Publicações
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Conservação preventiva de imóveis antigos em núcleos históricos
Autor: organização Maria Regina Weissheimer Edição: 2020 Páginas: 38Antiga ou nova, toda edificação demanda ações de manutenção e conservação constantes e adequadas. O prolongamento de sua vida útil, e também a redução dos custos com eventuais reformas ou restaurações, dependerá dos cuidados adotados por seus usuários e responsáveis. Conservar uma edificação antiga é tarefa desafiadora, já que muitos dos materiais e técnicas construtivas empregadas originalmente não fazem mais parte das práticas correntes e contemporâneas da construção civil.
A publicação foi pensada para servir de instrumento de consulta, a ser distribuído nos conjuntos urbanos tombados pela legislação federal no estado catarinense. No entanto, as orientações se aplicam a um grande espectro de edificações da arquitetura brasileira presente em muitos núcleos históricos (não apenas os tombados pelo Iphan, nem tampouco somente em Santa Catarina).
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Catálogo Amostral de Registros Rupestres em Lajeado e Palmas, Tocantins
Autor: organização Ariana Silva Braga e Rômulo Macêdo Barreto de Negreiros Edição: 2015 Páginas: 36O Tocantins é um estado com grande extensão cujo território foi ocupado por grupos humanos através de diversificados processos, tanto em períodos pré-históricos quanto históricos. Infelizmente, poucos estudos científicos retratam esses processos. Publicar este catálogo, que apresenta registros rupestres, gravuras e pinturas, sinais deixados pelo homem há, provavelmente, mais de cinco mil anos, sustenta a responsabilidade da Superintendência do Iphan/TO no cumprimento de sua missão de preservar e divulgar o patrimônio cultural brasileiro, através de uma publicação que torna conhecido alguns desses vestígios dos nossos antepassados.
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Catálogo - Exposição o Sopro do Tempo: o patrimônio nacional em Pernambuco
Autor: curadoria Aloizio Câmara Edição: 2009 Páginas: 90A mostra O Sopro do Tempo tem como símbolo a flauta do Flautista da Furna do Estrago, localizada pela equipe de arqueologia da Unicamp em um abrigo denominado Furna do Estrago, no agreste pernambucano, município do Brejo da Madre de Deus, considerado um dos maiores sítios arqueológicos brasileiros. O artefato tem cerca de dois mil anos e representa nossa diversidade cultural. É capaz de nos levar a imaginar a força dos saberes, os modos de fazer, os costumes dos nossos antepassados e a sua relação, já naquela época, com a cultura, por meio da materialidade da música.
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Catálogo - Do Barro às vivências: paisagem cultural e cultura material nos quilombos de Alcântara, Maranhão
Autor: curadoria e organização do catálogo Ivo Barreto Edição: 2017 Páginas: 33A realização da exposição Do barro às vivências: Paisagem Cultural e Cultura Material nos quilombos de Alcântara
é um marco significativo na trajetória do Iphan no Maranhão. Significa uma importante mudança no foco da proteção
ao patrimônio, no momento que passa a incorporar a dimensão imaterial dentro de uma perspectiva antropológica. Este,
não é mais apenas o patrimônio constituído de bens materiais, da pedra e cal, do artístico e arquitetônico. É também o que
diz respeito à dimensão humana, revelada em todos os gestos.Com esta exposição, resultado de um trabalho de pesquisa multidisciplinar, queremos mostrar que o reconhecimento e
a valorização da diversidade cultural passa pela inclusão e promoção das referências culturais vinculadas a grupos étnicos
afro-brasileiros e indígenas como parte integrante da identidade e do patrimônio cultural alcantarense. Nessa perspectiva
abrangente, o conceito de patrimônio reconhece a diversidade cultural como direito de cidadania e base para o desenvolvimento sustentável da região. -
Huni meka: cantos do Nixi Pae
Autor: organização Dedê Maia Edição: 2007 Páginas: 110Esse livro Huni Meka, cantos do Nixi Pae, conhecido também como ritual do cipó, faz parte do trabalho de pesquisa que vem sendo realizado por alguns professores sobre as tradições musicais do povo Kaxinawá, que em sua origem são os Huni Kui, ou Gente Verdadeira. Esse interesse em registrar sua cultura nasceu no momento em que a respectiva língua passou a ser dominada pela escrita. A publicação dessa pesquisa sobre os cantos do Nixi Pae tem o mesmo objetivo de anos atrás, quando tiveram início as pesquisas: a intenção de que o conhecimentos tradicionais e a cultura Kaxinawá, especialmente as músicas, façam parte do estudo de línguas nas escolas indígenas, para que os professores aprendam e ensinem a seus alunos. Não só a seus alunos, mas também para todo o povo Kaxinawá, para que possam se expressar e fortalecer a língua materna. Por isso, em sua maior parte, este livro está escrito em hãtxa kui ou Língua Verdadeira, uma das nove línguas da família Pano ainda existentes no Acre.
