Autor: Iphan Edição: Iphan Páginas: 254

Publicação do 5° Fipa – Fórum Internacional do Patrimônio Arquitetônico Brasil /Portugal realizado no Rio de Janeiro em maio de 2018 no Museu Histórico Nacional (MHN) e Paço Imperial, com apoio do Iphan e Instituto de Arquitetos do Brasil - IAB. O evento é preparatório ao 27º Congresso Mundial de Arquitetos UIA-2020, o mais importante evento de arquitetura mundial, que está programado para ser realizado no Rio de Janeiro, em 2020, promovido pela União Internacional dos Arquitetos (UIA) e IAB. O Fipa é uma parceria entre instituições brasileiras e portuguesas (IAB-Núcleo Campinas, UA-Universidade de Aveiro e Pontifícia Universidade Católica de Campinas), realizado de forma intercalada, um ano no Brasil, outro em Portugal. Reúne profissionais de referência nos campos científicos, técnicos e de gestão do patrimônio.