Publicações

  • Capoeirices de Zantoin

    Autor: Igor de Menezes Soares Edição: 2019 Páginas: 68

    A capoeira é uma manifestação cultural que nos remete à presença africana no Brasil; ao longo do tempo se tornou símbolo da resistência negra em nosso país. Dessa forma, o livro Capoeirices de Zantoin é uma narrativa que se propõe a falar um pouco sobre as rodas e sobre o ofício dos mestres de capoeira no Brasil, bens culturais considerados patrimônios culturais do país pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). O livro também se propõe a abordar o racismo e principalmente a luta cotidiana a fim de se construir uma sociedade capaz de confrontar tal grave problema.

  • Orientações para intervenções em imóveis protegidos: Centro Histórico de Porto Nacional - TO

    Autor: Superintendência do IPHAN no Tocantins Edição: 1ª Páginas: 14

    Ao Centro Histórico de Porto Nacional é atribuído valor cultural histórico por contribuir para a história do Brasil ligada ao ciclo do ouro, por fazer parte do último território de acesso à exploração aurífera no Brasil Central e início do ciclo do gado, e também devido à influência dos dominicanos na formação da cultura local. O Centro Histórico de Porto Nacional foi tombado em 27 de novembro de 2008 através do Processo nº 1.553-T-08, e é inscrito no Livro de Tombo Histórico, por contribuir para a história do Brasil ligada ao ciclo do ouro e sua consequente expansão territorial. Assim, o objetivo deste informativo é orientar sobre os procedimentos para execução de serviços de conservação em casas inseridas na área tombada, e informar sobre como se dá a consulta e autorização do Iphan.

  • Plano de Salvaguarda da Capoeira no Paraná

    Autor: organização Geslline Giovana Braga, Juliano Martins Doberstein e Vinícius Villela Penna Edição: 2019 Páginas: 41

    Os bens culturais associados à Capoeira – a roda e o ofício de mestres – são reconhecidos como “Patrimônio Cultural do Brasil” desde 2008. Os procedimentos de “Registro” dos bens de natureza imaterial como Patrimônio do Brasil pelo Iphan, exigem políticas de “salvaguarda” como forma de realizar ações concretas em benefício do bem reconhecido como parte das nossas tradições culturais. Um dos objetivos centrais da salvaguarda é garantir a continuidade e o acesso ao bem cultural pelas pessoas e comunidades que detêm e transmitem esse Patrimônio – os seus “detentores” –, além da ampla divulgação e promoção das manifestações culturais registradas como forma de valorização das mesmas junto à sociedade brasileira. No que se refere à titulação referente à Capoeira pelo IPHAN, por sua vez:

    “O objetivo dos Registros da Roda de Capoeira e do Ofício de Mestres de Capoeira foi o de valorizar a história de resistência negra no Brasil, durante e após a escravidão. O reconhecimento da ‘Capoeira’ como patrimônio demarca a conscientização sobre o valor da herança cultural africana. Herança esta que, no passado, foi reprimida e discriminada, inclusive com práticas – como a própria roda de Capoeira – oficialmente criminalizadas durante um período da história do Brasil”. (Cartilha Salvaguarda da Roda de Capoeira e do Ofício dos Mestres de Capoeira: Apoio e Fomento. Brasília/DF: IPHAN, 2017. p. 7)

  • Revista do Patrimônio nº 19

    Autor: Iphan Edição: 1984 Páginas: 165

        

  • Patrimônio Contado: Alcântara, Cultura e Educação - Livro 3

    Autor: Iphan Edição: 2015 Páginas: 120

    Publicação: Iphan/Superintendência do Estado do Maranhão

    A coleção de livros Patrimônio Contado: Alcântara, Cultura e Educação é resultado do Projeto de Educação Patrimonial que vem sendo desenvolvido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em parceria com a Secretaria de Educação de Alcântara e a Universidade Federal do Maranhão, desde o ano de 2007.

  • Textos Especialzados

    Homenagem a Renato Soeiro

    Autor: Paulo Ormindo de Azevedo Edição: 2005 Páginas: 2

     

     

     

  • Dossiê de Candidatura da Serra da Barriga, Parte Mais Alcantilada - Quilombo dos Palmares a Patrimônio Cultural do MERCOSUL

    Autor: organização: Candice dos Santos Ballester, Greciene Lopes dos Santos Edição: 2017 Páginas: 128

    O reconhecimento da Serra da Barriga como patrimônio cultural do MERCOSUL, além de contribuir para o reconhecimento dos indivíduos e suas comunidades de matrizes africanas no continente americano, assim como nos Estados nacionais da região, representa também uma reparação às perseguições e à intolerância (RAFAEL, 2012) praticadas e reveladas por meio dos quilombos, refúgios de negros “foragidos” e perseguidos por séculos e que hoje, como não poderia deixar de ser, são reconhecidos como testemunhos da resistência e dos processos de ressignificação das referências culturais dos afrodescendentes na construção das identidades da América, em especial dos países do MERCOSUL.

  • Plano de Salvaguarda da Capoeira no Acre

    Autor: Organização: Thaisa Lumie Yamauie e Arlan Hudson Souza e Silva Edição: 2019 Páginas: 44

    A Salvaguarda da Capoeira no Acre avança com a participação efetiva dos Mestres, Contramestres, Professores, Instrutores e praticantes de Capoeira de todo o Estado do Acre. A mobilização dos capoeiristas e a qualidade da interação entre os mesmos nas reuniões e espaços de diálogo, representam conquistas significativas na apropriação da política de salvaguarda da Capoeira e no fortalecimento do coletivo de detentores. A publicação do Plano de Salvaguarda da Capoeira no Estado do Acre representa a consolidação deste trabalho que vem sendo construído coletivamente para a salvaguarda da Capoeira. É um plano que define as diretrizes, metas e ações a serem realizadas a curto, médio e longo prazo, para a maior valorização, estímulo, apoio e fomento à Capoeira local.

  • Carta de serviços ao cidadão do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - 2021

    Autor: Iphan Edição: 2021 Páginas: 96

    Aqui, você encontra, de forma atualizada e segura, informações sobre os vários serviços prestados por este Instituto. É possível obter esclarecimentos sobre as autorizações, permissões e cadastros feitos pelo Iphan, buscar informações sobre as pesquisas e acervos existentes sobre educação patrimonial e exposições, compreender os processos de reconhecimento e identificação do nosso rico Patrimônio Cultural Brasileiro e ter acesso aos prêmios, concursos e campanhas institucionais. Esta Carta representa o compromisso que nós temos com os nossos valores institucionais e é mais um passo rumo ao nosso grande objetivo: ser reconhecida como uma instituição de excelência na gestão do patrimônio cultural brasileiro, que é de todos nós!

  • Revista do Patrimônio nº 18

    Autor: Iphan Edição: 1978 Páginas: 244

      

Registros encontrados: 552

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