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O Colégio e as Residências dos Jesuítas no Espírito Santo
Autor: José Antônio Carvalho Edição: 2ª edição, Edufes, 2019 Páginas: 372Do ponto de vista historiográfico, nada se compara à obra de José Antônio Carvalho, O colégio e as residências dos jesuítas no Espírito Santo, com primeira edição em 1982, mas fruto de mestrado defendido na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, em 1979, portanto, originalmente escrito há 40 anos. No entanto, a obra mantém-se atual e exemplar. Trata-se, sem dúvida alguma, da mais importante contribuição, em formato de livro, publicada no Brasil até a década de 1980 e, portanto, matriz para tantos outros estudos realizados a partir de então sobre a arquitetura dos jesuítas em solo nacional.
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Oficina de Estudos da Preservação: coletânea III
Autor: organização Maria Rosa Correia Edição: 2014 Páginas: 224Palestras apresentadas no projeto Oficina de Estudos da Preservação de 2006 a 2007 realizadas no Iphan-RJ.
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Alcântara, Cidade Monumento: Minha casa é Patrimônio Nacional
Autor: organização e textos Ivo Barreto Edição: 2009 Páginas: 89Esta publicação que aqui apresentamos destina-se especialmente aos proprietários, locatários e usuários de imóveis inseridos na área de tombamento do Centro Histórico de Alcântara. Pretende-se aqui explicar, de maneira simples, aspectos relativos ao tombamento e a todas as regras que a legislação determina para essa área. Não se pretende simplesmente apresentar problemas, mas também soluções e diretrizes técnicas simples que auxiliem proprietários e moradores, em geral, do Centro Histórico quando o assunto é reformar e construir.
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Preservar Igarassu
Autor: Iphan PE Edição: 2009 Páginas: 26À medida que conhecemos a nossa história e nos identificamos com o lugar em que vivemos, nos sentimos parte dela, e assim agentes responsáveis pela sobrevivência do patrimônio que herdamos. Portanto, devemos estar atentos a todos os elementos que constituem o nosso sítio histórico, sejam eles naturais ou construídos, pois foram eles que atribuíram ao nosso lugar o seu grande valor. Por isso, entender os conceitos de manutenção, conservação e descaracterização é fundamental para nossa atuação como protetores do nosso patrimônio histórico.
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Rio de Janeiro: Paisagens Cariocas entre a Montanha e o Mar
Autor: Comitê Técnico da Candidatura do Rio a Patrimônio Mundial Edição: 1ª edição Páginas: 11Nada representa mais o estágio civilizatório, a genialidade, os desafios, as contradições, a singularidade cultural da sociedade
brasileira do que a Paisagem Cultural da Cidade do Rio de Janeiro. É fruto da sensibilidade da ação do homem ao se deparar com uma natureza absolutamente singular e estonteante, que o estimulou a construir uma cidade especial, de forma deliberada, determinada. A relação homem-natureza no Rio de Janeiro é única e constitui a alma da cidade.