Publicações

  • Arquitetura residencial em Goiânia : décadas de 1930 a 1970

    Autor: Eline Maria Mora Pereira Caixeta, Dafne Marques de Mendonça (Coord.) Edição: 2022 Páginas: 285

    Goiânia foi idealizada na década de 1930, em uma época de várias transformações políticas. Foi fundada por Pedro Ludovico Teixeira no dia 24 de outubro de 1933, assumindo o posto antes ocupado pela cidade de Goiás – como capital do estado. A mudança foi uma das alternativas encontradas por Pedro Ludovico para a ligação do Centro-Oeste ao sul do país. Os edifícios construídos ao longo das primeiras décadas de Goiânia procuraram se assemelhar às arquiteturas consideradas modernas na época e encontradas em outros centros urbanos. Os primeiros edifícios construídos ao redor da Praça Cívica seguiram principalmente o estilo art déco. Por Goiânia ter adotado esse estilo para as construções dos edifícios institucionais, fez com que o seu conjunto arquitetônico se tornasse tão significativo. Se pararmos para observar as edificações da época da fundação de Goiânia, vamos perceber também o quanto as residências iniciais mais presentes nos setores Central, Sul e em Campinas, privilegiavam estilos inovadores como os neocolonial, missões, de inspiração normanda, e entre outros, se deixando guiar pelas várias tendências da época, que incluíam o déco.

    Com a finalidade de mapear essas residências, o Iphan-GO e a Universidade Federal de Goiás (UFG), com o apoio do Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO), produziu entre 2015 e 2016, um Inventário de residências Unifamiliares em Goiânia das décadas de 1930 e 1970. O objetivo do trabalho foi oferecer subsídios e instrumentos para a identificação, reconhecimento e a proteção dos bens do município de Goiânia, não significando, necessariamente, o tombamento. Foi então, a partir dessa pesquisa, que resultou o livro Arquitetura Residencial em Goiânia Décadas de 1930 a 1970, que aborda com detalhes o histórico da
    arquitetura residencial da capital. É a primeira vez que é feito um levantamento tão minucioso das residências históricas de Goiânia.

  • Hãtxa Kena Xarabu : ‘livro de palavras em Hãtxa Kuĩ’

    Autor: Joaquim Paulo de Lima Kaxinawá Edição: 2023 Páginas: 598

    O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional tem a honra de disponibilizar para o público o “Hãtxa Kena Xarabu: Livro de Palavras em Hãtxa Kuĩ”, resultado de décadas de pesquisa do Dr. Joaquim Paulo de Lima
    Kaxinawá, representante do Povo Huni Kuĩ (Kaxinawá) que dedica sua vida para o fortalecimento da língua e da cultura do Povo Huni Kuĩ no estado do Acre.  A publicação tem o objetivo de incentivar a promoção e valorização da língua Hãtxa Kuĩ, buscando apoiar e estimular a formação intercultural bilíngue do Povo Huni Kuĩ no estado do Acre. Há um forte engajamento do Povo Huni Kuĩ na luta pela manutenção de sua identidade cultural, especialmente quanto à expansão do uso e ensino da língua Hãtxa Kuĩ, e esperamos que o Hãtxa Kena Xarabu contribua para o fortalecimento da língua e da cultura do Povo Huni Kuĩ, e, consequentemente, para o fortalecimento da diversidade linguística indígena no Brasil e no mundo.

  • Arquitetos: memórias e vivências

    Autor: Organização: Giovanni Blanco Sarquis Edição: 2023 Páginas: 264

    O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico  Nacional (Iphan) intenciona revelar com a série “Diálogos” como a memória e as narrativas a ela associadas  são elementos fundamentais na construção das identidades sociais. O primeiro volume dessa série, intitulado “Arquitetos: memórias e vivências”, compreende uma coletânea de depoimentos e entrevistas relacionados à trajetória de importantes profissionais do segmento arquitetônico vinculados ao ensino, à cultura e à história de Belém. Nesse sentido, apresentamos a espontânea contribuição de mestres, professores e personalidades da arquitetura local, abordando temas como ensino, patrimônio, preservação, regionalismo, arqueologia, cidade, história e memória.

     

  • Engenhos no Pará

    Autor: Organização: Giovanni Blanco Sarquis Edição: 2023 Páginas: 141

    O Inventário Cultural do Patrimônio Material dos Engenhos do Estado do Pará que ora se torna público, por meio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, a partir da publicação “Engenhos no Pará” é um enriquecedor contributo à compreensão de um dos aspectos mais instigantes da historiografia local. Para além de revelar a trajetória desta agroindústria e valorizar sua riqueza histórica no âmbito do Estado do Pará, a presente publicação estimula aprofundar o conhecimento do universo destes empreendimentos que se notabilizaram por uma certa opulência, mas que na atualidade assumem apenas uma irreversível condição de lugares do passado. À luz das diferentes áreas do conhecimento, potencializam-se como um campo de estudo ainda em aberto e objeto de múltiplas abordagens.

