Publicações
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Sobre o Tema da Gestão do Patrimônio Cultural
Autor: Til Pestana Edição: 2015 Páginas: 19O artigo aborda as diretrizes e as estratégias de atuação dos gestores culturais relacionadas às políticas econômicas definidas, em 2009, no Fórum Nacional sobre Patrimônio Cultural. Apresenta a origem do pensamento que orienta o conceito de gestão do patrimônio cultural nos Estado Unidos e Europa a partir da segunda metade do século XX. Analisa a gestão do patrimônio cultural relacionado ao desenvolvimento socioeconômico no Brasil e a formação de gestores culturais. Conclui sobre a importância de se buscar vincular os conceitos de preservação e seu significado social considerando seu papel nos projetos que buscam uma transformação social.
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Habitação e Centros Históricos: a importância da política integrada para a reabilitação dos centros urbanos. Os casos de Salvador e do Porto
Autor: António Miguel Lopes de Sousa Edição: 2015 Páginas: 383.
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Varandas de São Luís - Gradis e Azulejos
Autor: Olavo Pereira da Silva Filho Edição: 2010 Páginas: 180Publicação: Iphan/Programa Monumenta
Este guia pretende – mais que indicar roteiros de visita ao leitor – registrar as peculiaridades da arquitetura tradicional que caracteriza a capital maranhense e cujos ícones mais valorizados são, entre outros, seus tão diversos e sofisticados azulejos e gradis, além das varandas inteiriças. Estas varandas passaram a atribuir aos sobrados tradicionais um novo espaço de conforto, ventilação e intimidade. O centro histórico de São Luís - protegido por tombamento estadual e federal, além de ser reconhecido pela Unesco - compreende uma área contínua de aproximadamente 220 hectares (ha), onde estão cerca de 5.600 imóveis. Edição bilíngue (português/inglês).
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Mamulengos do distrito Federal: patrimônio Cultural do Brasil
Autor: Maria Vilar (organização) Edição: 2020 Páginas: 43O Catálogo do Mamulengo do Distrito Federal reúne histórias, enredos e trajetórias dos bonequeiros locais, bem como de outros artistas que colaboram na construção dessa arte registrada como bem imaterial brasileiro. O material foi construído pelos próprios bonequeiros e bonequeiras, desde o texto de cada um dos brincantes, passando pelo projeto gráfico, até a organização do conteúdo, com colaboração técnica do Iphan.
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Sinalização do Patrimônio Mundial no Brasil: orientações técnicas para aplicação
Autor: Iphan Edição: 2013 Páginas: 44Estas Orientações Técnicas, organizadas pelo IPHAN em parceria com a UNESCO, apresentam referências para a produção de projetos de sinalização dos sítios do Patrimônio Mundial no Brasil. O objetivo da publicação é estimular gestores e comunidades locais a adotarem a identidade visual do Patrimônio Mundial na sinalização dos sítios culturais, naturais e mistos do país, valorizando assim a sua condição especial de detentores do título internacional concedido pela UNESCO, cujos benefícios ainda são pouco explorados pelos brasileiros.
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Plano de Salvaguarda da Capoeira no Pará
Autor: organização Paula Pflüger Zanardi e Cyro Holando de Almeida Lins Edição: 2019 Páginas: 36O Plano de Salvaguarda estabelece princípios e diretrizes que orientam as ações a serem realizadas com os objetivos de garantir que os saberes relacionados à Capoeira sejam transmitidos às novas gerações, dew buscar estratégias para a manutenção das formas tradicionais de manifestação da Capoeira e de valorização dos(as) capoeiristas. O plano foi construído conjuntamente pelo Iphan e capoeiristas do estado do Pará. Para garantir sua ampla aplicação é necessário envolver as três esferas do poder público – União, Estado e Municípios – e estabelecer parcerias com órgãos cuja as atuações compreendam as políticas que incidam sobre a Capoeira.
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Revista do Patrimônio nº 20
Autor: Iphan Edição: 1984 Páginas: 202 -
Patrimônio Contado: Alcântara, Cultura e Educação - Livro 2
Autor: Iphan Edição: 2015 Páginas: 120Publicação: Iphan/Superintendência do Estado do Maranhão
A coleção de livros “Patrimônio Contado: Alcântara, Cultura e Educação” é resultado do Projeto de Educação Patrimonial que vem sendo desenvolvido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em parceria com a Secretaria de Educação de Alcântara e a Universidade Federal do Maranhão desde o ano de 2007.
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Função promocional do Direito e proteção do meio ambiente
Autor: Bruno Soeiro Vieira e Nelson Saule Júnior Edição: 2015 Páginas: 25Visa analisar a teoria da função promocional do direito da lavra de Norberto Bobbio e suas técnicas de encorajamento, vinculando-a, como fundamento científico, à discussão da proteção do meio ambiente urbano e às funções sociais da cidade e da propriedade, tal como expresso no caput do Art. 2º da Lei nº 10.257/2001. Destarte, por estar evidenciado o poder-dever estatal de tutelar o meio ambiente em todos os seus gradientes, buscou-se direcionar este estudo à proteção do meio ambiente artificial na Cidade de Belém (PA), pois aquela cidade amazônica possui um rico acervo patrimonial, oriundo de épocas áureas, tal como o período denominado de Belle Èpoque. Portanto, a mencionada proteção deve ser realizada através de todos os instrumentos admitidos no ordenamento jurídico.
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Histórico, Legislação e Patrimônio Arquitetônico
Autor: Antônio Luiz Dias de Andrade Edição: 1997 Páginas: 10