  • Manual orientativo: conjunto dos ministérios e anexos

    Autor: Iphan Edição: 2023 Páginas: 62

    Este Manual Orientativo foi desenvolvido como uma forma de preservar um dos elementos mais significativos desse legado: a Esplanada dos Ministérios. Fruto de um esforço de articulação interinstitucional, promovido pelo Iphan, este Manual Orientativo abrange um conjunto de indicações e critérios direcionados a intervenções nos Edifícios Sede e seus Anexos, baseado na premissa de que é imperativo preservar o legado do modernismo arquitetônico e urbanístico, cientes, contudo, de que atualizações são possíveis e, em alguns casos, até mesmo necessárias.

  • Cadernos do Patrimônio Cultural - Educação Patrimonial - Volume 2

    Autor: Adsin Rodrigo S. Pinheiro e Ruben Ryan Gomes de Oliveira Edição: 2023 Páginas: 280

      

  • Mapeamento das casas de religião de matriz africana no Rio Grande do Sul : Módulo 1 – Porto Alegre e Grande Porto Alegre

    Autor: Iphan Edição: 2024 Páginas: 327

    O presente relatório tem como objetivo apresentar os resultados da pesquisa de mapeamento de casas de matrizes africanas da cidade de Porto Alegre e região metropolitana. O trabalho foi realizado de acordo com as diretrizes do Projeto Básico do IPHAN/RS (Processo nº 01512.000283/2019-09), e contemplou pesquisa de cunho etnográfico e histórico. O objetivo foi produzir um levantamento panorâmico do campo afrorreligioso da Grande Porto Alegre, que possa servir como material técnico especializado para embasar processos de patrimonialização futuros ou em curso.

  • Mapeamento das casas de religião de matriz africana no Rio Grande do Sul : Módulo 2 – Jaguarão, Pelotas e Rio Grande/RS

    Autor: Iphan Edição: 2024 Páginas: 665

    Este relatório tem como objetivo apresentar os resultados do mapeamento das casas de religião de matrizes africanas no Rio Grande do Sul: Módulo 2 – Pelotas, Rio Grande e Jaguarão. A pesquisa foi realizada de acordo com as diretrizes do Projeto Básico do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), por meio de sua Superintendência no estado do Rio Grande do Sul, (Processo nº 01512.000115/2020-49), constituindo-se de investigação de cunho etnográfico e histórico. O referido Mapeamento (Módulo 2) visou produzir material técnico especializado a respeito do campo afrorreligioso das cidades de Pelotas, Rio Grande e Jaguarão, bem como seus entornos, com o intuito de embasar processos de patrimonialização futuros ou em curso.

  • Mapeamento capoeira no Rio Grande do Sul: região metropolitana de Porto Alegre

    Autor: Iphan Edição: 2023 Páginas: 279

    A Roda de Capoeira e o Ofício dos Mestres de Capoeira tiveram o reconhecimento do Iphan como Patrimônio Cultural Brasileiro em 2008, quando foram inscritos no Livro de Registro das Formas de Expressão e no Livro de Registro dos Saberes, respectivamente. Esses bens culturais estão presentes em todo o território nacional, mas a pesquisa realizada para fundamentar o processo de Registro foi centralizada na Bahia, Pernambuco e Rio de Janeiro. Para contemplar as especificidades de cada estado, ficou a cargo das Superintendências Estaduais do Iphan desenvolver estudos localizados e respectivas ações de Salvaguarda, juntamente com os grupos de capoeira. Essa publicação apresenta os principais resultados da pesquisa realizada para o Mapeamento da Capoeira no Rio Grande do Sul (Módulo I), o qual contemplou os municípios de Porto Alegre, Viamão, Canoas, Cachoeirinha, Gravataí, Alvorada e Guaíba.

  • 36ª edição do Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade - 20 anos da Lei nº 10.639/2003: Educação, Democracia e Igualdade Racial

    Autor: Iphan Edição: 2023 Páginas: 118

    Em 2023, o Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade teve como mote “20 anos da Lei nº 10.639/2003: Educação, Democracia e Igualdade Racial”. Com inspiração na referida Lei, de 9 de janeiro de 2003, que incluiu no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", foram premiadas 15 ações de excelência no campo do Patrimônio Cultural brasileiro realizadas entre os anos de 2019 e 2022, por meio de uma abordagem transversal de temas da educação, da democracia e da igualdade racial.

Registros encontrados: 552

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